Preservation solutions for transplantation

Mühlbacher, Ferdinand; Langer, Felix B.; Mittermayer, C.

doi:10.1016/s0041-1345(99)00265-1

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“…Bar=35 μm process. This trisaccharide is one component of the University of Wisconsin solution, reputed to be the most used solution for perfusion and preservation of livers, kidneys and pancreases with excellent clinical and experimental preservation data [22,29,51]. Interestingly, a recent study reported the beneficial effect of raffinose on the post-thaw survival of metaphase II mouse oocytes [10].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Despite encouraging results [9], adverse effects on structure and functionality of human ovarian tissue have been reported after cryopreservation [41]. Previous studies reported the beneficial effects of 1,2-propanediol (PrOH) in ovarian tissue cryopreservation [11,14] and raffinose for cold storage of various human tissues before graft [29,51]. Moreover, antioxidant supplements such as taurine and L-glutamine in freezing media have been found to reduce cryoinjuries [4,40].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Quality and functionality of human ovarian tissue after cryopreservation using an original slow freezing procedure

Sanfilippo

Canis

Romero

et al. 2012

J Assist Reprod Genet

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Purpose To evaluate the efficiency of an original slow freezing protocol on the quality and function of human ovarian cortex. Methods Human ovarian tissues were cryopreserved using a freezing medium supplemented with propanediol and raffinose as cryoprotectants and antioxidants (L-glutamine, taurine). Samples were then frozen using a faster cooling rate than the usual one. Viability and morphology of follicles, DNA fragmentation in follicles and stroma as well as histology of the vascular endothelium were analyzed before and after freezing/thawing. Moreover, a functional analysis was performed based on the evaluation of follicular growth and development in thawed ovarian tissues that were cultured in vitro. Results Our freezing/thawing protocol allows preservation of a high proportion of viable follicles and the preservation of the different follicle developmental stages (p>0.05 versus fresh control). 70.5±5.2 % of follicles retained an intact morphology after cryopreservation (p=0.04). Stroma cells but not follicles exhibited a slight increase of DNA fragmentation after thawing (p<0.05). Microvessel endothelium within thawed tissues appeared to be preserved. Granulosa cells showed signs of proliferation in follicles cultured for 12 days. Secretion of 17β-oestradiol significantly increased during in vitro culture. Conclusions This protocol leads to good preservation of ovarian integrity and functionality post-thawing and thus appears as a suitable technique of ovarian tissue cryopreservation in clinical settings. Further research could be extended to optimize conditions of in vitro culture.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Quality and functionality of human ovarian tissue after cryopreservation using an original slow freezing procedure

Sanfilippo

Canis

Romero

et al. 2012

J Assist Reprod Genet

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“…Six additional rabbits received grafts from a donor animal that underwent whole body perfusion using the University of Wisconsin solution cooled at 41C (Group E, Table 1), immediately before killing and enucleation of the eyes. [12][13][14] The third group (Group C, Table 1) of six animals received grafts that Eye were only incubated in the culture medium mentioned above, and these were used as a control. Reperfusion of the allografts was also evaluated by anterior segment fluorescein angiography.…”

Section: Clinical Evaluation and Histological Analysis Of Ciliary Allmentioning

confidence: 99%

Prolonged ocular hypotension: would ciliary tissue transplantation help

Watson

Jovanovik-Pandova

2008

Eye

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Aims Ocular hypotony and phthisis bulbi from persistent fistulae, ciliochoridal detachments, or inflammation, that cannot be treated currently. However, complete shutdown of the ciliary epithelium is rare. Secreting, transplanted ciliary tissue could restore the IOP to a level where further visual damage would not occur or even be reversed. Methods Allografts of ciliary epithelium and its substrate were placed on to the surface of the iris of normal albino rabbits. The progress of the transplanted tissue was followed in the untreated animals, those who had been immunosuppressed and those who had been immunosuppresed together with cold whole body perfusion for up to 55 days. Changes were assessed by slit-lamp observation, luconyl blue staining, fluoresceine angiography, and these were compared with the histology and electron microscopic appearances. Results Transplants survived the period of ischaemia in the anterior chamber. They started to be revascularised within 4 days and were completely revascularised in 12 days. Untreated animals showed classical rejection phenomena. However, the ciliary epithelial tissue in those animals who were immunosuppressed and had been subjected to whole body perfusion remained normal and were secreting aqueous, as judged by the histological and electron microscopic appearances. Conclusions Perfused allografts of ciliary tissue will survive in the normal anterior chamber of the immunosuppressed rabbit, and the electron microscopic evidence indicates that the tissue is producing aqueous. If this can be shown to be adequate in the damaged eye, then ciliary transplantation could be a valuable tool in the management of severe intractable hypotony.

