Prospective Protocol for Lymphedema Education and Surveillance in a Breast Health Center

Abstract

Participation in the ONS Foundation-supported Breast Cancer Survivorship Quality Measures Set pilot study indicated less than optimal assessment and educational practices for lymphedema surveillance at one author's institution. This finding led staff to expand on nursing practice associated with lymphatic dysfunction and to propose a surveillance tool that is easy to use in a busy clinical setting. Based on current trends in lymphatic surveillance, arm measurements were used to assess for relative percentage differences compared to baseline. The referral threshold for lymphedema diagnosis was set at a 10% relative difference in circumferential measurements, pre- and postoperatively, as well as during the survivorship period. Enhanced education efforts, inclusive of staff and patients, will be established throughout the continuum of care. As lymphedema research and standard of care consensus become established, this surveillance model will be adapted in accordance with evidence-based practice guidelines.

Intervenções de enfermagem promotoras da adaptação da mulher ao Cancro da Mama

“…Dos 30 artigos reunidos , constatámos que 24 artigos [16][17][18]20,22,24,25,[27][28][29][30][31][33][34][35][37][38][39][40][41][42][43][44][45] reportam, de forma explícita ou implícita, IE. Os seis artigos restantes 19,21,23,26,32,36 , não se centrando em intervenções propriamente ditas, foram incluídos na análise porque fazem referência a aspetos que podem ser enquadrados nos "modos e estratégias" de implementação e "avaliação" das IE.…”

“…O elemento que estrutura e nos dá referências para os diferentes beneficiários radica na fase do percurso terapêutico em que as mulheres se encontram. Cerca de dois terços dos artigos centram-se em mulheres que se encontram no período após a cirurgia: dez artigos 18,19,22,24,25,27,35,36,41,43 estão focados em mulheres com linfedema (real ou potencial); nove artigos 17,23,26,[30][31][32][33]42,45 estão focados em mulheres sujeitas a tratamento de quimioterapia (QT) e/ou radioterapia (RT) e; quatro artigos 28,29,38,44 tomam por beneficiários das intervenções mulheres que já se encontram no período de follow-up. Seis artigos 16,20,21,37,39,40 centram-se, essencialmente, em mulheres em fases iniciais do tratamento da doença, que aguardam cirurgia ou vão iniciar tratamento de QT ou RT.…”

“…Esta categoria pretende responder à questão: "Como devem ser educadas e apoiadas estas clientes, de forma a promover o seu autocuidado?". Existem 24 referências [16][17][18]20,22,24,25,[27][28][29][30][31][33][34][35][37][38][39][40][41][42][43][44][45] à utilização de estratégias presenciais e oito referências a estratégias à distância 16,17,20,28,29,34,37,39 . As estratégias à distância são muito adequadas para promover o envolvimento das mulheres no plano terapêutico e também para desenvolver competências de gestão do regime terapêutico, em particular, medicamentoso.…”

“…Ainda nesta categoria, percebe-se a existência de estratégias educacionais do tipo "individual" e outras baseadas "em grupos". Existem 17 referências quer a implementa-ção de estratégias do tipo individual 16,22,24,25,[27][28][29]31,33,35,38,[40][41][42][43][44][45] , quer em grupos [16][17][18]20,24,25,[27][28][29][30]34,35,37,39,[41][42][43] . Nas abordagens em grupo, estão contemplados os grupos de "ajuda" entre pares (mulheres com cancro da mama), muito valorizadas pelas mulheres 20,27,34,37 .…”

“…Nas abordagens em grupo, estão contemplados os grupos de "ajuda" entre pares (mulheres com cancro da mama), muito valorizadas pelas mulheres 20,27,34,37 . O envolvimento de elementos familiares/significativos é valorizado por alguns autores, referindo que aumentam a adesão das mulheres ao plano de tratamento e ressalvam a importância de incluir estes elementos no plano terapêutico 25,28,42,44 .…”