Physiological characteristics in laboratorial tests and blood lactate response in three fights in juvenile, junior and senior judo players

Abstract

RESUMOO objetivo deste estudo foi verificar, em judocas masculinos das classes Juvenil-A (15 a 17 anos de idade; n = 6), Júnior (18 a 20 anos de idade; n = 5) e Sênior (acima de 21 anos de idade; n = 4), a relação entre variáveis fisiológicas e metabólicas em testes laboratoriais e em situação de luta e compará-las. Para isso foram realizados testes em três situações distintas: teste em esteira rolante (TE); teste em cicloergômetro para membros superiores (TCMS); situação de luta (SL). A partir destes testes foi verificado se havia diferença entre os três grupos quanto à: velocidade de limiar anaeróbio (VLAn); freqüência cardíaca correspondente à VLAn; pico do consumo de oxigênio, pico da concentração de lactato sangüíneo c pico da freqüência cardíaca durante TCMS; concentração de lactato sangüíneo e percepção subjetiva do esforço (escala de Borg, 1982) após cada uma das lutas. Os principais resultados obtidos foram: a) correlação negativa significante entre a VLAn e o pico da concentração de lactato após cada uma das lutas; b) correlação significante entre a percepção do esforço e o pico da concentração de lactato após a luta 1 (r = 0,8073; p < 0,001); c) a classe Sênior (10,2 ± 2,7 mM) apresentou maiores valores da concentração de lactato sangüíneo após o TCMS quando comparada à classe Juvenil-A (6,7 ± 1 ,1 mM); d) os judocas da classe Júnior (17 ± 1) terminaram a terceira luta com maior grau de fadiga, segundo a escala de Borg (1982), do que a classe Juvenil-A (13 ± 2); e) não houve diferenças significantes quanto à VLAn, VO: pico no TCMS, lactato após SL, indicando que, ao menos fisiologicamente, as classes são bastante semelhantes. UNITERMOS INTRODUÇÃOA participação com sucesso em respeito ao metabolismo energético, o atleta de torneios de judô depende de elevado nível técnico-judô necessita ter um bom sistema glicolítico de tático, tendo como suporte resistência aeróbia, produção de energia e resistência acróbia potência e capacidade anaeróbia, força e adequada para sustentar um bom desempenho flexibilidade (Little, 1991). Portanto, no que diz durante os cinco minutos de luta (Thomas, Cox,

Association of Actn3 R577x and Ace I/D Polymorphisms in Brazilians Wrestlers

“…Therefore, athletes of grappling and percussion fights need to have an efficient glycolytic metabolism for energy transfer. This because many times these fights calls for movements of high power to perform muscular actions 9 , and they also need an aerobic capacity adequate to sustain the performance during the fighting 10 . Thus, it is suggested that the ability of some wrestlers to protrude in their specific sports of combat can be directly related to genetic predisposition 11 .…”

Exploring the Relationship between Anaerobic and Morphological Characteristics and Competition Success in Young Male Slovenian Judo Athletes

“…Research comparing the UbWt performance between juvenile, junior and senior judoists has shown that there were significant differences (p < 0.05) in mean absolute power and peak absolute power between juvenile and senior groups [74]; however, no differences were noted when the results were relativised to body mass. The main study outcome reported that athletes above seventeen display anaerobic power similar to junior and senior athletes with regard to body mass [74]. Therefore, we must be careful which results (absolute or relative) we compare to the established normative values.…”

JONAFES 2014 - Ciências Exatas, Humanas, Sociais, Biológicas e da Saúde

“…Drigo et al (1996) verificaram respostas semelhantes de lactato em lutas (três lutas de dois minutos e 90 segundos de intervalo) simuladas de solo (6.7 ± 2.8mmol/l) e lutas de projeção (6.5 ± 2.8mmol/l). Entretanto, Franchini et al (1998Franchini et al ( , 20012009) (Franchini et al, 2001). Mesmo assim, conforme o estudo de validação do SJFT (Sterkowicz et al, 1999), o índice do teste obteve boa correlação com índices de aptidão aeróbia e anaeróbia.…”