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“…Com a aplicação da perfusão sangüínea ou do lúmen intestinal e a imersão em soluções de preservação, associada ao resfriamento, procura-se prolongar este período de preservação 27 . O período máximo obtido por estas técnicas não ultrapassa 48 horas, estando, na maioria das vezes, o tempo limite de conservação entre 12 e 24 horas 5,11,30,32,34 .…”

Section: Métodosunclassified

“…Com o uso das soluções de preservação busca-se suprimir a tumefação das células -decorrente da ausência de oxigênio e supressão do funcionamento das bombas iônicas ligadas às células com isquemia e hipotermia 2,11 -; prevenir o edema intersticial ; prevenir a perda do potássio intracelular para o interstício 28 ; estabilizar o pH 11,27,28 ; fornecer substrato para recuperar a fonte energética da célula 28 ; promover vasodilatação para melhorar a microcirculação 28 ; promover a varredura dos radicais livres do oxigênio formados pelo fenômeno de isquemia e reperfusão 5,30,32 .…”

Section: Métodosunclassified

A preservação do intestino delgado para transplante: a contribuição da oxigenação hiperbárica

Guimarães

Taha

Fagundes

2008

ABCD, arq. bras. cir. dig.

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Guimarães FAG, Taha MO, Fagundes DJ. A preservação do intestino delgado para transplante: a contribuição da oxigenação hiperbárica. ABCD Arq Bras Cir Dig. 2008;21(2):85-9 RESUMO -Racional -Não há ainda um método que mantenha adequadamente e por tempo prolongado a qualidade e a função do intestino delgado a ser transplantado, apesar da existência de várias modalidades de preservação. Há necessidade de se desenvolver e aprimorar novas opções técnicas. Objetivo -Recuperar os artigos que estudaram a aplicação da oxigenação hiperbárica (OHB) como técnica de preservação do intestino delgado destinado para transplante, procurando determinar qual a contribuição do método no prolongamento do tempo e qualidade dessa preservação. InTRODUçãOApesar do primeiro relato de transplante intestinal experimental ter sido feito em 1902 por Aléxis Carrel 6 , a evolução do transplante de intestino delgado foi mais longa que a de outros órgãos parenquimatosos 1 . De qualquer maneira, nos últimos cinco anos ocorreu considerável aumento da aplicação clínica desta modalidade terapêutica 10 . A experiência clínica de grandes centros de transplante tem proporcionado a seus pacientes sobrevida em um ano em 70% 1,10 , tornando-se mais de 66% destes cronicamente transplantados nutricionalmente independentes do aporte parenteral 8 . Estes resultados são obtidos com criteriosa seleção dos pacientes, primorosa aplicação da técnica cirúrgica, adequada prevenção, diagnóstico e tratamento da rejeição do enxerto e agressiva vigilância de infecções 12,24 .O transplante intestinal tem sido opção técnica para tratamento da síndrome do intestino curto, quando há falha da nutrição parenteral total domiciliar aplicada por longos períodos, embora a qualidade de vida de muitos destes pacientes possa não ser satisfatória devido a episódios repetidos de rejeição celular aguda, persistente desidratação, e má-absorção 8,12 . Portanto, a necessidade permanente de órgãos se estabelece, visto que há muito mais pacientes com falha intestinal irreversível do que doadores potenciais 1 . Sendo assim, com o intuito de tornar disponível o maior número de órgãos viáveis, devem-se proporcionar meios para se captar, preservar e transportar intestino delgado para transplante. A realização de campanhas de orientação e educação, tanto de profissionais da área da saúde como de indivíduos da população em geral, com a intenção de aumentar o número de potenciais doadores, se impõe. Maior captação necessita de melhor aproveitamento dos órgãos doados, bem como torna evidente a íntima relação entre a preservação e o transporte dos órgãos.O tempo para transportar o órgão do serviço de captação para o de transplante poderá ser maior com a aplicação de técnicas de preservação. Além disso, com essas técnicas, pode-se ganhar tempo para a realização de exames de adequação tecidual (enxerto-hospedeiro), de bom preparo do paciente receptor e realização do procedimento durante o horário de funcionamento normal do centro cirúrgico (não na emergência), desde que o método de preservação manten...

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Preservation solutions for transplantation

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Quality and functionality of human ovarian tissue after cryopreservation using an original slow freezing procedure

Quality and functionality of human ovarian tissue after cryopreservation using an original slow freezing procedure

Prolonged ocular hypotension: would ciliary tissue transplantation help

A preservação do intestino delgado para transplante: a contribuição da oxigenação hiperbárica

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