Phospholipase A₂activity in first episode schizophrenia: Associations with symptom severity and outcome at week 12

Abstract

Intracellular PLA₂ activity is increased in first episode schizophrenia and associated with symptom severity and outcome after 12 weeks of treatment. Future studies should investigate the implications of inPLA₂ activity as a potential predictor of treatment response for different antipsychotic agents.

Clinical studies of neuroinflammatory mechanisms in schizophrenia

“…Immune system dysfunction may result in part from prenatal exposure to a maternal infection of cerebral insult from Toxoplasma gondii, Cytomegalovirus, Chlamydia, influenza or other infectious agents that generate an immune response (Ellman et al, 2009;Khandaker et al, 2014b;Smesny et al, 2010). The subsequent cytokine cascade is thought to alter neuronal development before the illness is clinically expressed (Chew et al, 2013;Hagberg et al, 2012;Jaaro-Peled et al, 2009b).…”

The "selfish brain" hypothesis for metabolic abnormalities in bipolar disorder and schizophrenia

“…Reductions in neurotrophins, such as brain-derived neurotrophic factor (BDNF), have been repeatedly demonstrated in schizophrenia 12 and BD both during mood episodes and in periods of euthymia. 13 Similarly, altered peripheral levels of mediators involved in the regulation of neuroplasticity, such as factors of apoptosis and inflammation markers, have been documented in schizophrenia 14,15 and in BD. [16][17][18] Recently, several authors have proposed that schizophrenia and BD are progressive in nature, with substantial differences between early and late stages in terms of clinical presentation, treatment response, and neurobiological characteristics.…”

Avaliação longitudinal de alterações microestruturais cerebrais estado-dependentes em indivíduos com primeiro episódio psicótico, associadas à atividade da enzima fosfolipase A2

“…Especula-se que as alterações do cérebro seriam encontradas principalmente no lobo frontal, levando a uma hipofrontalidade (Gattaz & Brunner, 1996). De fato, evidências experimentais foram obtidas por diversos grupos, sugerindo uma aceleração do metabolismo de fosfolípides pela PLA2 em esquizofrenia (Gattaz et al, 1987(Gattaz et al, , 1990(Gattaz et al, e 1995Hudson et al, 1993;Noponen et al, 1993;Ross et al, 1997Ross et al, e 1999Yao et al, 2000;Tavares et al, 2003;Smesny et al, 2005Smesny et al, e 2010, incluindo-se achados de aumento de sua atividade em pacientes em PEP sem uso prévio de medicações (Smesny et al, 2011). Um estudo que demonstrou alterações na fluidez de membranas celulares em córtex pré-frontal de pacientes com esquizofrenia forneceu esteio adicional para tal hipótese (Eckert et al, 2011).…”

“…Um estudo que demonstrou alterações na fluidez de membranas celulares em córtex pré-frontal de pacientes com esquizofrenia forneceu esteio adicional para tal hipótese (Eckert et al, 2011). Ainda mais, alguns estudos com pacientes crônicos demonstraram que a atividade de PLA2 apresenta redução a níveis comparáveis aos de CS após poucas semanas de tratamento (Gattaz et al, 1987;Tavares et al, 2003), apesar de haver resultados dissonantes em pacientes em PEP após 12 semanas de exposição a AP (Smesny et al, 2011 Além disso, investigações genéticas apontam para a associação entre esquizofrenia e variantes de genes de cPLA2 e iPLA2 (Rybakowski et al, 2002;Pae et al, 2004;Tao et al, 2005;Barbosa et al, 2007;Yu et al, 2005), assim como de um SNP (single nucleotide polymorphism) no gene codificador da sPLA2 (Yang et al, 2016).…”

“…No entanto, convergindo com nossos achados, estudos longitudinais com pacientes virgens de tratamento não observaram modificações na atividade de PLA2 periférica após exposição contínua a AP (Albers et al, 1993;Smesny et al, 2011 (Gattaz et al, 1987(Gattaz et al, e 1995Tavares et al, 2003). Portanto, torna-se difícil uma comparação direta com nosso estudo.…”