Peripheral and central control of swallowing initiation in healthy humans

Aida, Seiya; Takeishi, Ryosuke; Magara, Jin; Watanabe, Masahiro; Ito, Kayoko; Nakamura, Yuki; Tsujimura, Takanori; Hayashi, Hirokazu; Inoue, Makoto

doi:10.1016/j.physbeh.2015.08.003

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“…Although these results do not pinpoint a specific mechanism for the increase in aspiration frequency following lesion, the wide range of muscle activities that are changed supports the hypothesis that central brain stem integration is involved. This is both similar to and different from the impact of a purely sensory lesion of the SLN, which functions as a trigger for the swallow (1,55). With either a unilateral or a bilateral SLN lesion, the frequency of aspiration increased (13,15).…”

Section: Testing the Effect Of A Lesion Of The Rln On Swallowingmentioning

confidence: 75%

Impact of recurrent laryngeal nerve lesion on oropharyngeal muscle activity and sensorimotor integration in an infant pig model

DeLozier

Gould

Ohlemacher

et al. 2018

Journal of Applied Physiology

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The successful performance of a swallow requires dynamic integration between a wide range of sensory inputs and muscle activities to produce the coordinated kinematics of oropharyngeal structures. Damage to the recurrent laryngeal nerve (RLN) produces dysphagia in infants, with food or liquid entering the airway despite this nerve having minimal direct sensory or motor connections to the act of swallowing, apart from vocal fold closure. Previous results have demonstrated that a complete RLN lesion disrupts both performance and kinematics before initiation of the pharyngeal swallow in infants. We tested the hypothesis that a RLN lesion produces changes in the normal activity of oral floor, tongue, and infrahyoid muscles during a swallow. We recorded swallowing in our validated infant pig model, with synchronous high-speed imaging and fine-wire, chronic electromyography. We found changes in the timing, duration, and amplitude of the motor pattern in an array of muscles that are supplied by several different cranial and cervical nerves. Some of these changes in muscle activity are associated with the preparatory aspects of bolus aggregation or movement and so occur before the pharyngeal swallow. Taken with previous biomechanical results, these patterns suggest an intricate brain stem sensorimotor integration that occurs as part of a swallow. In particular, the execution of oral motor function is changed as a result of this simple lesion. NEW & NOTEWORTHY Damage to the recurrent laryngeal nerve compromises swallowing despite an absent or minimal contribution to either the motor or sensory aspects of this function. This study documents EMG changes, following RLN lesion, to non-RLN innervated muscles that are active during swallowing in an infant model. Some of these muscles fire before the pharyngeal swallow and are associated with the preparatory aspects of bolus aggregation and movement, suggesting important sensorimotor integration at a brain stem level.

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Section: Testing the Effect Of A Lesion Of The Rln On Swallowingmentioning

confidence: 75%

Impact of recurrent laryngeal nerve lesion on oropharyngeal muscle activity and sensorimotor integration in an infant pig model

DeLozier

Gould

Ohlemacher

et al. 2018

Journal of Applied Physiology

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“…Among them are tongue-hold (8,9) , Shaker exercise (10) , counter-resistance exercise with head lowered (11) , tongue exercises (12) , Iowa Oral Performance Instrument -IOPI (13) , etc. Some studies (14)(15)(16) have shown a motor reorganization map as a feedback for therapeutic stimulation. These studies also suggest that a pattern containing training duration and intensity levels is necessary to maximize central and peripheral adaptation.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Mudança funcional no padrão de deglutição por meio da realização de exercícios orofaciais

Alves

Andrade

2017

CoDAS

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RESUMO Objetivo O objetivo desta pesquisa foi verificar se há melhora funcional do padrão de deglutição em indivíduos identificados com risco para disfagia orofaríngea após quatro semanas da realização de exercícios orofaríngeos específicos com intensidade e duração pré-determinados. Método Esta pesquisa é de caráter longitudinal de efeito funcional, determinado por medidas comparativas inicial e final. A população-alvo foi constituída de indivíduos adultos e idosos selecionados por 24 meses. Foi incluído para esta pesquisa um total de 68 indivíduos. Foi realizada avalição clínica da deglutição e observados sinais clínicos para disfagia. Os indivíduos foram divididos em dois grupos de acordo com o nivelamento inicial na escala ASHA NOMS. No Grupo 1 (G1) – ASHA NOMS, inicial de níveis 1 e 2; Grupo 2 (G2) – ASHA NOMS, inicial de níveis 3, 4 e 5. Todos os indivíduos realizaram um protocolo de exercícios por quatro semanas. O protocolo conta com sessões presenciais e continuidade das atividades em ambiente domiciliar. Ao final, foi realizada nova mensuração do desempenho de deglutição. Resultados Para o grupo G2 houve melhora estatisticamente significante. Para o G1, a relação não foi significante, apesar de mudança intensa na escala ASHA NOMS, porém, neste grupo, temos um número reduzido de indivíduos devido à gravidade do perfil. Conclusão O programa se mostrou efetivo, pois, após as quatro sessões de exercícios, houve melhora importante no padrão de deglutição, demonstrada pela escala funcional.

