Physiological responses in Eurasian perch (Perca fluviatilis, L.) subjected to stress by transport and handling

Acerete, Laura; Balasch, Juan; Espinosa, E.; Josa, A.; Tort, L.

doi:10.1016/j.aquaculture.2004.03.018

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“…A primary response to stress is an increase in the levels of plasma cortisol (Barton and Iwama 1991, Barton 2002, Acerete et al 2004. High values of cortisol at the first sampling during the netting and loading are even higher than those observed in stressed Atlantic salmon in a previous study (Erikson et al 1999), therefore, we could assume that at this stage our fish were already stressed as a rapid elevation of this variable is seen after an exposure to acute stress (Wendelaar Bonga 1997).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 73%

Effects of commercial live transportation and preslaughter handling of Atlantic salmon on blood constituents

et al. 2010

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RESUMENSe evaluaron los efectos de la cosecha con transporte en wellboat y el manejo ante mortem sobre los constituyentes sanguíneos relacionados al estrés en salmones (Salmo salar). Diez peces fueron muestreados en cada una de las seis etapas denominadas: centro; después de la carga; después del transporte; después de la descarga; después del reposo y después del bombeo hacia la planta procesadora. Se determinaron las concentraciones sanguíneas de cortisol, glucosa, lactato, sodio, cloruro y osmolalidad. En cada etapa, las concentraciones de los constituyentes sanguíneos analizados cambiaron de acuerdo con la severidad del tratamiento aplicado. Los resultados de este estudio indican que una de las etapas más estresantes fue el bombeo desde las jaulas de reposo hacia la planta de proceso. La concentración de todas las variables estudiadas disminuyó después de 24 horas en las jaulas de reposo, y todas, a excepción de la glucosa, aumentaron después de que los peces fueran bombeados a través del salmoducto desde las jaulas de reposo a la planta de proceso. Esto confirma que este último manejo es la etapa más estresante de las estudiadas durante este transporte comercial.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 73%

Effects of commercial live transportation and preslaughter handling of Atlantic salmon on blood constituents

et al. 2010

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“…Stunning/killing times from 20 to 35 min have been found for sea bass by Bagni et al (2007) using live chilling. The efficiency of hypothermia for stunning appears to depend on the temperature of the rearing water and to be higher for warm species, such as Mediterranean species (Acerete et al 2004). The duration of the pre-mortem interval in ice/water slurry may depend on the season or the rearing water temperature being longer in winter (EFSA 2008).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Evaluation of different methods of stunning/killing sea bass (Dicentrarchus labrax) by tissue stress/quality indicators

et al. 2014

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The aim of the study was to evaluate the effect on the final product quality of certain innovative stunning/killing methods for sea bass as substitutes for the most common methods used by European farmers. The changes in tissue stress/quality parameters were monitored from the first hours after death and during the shelf life of the fish. Two trials were conducted in July and November on n. 231 sea bass stunned/ killed by ice-water slurry, by single gas or mixture of gases in ice-water and by single-or two-stage electrical stunning/ killing methods. Behavioural responses, stun/death time, rigor index, muscular and ocular pH, lactic acid, ATP and catabolites at death and within the 24 h after death were determined. In the November trial, the sensorial evaluation, rigor index, IMP, inosine, hypoxanthine, and K 1 values were also evaluated during refrigerated storage until spoilage. The stunning/ killing in ice-water appeared to induce low effects on the analysed parameters and preserve a good product quality as indicated by the highest pH and ATP values at death, the delayed full rigor onset and the 1 day longer shelf life (14 days) in comparison with the single-or two-stage electrical stunning/killing. The gas mixture addition provided a 40 % shortening of the time to obtain stunning/killing and 14 days of shelf life. The actual level of quality loss with the different killing conditions and the actual impact of a significant shortage of rigor mortis onset and pH drop on the possible prerigor filleting remain to be studied in depth.

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“…Em geral, diante de um estressor, a resposta primária consiste na liberação de hormônios como o cortisol (Barton & Iwama, 1991;Acerete et al, 2004); a secundária está relacionada ao metabolismo energético, como hiperglicemia e alteração da homeostase eletrolítica no sangue e tecidos (Barton & Iwama, 1991;McDonald & Milligan, 1997;Wendelaar Bonga, 1997); a terciária inclui o comprometimento no desempenho, mudanças no comportamento e aumento da suscetibilidade a doenças (Wedemeyer, 1996;Wendelaar Bonga, 1997).…”

unclassified

“…Para isso, com os peixes previamente anestesiados (100 mg L -1 de benzocaína), procedeu-se à coleta de sangue de nove peixes de cada tratamento (três de cada repetição) nos diferentes tempos de exposição, mediante punção de vasos caudais com seringas heparinizadas, para determinação do hematócrito (Ht), depois da centrifugação do sangue (12.000 g, 10 minutos), em tubos microcapilares heparinizados, e posterior leitura em escala padronizada; concentração de hemoglobina (Hb), segundo o método da cianometa-hemoglobina; e contagem do número de eritrócitos (RBC), realizada em uma câmara de Neubauer, depois da diluição do sangue em solução de formol citrato. Equações hematimétricas (Acerete et al, 2004) foram utilizadas para determinação das constantes corpusculares, como o volume corpuscular médio (VCM), a hemoglobina corpuscular média (HCM) e a concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM). A concentração de glicose foi determinada usando um monitor de glicose no sangue (Advantage).…”

unclassified

“…A dosagem da glicose sangüínea é considerada um método valioso no diagnóstico da ocorrência de estresse fisiológico em peixes (Wendelaar Bonga, 1997;Acerete et al, 2004), por sua precisão e praticidade. A elevada concentração de glicose dos peixes expostos a 300 mg L -1 de mebendazol, em 120 minutos, pode estar relacionada à resposta individual, visto que diversos fatores ambientais e não ambientais influem nos níveis de glicose em peixes (Barton & Iwama, 1991;TavaresDias & Mataqueiro, 2004).…”

unclassified

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Respostas fisiológicas de tambaqui a banhos terapêuticos com mebendazol

Chagas

Araújo

Silva

et al. 2006

Pesq. agropec. bras.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas fisiológicas de tambaqui (Colossoma macropomum, Cuvier 1818) a banhos terapêuticos com mebendazol. Juvenis de tambaqui (n = 108, massa média de 37,80±0,24 g) foram submetidos a banhos terapêuticos de mebendazol a 0, 100, 300 e 600 mg L-1, com três repetições, em exposições de 30, 60 e 120 minutos. Não foram observadas diferenças significativas para íons plasmáticos (sódio, potássio e cálcio) e parâmetros hematológicos - hematócrito, número de eritrócitos e constantes corpusculares -, com exceção da hemoglobina, que apresentou aumento significativo, após 120 minutos na concentração de 300 mg L-1 de mebendazol, de forma similar ao que ocorreu com a glicose. Os indicadores fisiológicos de estresse avaliados revelam que o tambaqui mantém a sua homeostasia em concentrações de até 600 mg L-1 de mebendazol por até 120 minutos, com boa tolerância ao mebendazol.

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Physiological responses in Eurasian perch (Perca fluviatilis, L.) subjected to stress by transport and handling

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Evaluation of different methods of stunning/killing sea bass (Dicentrarchus labrax) by tissue stress/quality indicators

Respostas fisiológicas de tambaqui a banhos terapêuticos com mebendazol

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