Pharmacotherapy during Pregnancy: An Endodontic Perspective

Knowledge, Attitudes, and Practices among Dental Practitioners Regarding Antibiotic Prescriptions for Pregnant and Breastfeeding Women in the Dominican Republic

“…In the multiple-choice analysis, although the majority of respondents chose the second or third trimester of pregnancy as safe for antibiotic prescription, there was also a significant percentage of dentists (55.6%), which constituted 23.8% of the responses, who answered the first trimester as safe for antibiotic usage. The literature states that up to 43% of pregnant women may suffer from pathologies of odontogenic origin that can be dangerous for both the pregnant woman and the fetus because they can rapidly progress to systemic infections [39][40][41], and they should be treated aggressively to avoid further complications [41]. If drainage of the infection is not possible or there is severe inflammation or systemic involvement such as fever, antimicrobial treatment should be chosen [39], always weighing the risk and benefit to the mother and fetus [39,40,42,43], regardless of the trimester of gestation [44].…”

“…The literature states that up to 43% of pregnant women may suffer from pathologies of odontogenic origin that can be dangerous for both the pregnant woman and the fetus because they can rapidly progress to systemic infections [39][40][41], and they should be treated aggressively to avoid further complications [41]. If drainage of the infection is not possible or there is severe inflammation or systemic involvement such as fever, antimicrobial treatment should be chosen [39], always weighing the risk and benefit to the mother and fetus [39,40,42,43], regardless of the trimester of gestation [44]. However, there is a consensus that antibiotic prescription during the first trimester of pregnancy should be avoided where possible, as it is linked to iatrogenic teratogenicity [38].…”

Tratamento endodôntico durante os períodos de gestação e amamentação: uma revisão integrativa da literatura

“…A terapêutica medicamentosa, muitas vezes necessárias nos procedimentos endodônticos, como o uso de analgésico, anti-inflamatório e antibióticos, é considerado um fator crítico tanto para período de amamentação quanto ao período da gestação, em vista que a maior parte dos fármacos atravessam a barreira placentária e são transferidos ao bebê pelo leite materno. (Ather et al, 2020;Ebrahim et al, 2014;Luc et al, 2012).…”

“…Entre os analgésicos e anti-inflamatórios, é considerado de primeira escolha o uso do paracetamol tanto para o período de amamentação quanto a gestação (Ather et al, 2020). No entanto, o uso de AAS e Ibuprofeno não são recomendados ao período gestacional, principalmente ao terceiro trimestre, devido a capacidade de inibição da síntese de prostagladina, que pode gerar fechamento prematuro dos ductos arteriais do feto, complicações no parto e hemorragia antepartum/pospartum materno/fetal e prolongamento do trabalho de parto (Amadei et al, 2011;Michalowicz et al, 2008;Zanata et al, 2008).…”

“…Em relação aos antibióticos, as penicilinas são consideradas a linha de primeira escolha para gestantes, sendo penicilinas, cefalosporinas, ácido clavulânico, eritromicina (base) e clindamicina consideradas seguras (Ather et al, 2020;Donaldson & Goodchild, 2012;Zanata et al, 2008). Em casos de pacientes alérgicos a penicilinas também deve ser evitado as cefalosporinas devido sua estrutura semelhante as penicilinas, sendo de primeira escolha os macrolídeos, como clindamicina e eritromicina.…”