Petrologia Dos Granitóides Sintectônicos À Zona De Cisalhamento Transcorrente Dorsal De Canguçu, Encruzilhada Do Sul, Rs

Koester, Edinei; Roisenberg, Arí; Fernandes, Luís Alberto D’Ávila; Júnior, Enio Soliani; Nardi, Lauro Valentim Stoll; KRAEMER, GUSTAVO

doi:10.25249/0375-7536.2001312131140

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“…Intense solid-state foliation development is commonly reported for these intrusions, concordantly overprinting early magmatic fabrics, which are preserved in low-strain zones. Arroio Francisquinho granites (Koester 1995), the Cordlheira Intrusive Suite (Nardi & Frantz 1995) and Mariscal granite ) exemplify this sort of granite association in southern Brazil.…”

Section: Figure 2 -Spiderdgrams Of Different Post-collisional Granitimentioning

confidence: 99%

“…Brazil is well exemplified by the Quatro Ilhas granitoids , Quitéria granites (Koester 1995), and Viamão and Arroio Moinho granites (Philipp 1998). These granite associations are dominated by metaluminous to slightly peraluminous rocks, with LILE-enriched character and moderate Sr contents (Fig.…”

Section: Figure 2 -Spiderdgrams Of Different Post-collisional Granitimentioning

confidence: 99%

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Tectonic Setting and Sources of Magmatism Related to the Southern Brazilian Shear Belt

Bitencourt

Nardi

2000

RBG

117

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The Neoproterozoic-Cambrian Brasiliano/Pan-African orogenic cycle is represented, in southern Brazil, by arc and collisional settings, with very expressive granitic magmatism. The post collisional stage, 650-580 Ma, is recorded by extensive magmatism along major transcurrent shear zones that compose the Southern Brazilian Shear Belt. The early post-collisional magmatism is high-K, calc alkaline, found along gently dipping shear zones; biotite-bearing granites and granodiorites are the most common rock types, often containing mafic microgranular enclaves. This is immediately followed by peraluminous two-mica leucogranites, emplaced either along flat lying or steeply dipping shear zones. The next magmatic manifestation has a shoshonitic affinity and is found either within the shear belt or far from deformation sites, piercing through cratonic areas. Shoshonitic rocks range from acid to basic, either as extrusive or plutonic terms. The latest magmatic event is a silica-saturated alkaline magmatism, occurring within or outside the shear belt. It is controlled by steeply dipping transcurrent structures, or discordantly intrusive in the previous types. Metaluminous biotite granites are widespread, with a coeval basic magmatism of mildly alkaline affinity. The shear belt acted as a conduit for magmas and also promoted decompression of shallower mantle levels, reactivating the sources of previous, calc-alkaline, pre-collisional magmatism. The role of previously modified mantle wedge in the generation of southern Brazilian postcollisional magmatism is here emphasized over the contribution of crustal melting processes.

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Section: Figure 2 -Spiderdgrams Of Different Post-collisional Granitimentioning

confidence: 99%

Section: Figure 2 -Spiderdgrams Of Different Post-collisional Granitimentioning

confidence: 99%

Tectonic Setting and Sources of Magmatism Related to the Southern Brazilian Shear Belt

Bitencourt

Nardi

2000

RBG

117

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“…Segundo diversos autores (e.g., Koester et al, 1997;Fernandes et al, 1993), os granitos Quitéria (GQ) e Arroio Francisquinho (GAF), que afloram na porção NW da área, são definidos como sintectônicos à ZCTDC, e teriam se posicionado nos estágios iniciais de movimentação da mesma. Estes granitos estão inseridos na zona de cisalhamento NE, de caráter dúctil e movimento sinistral, referida anteriormente.…”

Section: Geologia Do Granodiorito Cruzeiro Do Sulunclassified

“…No entanto, a orientação similar dos corpos e de suas estruturas, o sentido do movimento sinistral e as intensidades de deformação são semelhantes, além de dados de geocronologia que revelam idades muito próximas: Granito Quitéria = 631 ± 6 Ma (Koester et al, 2001); Granito Arroio Francisquinho = 634 ± 6 Ma (Frantz et al, 2003) e GCS = 634 ± 1,5 Ma (Knijnik et al, 2010), permitindo-se correlacionar estas unidades como fazendo parte da mesma zona de cisalhamento (ZCTDC) e estágio de movimentação.…”

Section: Geologia Do Granodiorito Cruzeiro Do Sulunclassified

“…O GQ (631 ± 6) U-Pb (TIMS), datado por Koester et al (2001), é colocado por diversos autores (Koester et al,1997;Fernandes et al, 1993;Hartmann, Chemale, Philipp, 2007) como fazendo parte dos estágios iniciais de movimentação das zonas de alto ângulo de caráter dúctil e sentido de movimento sinistral, que compõem o sistema de zonas da ZCTDC. Assim, pode-se interpretar que a cinemática transcorrente sinistral e a alta deformação observada na zona de cisalhamento estudada são compatíveis com a da ZCTDC, podendo representar uma estrutura precoce do mesmo sistema, uma ramificação da ZCTDC ou a própria.…”

Section: Conclusõesunclassified

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Caracterização geoquímica e estrutural do Granodiorito Cruzeiro do Sul: magmatismo shoshonítico pós-colisional neoproterozoico em zona de transcorrência, região de Quitéria, RS

Knijnik

Bitencourt

Nardi

et al. 2012

Geol. USP, Sér. cient.

