Proterozoic geologic evolution of the SW part of the Amazonian Craton in Mato Grosso state, Brazil

Pb Isotope Signatures of Polymetallic (Au-Cu-Zn) Deposits of the SW Amazonian Craton and Their Relation to Crustal Evolution

“…As a result, the bulk isotopic composition of Pb in k-feldspar is practically constant (similarly to galena in mineral deposits), thus maintaining the record of the lead originally incorporated from the melt. Reported Pb isotopic compositions (Geraldes et al, 2001) from the 1.8 Ga Alto Jauru rocks (k-feldspar leaching), including the 1.55 Ga Cachoeirinha suite, plot at ca. These studies added to the Cabaçal deposit Pb isotope data reveal that mineralizing solutions may be originated during the Alto Jauru orogen (1.79-1.74 Ga) where a subduction process generated juvenile magmas in an island arc setting.…”

“…The Rondonian/San Ignácio Province is marked by important events involving magmatic arc settings and continental collision processes between 1.51 Ga and 1.34 Ga. These comprise the 1.51-1.48 Ga Rio Alegre, the 1.45-1.42 Ga Santa Helena and the 1.42-1.32 Ga San Ignácio arcs (Matos et al, 2004;Geraldes et al, 2001;Geraldes et al, 2004 respectively). Finally, the youngest Sunsás/Aguapeí Province comprises sequences deposited during basin tectonic (1.1 Ga Nova Brasilândia and 1.0 Ga Aguapeí Group; Rizzotto et al, 1999;Geraldes et al, 1997, respectively) and magmatic products (1.0 Ga. Sunsás; Litherland et al, 1986 The study of SW part of the Amazonian craton Au, Cu and Sn deposits suggests a strong correlation between the time period of the tectonic events and the formation age of mineral concentrations of economic importance (Tassinari and Melito, 1994) and include polymetallic veins, magmatic and VMS types (Souza, 1988;Silva and Rizzoto, 1994;Dardenne and Schobbenhaus, 2000 …”

Magmatismo cálcio-alcalino Calimiano no embasamento do Terreno Jauru (Província Rondoniana - San Ignácio), Cráton Amazônico: geoquímica e geocronologia Sm-Nd E U/Pb

“…O topo do Grupo Alto Jauru é marcado pela Formação Rancho Grande, que é representada por anfibolitos intercalados com quartzitos, xistos grafitosos e gnaisses biotíticos. As rochas vulcânicas têm idades U-Pb de 1,76 a 1,72 Ga, e ε Nd(t) com valores de +2,6 e +2,2, indicando uma derivação de mantélica para essas rochas (Pinho et al 1997, Geraldes et al 2001. Idades Ar-Ar entre 1,53 e 1,46 Ga registram o metamorfismo relacionado à Orogenia Cachoeirinha (De Paulo 2005).…”

“…Os diagramas classificatórios indicam que essas rochas foram geradas em um ambiente tectônico dominado pela subducção de litosfera oceânica ao longo de arcos vulcânicos. As idades dessas rochas determinadas a partir zircões pelo método U-Pb mostra valores de 1,55 e 1,56 Ga. Valores positivos de ε Nd(t) entre +0,8 e +2,0 sugerem derivação mantélica com contribuição crustal (Geraldes et al 2001, Ruiz 2005.…”

“…Apesar da proposição de que o crescimento episódico da crosta juvenil esteja relacionado à superpluma ou ciclo dos supercontinentes (Stein & Hofmann 1994, Condie 1995, Albarede 1998, no sudoeste do Cráton Amazônico a maior parte da crosta juvenil é relacionada a arco de origem oceânica. Um desses eventos de acresção de crosta juvenil, não identificado nos trabalhos de Condie (1995de Condie ( , 1998de Condie ( , 2000, foi apresentado por Geraldes et al (2001), que identificou diversos corpos graníticos acrescidos às margens continentais por colisões arco-continente, no período entre 1,56 e 1,54 Ga (U/Pb), com valores de Nd(t) entre +1,0 e -0,8, e idades de residência crustal entre 1,88 e 1,75 Ga (Geraldes et al 2001).…”