Prevalence of Urinary Incontinence in Men, Women, and Children—Current Evidence: Findings of the Fourth International Consultation on Incontinence

Buckley, Brian S; Lapitan, Marie Carmela

doi:10.1016/j.urology.2009.11.078

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“…Ela está presente em aproximadamente 20 a 23% das mulheres na faixa etária dos 30 aos 39 anos, crescendo para 25 a 30%, entre 40 e 49 anos, mantendo-se até entre 75 e 89 anos, quando ocorre um novo aumento para 30 a 35%. Após os 90 anos, a prevalência alcança 35%, podendo atingir até 50% das mulheres em alguma fase de suas vidas 6,7 .…”

Section: Introductionunclassified

Incontinência Urinária: Prevalência e Fatores de Risco em Mulheres em uma Unidade Básica de Saúde

Benício¹,

Luz²,

Lopes³

et al. 2016

Estima

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RESUMOA incontinência urinária é defi nida pela International Continence Society como uma queixa de qualquer perda involuntária de urina. Este estudo objetivou estimar a prevalência de incontinência urinária; identifi car os fatores de risco associados à sua ocorrência, bem como traçar os perfi s sociodemográfi co e clínico de mulheres atendidas no Ambulatório de Ginecologia de uma Unidade Básica de Saúde de Teresina, no Piauí. Foi um estudo exploratório-descritivo, transversal, com abordagem quantitativa. Participaram da investigação 306 mulheres entre 20 e 83 anos. Utilizou-se como instrumento de investigação um formulário estruturado composto por dados sociodemográfi cos e clínicos. Uma análise estatística descritiva foi realizada a partir da distribuição de frequência e dos percentuais das variáveis, empregando-se as medidas de tendência central e dispersão e o teste do χ 2 com nível de signifi cância de 5% para verifi car as possíveis associações entre os quesitos estabelecidos nos objetivos específi cos da pesquisa. A prevalência de incontinência urinária foi de 40,8%. A maioria dos participantes apresentou incontinência urinária de estresse (60,0%), seguida da urgeincontinência (28,2%) e da incontinência urinária mista (12,1%). Houve predominância de mulheres de cor parda (64,8%), com afecções neurológicas (72,2%), das diabéticas (63,6%) e hipertensas (58,1%), daquelas submetidas às cirurgias pélvicas e abdominais (66,7%), das obesas (52,2%) e das tabagistas (72,2%). O estudo possibilitou conhecer a situação da incontinência urinária em mulheres assistidas na Atenção Básica, evidenciando resultados semelhantes aos existentes na literatura, contribuindo com informações relevantes e originais sobre a incontinência urinária, podendo despertar nos profi ssionais e gestores de saúde pública a necessidade de maior atenção para essa clientela, no sentido de prevenção e melhoria da qualidade de vida.DESCRITORES: Incontinência urinária. Mulheres. Fatores de risco. ABSTRACTThe International Continence Society defi nes urinary incontinence as a complaint of any involuntary loss of urine. This study aimed at estimating the prevalence of urinary incontinence; identifying risk factors associated with its occurrence, as well as tracing the sociodemographic and clinical profi le of women attending the Gynecology Outpatient Clinic of a Basic Health Unit in Teresina, Piauí, Brazil. This was a cross-sectional, exploratory and descriptive study, with a quantitative approach. The study included 306 women aged between 20 and 83 years old. A structured form composed ARTIGO ORIGINAL

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Section: Introductionunclassified

Incontinência Urinária: Prevalência e Fatores de Risco em Mulheres em uma Unidade Básica de Saúde

Benício¹,

Luz²,

Lopes³

et al. 2016

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“…La prevalencia total de IU en el presente estudio concuerda con la reportada en la cuarta Consulta Internacional sobre Incontinencia, que corresponde a una revisión de 36 estudios de prevalencia, y que encontró que la prevalencia de incontinencia en mujeres a nivel global variaba entre 7% y 63%, estando la mayoría de los resultados entre 25 y 45% 7 . También concuerda con el estudio chileno de Salazar et al, quienes reportaron una prevalencia de 62,2% en mujeres de similares características a las encuestadas en el presente estudio 8 .…”

Section: Discussionunclassified

“…La paridad y el mecanismo de parto son factores de riesgo establecidos para IU, especialmente para IUE 1,2,4,7,23,34,36,37 . En este estudio no observamos una asociación significativa, pero si una tendencia mayor a presentar IU en las mujeres con al menos un embarazo.…”

Section: Discussionunclassified

“…En la cuarta Consulta Internacional de Continencia, se realizó una revisión de la mejor evidencia disponible y se encontró que la prevalencia de algún grado de IU oscilaba entre 25 y 45% en mujeres y que entre 7 y 37% de las mujeres de entre 20 y 39 años reportaban algún episodio de incontinencia de orina diariamente. En las mujeres mayores de 60 años, este porcentaje varió entre 9 y 39% 7 . En Chile, Salazar y colaboradores determinaron una prevalencia de IU de 62,2% en una población cerrada 8 y Hardwardt y colaboradores determinaron una prevalencia de 77% en mujeres de Isla de Pascua 9 .…”

Section: A Incontinencia Urinaria (Iu) Definida Por Launclassified

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Caracterización clínica de la incontinencia urinaria y factores asociados en usuarias de la Unidad de la Mujer del Centro de Salud Familiar Ultraestación en la ciudad de Chillán, Chile

Ardila

2015

Rev. méd. Chile

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“…The prevalence of urinary incontinence increases with increasing age. Thus, Buckley et al [2] and Markland et al [3] reported that 25 to 57 % of all Abstract ! Urinary incontinence in women is a common problem.…”

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confidence: 99%

Psychosomatic Aspects of Urinary Incontinence in Women

Debus

Kästner

2015

Geburtshilfe Frauenheilkd

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Introduction !Urinary incontinence is an increasing health problem in our rapidly ageing society that is often not disclosed for a long time by the victims and is associated with appreciable costs. In the USA the annual costs generated by urgency urinary incontinence are estimated at almost $ 82.6 in 2015 with growing tendency [1]. The prevalence of urinary incontinence increases with increasing age. Thus, Buckley et al. [2] and Markland et al. [3] reported that 25 to 57 % of all Abstract ! Urinary incontinence in women is a common problem. With increasing age its prevalence and severity of its manifestations increase. Among nursing home residents the frequency is between 43 and 77 %, 6 to 10 % of all admissions to nursing homes are due to urinary incontinence. The risk for urinary incontinence among women with cognitive deficits is 1.5-to 3.4-fold higher than for women without mental disorders. The most common form is stress incontinence (50%), followed by mixed stress-urge incontinence (40 %) and purely urge incontinence (OAB = overactive bladder, 20 %). With regard to its cause, the latter remains unclarified in about 80 % of the cases. It is often difficult to treat. There are also cases in which urge incontinence is related to traumatic events. In such cases behavioural and psychotherapeutic options may be helpful. Almost inevitably every form of incontinence has psychological consequences: shame and insecurity are often results of uncontrolled loss of urine. Among others, in the long term, they lead to the avoidance of social contacts and possibly to depression and isolation. Consideration of the psychosomatics is important in the therapy for female urinary incontinence from three points of view: 1) the efficacy of treatment is better suited to the patient, 2) the treatment costs are lower, 3) the professional satisfaction of the responsible physician increases. Zusammenfassung

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