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“…Embora sejam dependentes do mesmo Gerador de Padrão central, os impulsos corticobulbares são diferentes (Ertekin, 2011) e portanto, é relevante diferenciá-las. A deglutição espontânea ocorre sem que a pessoa esteja consciente devido ao acúmulo de saliva na boca (reflexo de proteção) enquanto que a deglutição voluntária (comportamento), acontece por meio de uma decisão consciente de comer ou beber algo e quando realizada sob comando, como uma deglutição contínua em volume de 100mL Aydogdu, 2003;Ertekin, 2011;Aida et al, 2015).…”

Section: Eletromiografia Da Deglutiçãounclassified

Efeitos imediatos de interferência oral nos músculos mastigatórios e de interferência podal nas funções orofaciais, oclusão e postura corporal em jovens saudáveis

Gaido¹

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À minha orientadora, Profª. Drª. Cláudia Maria de Felício, que mais do que orientar um trabalho, inspira-nos, sempre, a buscar o melhor! Seus ensinamentos vão muito além de conteúdos! Sua sabedoria, dedicação e competência, inquestionáveis, nos enriquece na construção do trabalho e na vida! Obrigada por acreditar em mim! Minha gratidão e admiração eternas! Ao meu namorado, Vinicius Reis, pela paciência e, sobretudo, por todo carinho e apoio durante esta jornada. Obrigada por ser meu parceiro em todos os momentos da vida e, por me confortar, sempre! Ao meu irmão, Tomaz Stahl Gaido, meu fiel companheiro, que mesmo de longe, faz-se presente! Obrigada por estar sempre ao meu lado! À toda a minha família que me apoia e me incentiva em tudo! Em especial às minhas avós, Beti e Eulália, que com apenas um sorriso e um abraço mudam o meu mundo! Obrigada por serem tão especiais! Aos meus amigos irmãos, Humberto e Victor, sempre dispostos a me ouvir, me confortar. Sem a companhia de vocês, tudo se tornaria ainda mais difícil! Fonoaudiólogos competentes, que têm todo meu orgulho e admiração! Obrigada por dividirem a vida comigo! À minha amiga Monize, presentinho da pós graduação, que me ouve, me acalma e se desespera comigo, se preciso for. Obrigada por me enriquecer com a sua presença e sua ternura. Às minhas amigas-irmãs de infância, Agatha, Carol, Maria e Virgínia! Aquelas com quem construí a certeza de que mesmo estando, às vezes, longe, estaremos sempre lá, uma para a outra! Obrigada por dividirem tantos momentos maravilhosos da vida comigo e por todo apoio, sempre! À todos os companheiros do LISE, aqueles que já passaram e aqueles que ainda seguem na jornada, que também, fizeram parte deste trabalho. Em especial, à Fernanda, Franciele e Joana, por todo apoio e carinho, pela troca de conhecimentos e momentos! Muito obrigada! À Profª. Drª Débora Bevilaqua-Grossi por nos convidar a realizar uma pesquisa em conjunto e por ter compartilhado suas ideias conosco, tornando possível a realização desse trabalho e à Ms. Ana Izabela de Oliveira que tanto me ajudou nas pesquisas e coletas! Muito obrigada. Aos funcionários do LISE, sempre disponíveis! Denny Garcia, que com toda a sua calma e paciência, faz o impossível parecer mais fácil! Muito obrigada por todas as suas contribuições! À Lúcia Giglio, pelas nossas conversas e trocas de conhecimento! Obrigada por todo apoio, em todos os sentidos, na realização deste trabalho! E à Luciana Aguiar, nossa querida, pelo seu infinito carinho e acolhimento! Muito obrigada! À Profª. Drª. Luciana Vitaliano Voi Trawitzki, que mesmo sem participação direta no trabalho, me enriqueceu, diariamente, com a sua sabedoria, humanidade e doçura. Aos professores e funcionários do Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, por me proporcionarem a chance de realizar a tão sonhada pós-graduação. Em especial, à secretária Maria Cecília Onofre, pela disponibilidade e suporte imediato! Obrigada pela atenção e paciência! À CAPES, pelo apoio financeiro necessário para real...

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Peripheral and central control of swallowing initiation in healthy humans

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Impact of recurrent laryngeal nerve lesion on oropharyngeal muscle activity and sensorimotor integration in an infant pig model

Impact of recurrent laryngeal nerve lesion on oropharyngeal muscle activity and sensorimotor integration in an infant pig model

Mudança funcional no padrão de deglutição por meio da realização de exercícios orofaciais

Efeitos imediatos de interferência oral nos músculos mastigatórios e de interferência podal nas funções orofaciais, oclusão e postura corporal em jovens saudáveis

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