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Disponível on-line no endereço www.igc.usp.br/geologiausp -17 -Resumo O Granodiorito Cruzeiro do Sul localiza-se na porção leste do escudo Sul-rio-grandense e ocorre como um corpo de aproximadamente 4 km², alongado na direção ENE-WSW, controlado por uma zona de cisalhamento transcorrente sinistral. Esta unidade foi desmembrada do Complexo Arroio dos Ratos por constituir corpos mapeáveis intrusivos no mesmo, que preservam suas características primárias. Este granitoide compreende hornblenda-biotita granodioritos ricos em máficos (M'~ 20), possui foliação magmática marcada pelo alinhamento dimensional dos feldspatos e minerais máficos, com um importante componente milonítico, principalmente próximo aos contatos. Veios leucograníticos concordantes e discordantes são comuns e, em zonas de mais alta deformação, geram um bandamento composto juntamente com enclaves microgranulares máficos alongados e diques sinplutônicos de composição diorítica a tonalítica paralelos à foliação. A foliação milonítica é paralela à primária, com direção EW a ENE-WSW e médio a alto ângulo de mergulho, contendo lineação de estiramento de baixo caimento para W e WSW, indicando-se a cinemática transcorrente da zona de cisalhamento. O sentido de movimento sinistral desta zona é confirmado por diversos indicadores cinemáticos de escalas meso e microscópica, e as microestruturas desenvolvidas sobre os feldspatos indicam temperaturas de deformação compatíveis com as da fácies anfibolito. A forma alongada dos corpos paralelamente à zona de transcorrência, a concordância e a progressão da foliação magmática em relação à milonítica, ambas paralelas aos limites das intrusões, são evidências estruturais de seu caráter sintectônico. Por outro lado, a ausência de foliação metamórfica retrabalhada pela milonítica permite concluir que o granitoide estudado registra apenas uma fase de deformação, que teria ocorrido durante o seu posicionamento, descartando sua relação com o evento transversal de direção EW e baixo ângulo de mergulho responsável pela deformação do Complexo Arroio dos Ratos e vinculando--o ao evento de transcorrência da Zona de Cisalhamento Dorsal de Canguçu. As características composicionais são consistentes com o caráter pós-colisional do magmatismo, e a afinidade shoshonítica é revelada pelos altos teores de Sr, pelo comportamento linear e homogêneo dos elementos terras raras e pela abundância dos elementos terras raras leves em relação aos elementos terras raras pesados. Os padrões de elementos traço, com enriquecimento em Ba e Rb e empobrecimento dos HFS (High Field Strength Elements) em relação aos LILE (Large Ion Lithophile Elements), bem como seu caráter metaluminoso, também são importantes características que marcam sua afinidade shoshonítica. As condições de P e T, calculadas a partir do geobarômetro Alt-Hb e do termobarômetro Plg-Hb, são estimadas em cerca de 4,3 a 5,3 kbars e temperaturas de cristalização na ordem de 720 a 760°C.Palavras-chave: Zona de cisalhamento dorsal de Canguçu; Ambiente pós-colisional; Magmatismo sintectôn...

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Slab failure‐related magmatism in the Pinheiro Machado Complex, southern Dom Feliciano Belt, Brazil

Bastos,

Koester,

Lenz

et al. 2024

Geological Journal

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In the Dom Feliciano Belt, Brazil, the Pinheiro Machado Complex (PMC) includes diorites, tonalites, granodiorites, syenogranites and granites, whose evolution is related to several magmatic pulses and complex petrogenetic processes. Two magmatic stages were identified (early and late), resulting in different rock subgroups. The geochemical data showed that the early magmatism was chemically affected by partial melting. Geochemical modelling results suggest that fractional crystallization processes with assimilation of around 40% from the crustal basement and the decoupling of assimilated magma are crucial for the PMC rocks' genesis. Geochemical data also show that during the early magmatism, the subsequent process of early diorite anatexis developed by heating and continuous activity of the underlying magma chamber possibly occurred at a melting rate of 5%–10%. The hybrid rocks have contributions from the mixing process related to early terms, showing geochemical correlations in the major element curves, for the early diorite and syenogranitic melt members, at 60%–50% and 50%–40%, respectively. Slab failure tectonic context is related to the multi‐intrusive events dynamics recorded in the studied rocks. Recharge and melting events of the recently formed crust due to the constant heating of new pulses of deep slab melting would explain the magmatic interactions observed in the Complex. The results demonstrate that the studied rocks crystallized in an open system, including mixing processes to form hybrid rocks, physical disaggregation and assimilation of early intrusions, truncation, dragging and erosion of early mushes by younger pulses.

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Petrologia Dos Granitóides Sintectônicos À Zona De Cisalhamento Transcorrente Dorsal De Canguçu, Encruzilhada Do Sul, Rs

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Tectonic Setting and Sources of Magmatism Related to the Southern Brazilian Shear Belt

Tectonic Setting and Sources of Magmatism Related to the Southern Brazilian Shear Belt

Caracterização geoquímica e estrutural do Granodiorito Cruzeiro do Sul: magmatismo shoshonítico pós-colisional neoproterozoico em zona de transcorrência, região de Quitéria, RS

Slab failure‐related magmatism in the Pinheiro Machado Complex, southern Dom Feliciano Belt, Brazil

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