Production parameters and forage loss of oat and rye grass pastures managed with beef heifers fed diets with energy supplementation

Abstract

-Production parameters of intercropped pastures of oat and rye grass managed with beef heifers supplemented with brown rice meal and/or protected fat were evaluated. Twenty-eight Charolais × Nellore crossbred heifers at initial average age of 18 months and initial average live weight of 274.9 kg were utilized in the experiment. Animals were kept on oat + rye grass pastures and Pasture intake increased throughout the periods. Forage mass and support capacity of the animal did not differ between treatments, presenting means of 1245.02 kg of dry matter/ha and 882 kg of live weight/ha, respectively. Stoking rate, forage loss and pasture intake were not affected by the treatments. Supplementation of beef heifers with rice meal and/or protected fat did not change production parameters of oat + rye grass pastures or pasture intake. Increase in daily accumulation rate of dry matter and supporting capacity of the animals increases forage losses.

Características produtivas de pastagens de milheto ou capim sudão submetidas ao pastejo contínuo de vacas para abate

“…A taxa de acúmulo (TAD) foi estimada com o auxílio de três gaiolas de exclusão ao pastejo por piquete, conforme descrito por Pizzuti et al 6 , com avaliações a cada 21 dias. A massa de forragem disponível (kg/ha/dia de MS) foi determinada a partir da razão da soma da TAD com a MF do período pelo número de dias do período (21 dias).…”

“…Em cada ponto foram enterradas duas estacas de madeira, rente ao solo, próximas o suficiente para ser colocado um quadro de 0,25m² entre elas. Nesses locais, a cada 21 dias, eram recolhidos do solo toda a forragem considerada não consumida pelo animal e que não mais estava ligada à planta, conforme descrito por Pizzuti et al 6 . Cada amostra foi seca em estufa de circulação de ar forçado a 55 ºC e, posteriormente, pesada e extrapolada para 1 ha, para a determinação de quanto de forragem (kg/ha de MS) foi perdida do pastejo durante o período.…”

“…Ao momento das pesagens também foram avaliados os escores de condição corporal (ECC), atribuindo-se pontuações de 1 a 5, sendo 1= muito magro e 5=muito gordo, conforme descrito por Lowman 11 . A determinação da taxa de lotação em kg/ha de PV foi obtida a partir do produto do somatório do peso vivo dos animais testes e peso dos animais reguladores multiplicado pelo número de dias que estes últimos permaneceram na pastagem, dividido pelo número de dias do período, conforme descrito por PIZZUTI et al 6 . O ganho médio diário por área (GMDA), que representa o ganho de peso vivo/ha obtido por dia, foi determinado pelo produto entre a taxa de lotação e o ganho médio diário dos animais testes pela razão desse com o peso vivo médio dos animais testes.…”