Positive and negative emotionality: Trajectories across six years and relations with social competence.

Abstract

The goals of the present study were to examine (1) the mean-level stability and differential stability of children's positive emotional intensity, negative emotional intensity, expressivity, and social competence from early elementary school-aged to early adolescence, and (2) the associations between the trajectories of children's emotionality and social functioning. Using four waves of longitudinal data (with assessments 2 years apart), parents and teachers of children (199 kindergarten through third grade children at the first assessment) rated children's emotion-related responding and social competence. For all constructs, there was evidence of mean-level decline with age and stability in individual differences in rank ordering. Based on age-centered growth-to-growth curve analyses, the results indicated that children who had a higher initial status on positive emotional intensity, negative emotional intensity, and expressivity had a steeper decline in their social skills across time. These findings provide insight into the stability and association of emotion-related constructs to social competence across the elementary and middle school years. NIH Public Access Author ManuscriptEmotion. Author manuscript; available in PMC 2009 September 29. Published in final edited form as:Emotion. 2009 February ; 9(1): 15-28. doi:10.1037/a0013970. NIH-PA Author ManuscriptNIH-PA Author Manuscript NIH-PA Author ManuscriptDevelopmental scientists have increasingly acknowledged the importance of the experience and expression of emotion in every-day life and its potential role in social competence. However, our understanding of developmental trajectories in children's intensity of emotion and their implications for social competence is limited. The first major goal of the present study was to examine the degree of stability of children's emotional intensity, expressivity, and social competence. Another major goal (which was dependent on the analyses pertaining to the first goal) was to examine associations between the trajectories of emotion and social functioning as children moved into early adolescence. Notions of StabilityGiven the goal of investigating children's emotionality across time, the stability of these constructs was examined in two ways: (1) the rank-order of variables and (2) the mean level across time (Fraley & Roberts, 2005). Rank-order stability provides information about differential continuity (i.e., degree to which individual differences remain stable across time) whereas mean-level stability refers to change in the average level of a variable across time (De Fruyt et al., 2006). Both types of stability are useful for understanding development. Positive and Negative EmotionalityResearchers typically view positive and negative emotionality as dimensions of temperament (Aksan et al., 1999;Rothbart & Bates, 2006), defined as a set of constitutionally based traits that are the core of personality and influence the direction of development (Rothbart & Bates, 2006). Even though temperament is usually de...

Trajetórias de habilidades sociais e problemas de comportamento no ensino fundamental: influência da educação infantil

“…A competência, como um indicador de adaptação positiva, mede o grau em que um indivíduo é capaz de negociar adaptativamente os desafi os presentes. A competência é frequentemente operacionalizada por meio do constructo habilidades sociais (HS; ver, por exemplo, Sallquist et al, 2009). O conceito remete a um conjunto de comportamentos aprendidos, apresentados pelo indivíduo diante das demandas de uma situação interpessoal, que possibilitam sucesso em iniciar e manter interações sociais positivas e implicam em algum controle das próprias emoções (Berry & O'Connor, 2010).…”

“…Ganhos no aprendizado são mediados em parte por efeitos de engajamento nas atividades escolares (Kettler et al, 2011). Diferenças de gênero e origem social têm sido relatadas; os professores em geral avaliam mais positivamente as meninas (Bandeira, Rocha, Freitas, Del Prette, & Del Prette, 2006;Gardinal & Marturano, 2007;Sallquist et al, 2009) e as crianças de nível socioeconômico (NSE) mais alto (Bandeira et al, 2006; M. R. Reynolds et al, 2010).…”

“…Pesquisas sobre estabilidade das diferenças individuais em HS e problemas de comportamento, desde a educação infantil até os anos intermediários do EF, encontraram correlações moderadas entre escores obtidos em diferentes momentos do percurso escolar (Bolsoni-Silva et al, 2010;Sallquist et al, 2009), o que aponta para a modifi cabilidade dos comportamentos, tanto os socialmente habilidosos como os problemáticos (Bolsoni-Silva et al, 2010).…”

“…No entanto, algumas pesquisas têm trazido resultados diferentes. Sallquist et al (2009), com base em quatro avaliações bianuais consecutivas, com crianças que na primeira coleta cursavam jardim de infância, 1º, 2º ou 3º ano, encontraram modesta redução de comportamentos socialmente apropriados. No estudo de M. R. Reynolds et al (2010), trajetórias de HS na escola, do jardim de infância ao 5º ano, mostraram um decréscimo pequeno, mas signifi cativo.…”

“…A primeira diz respeito à estabilidade dos constructos selecionados para investigar o desenvolvimento psicossocial, examinada de dois modos: (a) continuidade diferencial, ou grau em que diferenças individuais permanecem estáveis no tempo; (b) estabilidade do nível médio, ou grau em que os escores médios de um constructo mudam através do tempo, como uma tendência desenvolvimental (Sallquist et al, 2009). A segunda questão explorada é a da infl uência da EI sobre trajetórias de HS e problemas de comportamento no EF, em anos escolares posteriores ao ingresso nesse nível de ensino, bem como os possíveis efeitos moderadores do gênero nessas relações.…”