Prison conditions and standards of health care for women and their children incarcerated in Zimbabwean prisons

Abstract

Purpose The Sub-Saharan African (SSA) region remains at the epicentre of the HIV epidemic and disproportionately affecting women, girls and prisoners. Women in prison are a minority group and their special health needs relating to gender sensitivity, reproductive health, their children and HIV/AIDs are frequently neglected. Our study responded to this need, and aimed to investigate the issue. Design/methodology/approach A qualitative study using focus group discussions and key informant interviews explored the perspectives of women in prison, correctional officers, correctional health professionals and non-governmental organisations around prison conditions and standards of health care while incarcerated in a large female prison in Zimbabwe. Narratives were transcribed and analysed using thematic analysis. Findings The three key themes that emerged are as follows: “Sanitation and hygiene in the prison”, “Nutrition for women and children” and “Prison-based health services and health care”. Divergence or agreement across perspectives around adequate standards of sanitation, hygiene, quality and adequacy of food, special diets for those with health conditions, access to health care in prison and the continuum of care across incarceration and community are presented. Practical implications Understanding prison environmental cultures which shape correctional staff’s understanding and responsiveness to women in prison, environmental health conditions and access to health care are vital to improve conditions and continuum of care in Zimbabwe. Originality/value Policy and technical guidance continues to emphasise the need for research in SSA prisons to garner insight into the experiences of women and their children, with a particular emphasis on the prison environment for them, their health outcomes and health-care continuum. This unique study responded to this need.

COVID-19 and the marginalized: an opinion piece on further measures to address COVID-19 in prisons in Sub-Saharan Africa

“…According to Iwuoha and Jude-Iwuoha (2020), the lack of basic necessities of life, coupled with high incidents of unemployment, has propelled young people into engaging in criminal activities especially in most underdeveloped countriesa category dominated by sub-Saharan African countries. Attention therefore needs to be given to improvement of economic situations, alongside a reformation of prison acts and laws, to incorporate alternative punitive mechanisms to sustainably manage the issue of overcrowding in prisons (Mhlanga-Gunda et al, 2020a).…”

Agente penitenciário na assistência em HIV/Aids no sistema prisional: revisão de literatura

“…Para proceder às combinações dos descritores e palavras-chave, foram utilizados os operadores booleanos AND e OR, que possibilitaram obter maior especificidade no levantamento bibliográfico. O operador AND restringiu a busca, uma vez que precisou conter dois termos, enquanto o OR somou os assuntos e ampliou a pes-Sousa KD, Andrade RL, Bonfim RO, Saita NM, Faria MG, Rezende CE, et al Dos nove artigos incluídos nesta revisão, (19)(20)(21)(22)(23)(24)(25)(26)(27) todos foram publicados em língua inglesa, sendo três estudos realizados na Zâmbia, (19)(20)(21) dois no Canadá, (22,23) um nos Estados Unidos, (24) um no Suriname, (25) um na Polônia, (26) e um no Zimbábue. (27) Os artigos foram publicados entre os anos de 1994 e 2020 (Quadro 3).…”

“…Entre os artigos incluídos, cinco eram estudos qualitativos, (20)(21)(22)(23)27) dois eram relatos de casos, (19,25) um descritivo (26) e um era estudo com métodos mistos (Quadro 3). (20) Os objetivos e a síntese dos principais resultados encontrados na produção científica referente ao papel do ASP na assistência em HIV/aids no sistema prisional são mostrados no quadro 3.…”

“…Mhlanga-Gunda et al (27) / Int J Prison Health / 2020 / Zimbábue Qualitativo Investigar as desigualdades de saúde atuais de prisioneiras mulheres e compreender melhor suas experiências de saúde prisional, continuidade de cuidados de saúde em prisões, e em particular, prevenção do HIV, tratamento, apoio e cuidado em prisões zimbabuanas. -prestação de informações sobre educação em saúde; -atuação no acesso das mulheres encarceradas a atenção primária à saúde, incluído o acesso aos serviços de HIV.…”

“…Os principais resultados encontrados em relação ao papel do ASP na assistência em HIV/aids foram: regulação do acesso aos serviços médicos; (20)(21)(22)24,27) colaboração e realização de atividades de prevenção à transmissão do HIV nos presídios; (19,20,22,(25)(26)(27) acompanhamento de detentos em consultas, exames e internações fora do sistema prisional (20,24) e planejamento acerca da reposição de medicamentos no sistema prisional. (21) Estudo aponta que o papel do ASP na regulação do acesso aos serviços de saúde é uma ação frequente nas unidades prisionais.…”