Psoas abscess – not as rare as we think?

Garner, Jeff; Meiring, P. De V.; Ravi, K; Gupta, Roopam

doi:10.1111/j.1463-1318.2006.01135.x

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“…A pesar de que el mecanismo no está del todo claro, patologías como la piomiositis tropical 5,12 o entidades como las bacteriemias complicadas (de descripción más reciente) (Figura 4) pudieran explicar la generación de un compromiso muscular séptico hemató-geno desde una fuente a distancia 13,14 . El principal agente etiológico en occidente es el Staphylococcus aureus 4,6,15 , aunque infecciones por las especies Pseudomonas, Haemophilus y Proteus también han sido documentadas 16 . Los pacientes típicos incluyen niños, adultos inmunocomprometidos (p.…”

Section: Etiologíaunclassified

“…En algunos casos también es posible detectar la causa especialmente en aquellos casos de origen esquelético; sin embargo, éstos constituyen hallazgos tardíos 16,18 . La ecografía puede ser útil en la evaluación de colecciones intramusculares; sin embargo, presenta una limitada utilidad en la evaluación de estructuras retroperitoneales profundas debido a la anatomía del paciente (p.ej., obesidad) y al hecho de que es un examen muy dependiente de la técnica utilizada por el operador.…”

Section: Hallazgos De Imagenunclassified

“…La ecografía puede ser útil en la evaluación de colecciones intramusculares; sin embargo, presenta una limitada utilidad en la evaluación de estructuras retroperitoneales profundas debido a la anatomía del paciente (p.ej., obesidad) y al hecho de que es un examen muy dependiente de la técnica utilizada por el operador. El Ultrasonido es diagnóstico en aproximadamente un 60% de los casos de absceso del iliopsoas 8,16 . La TC y la RM ofrecen la exactitud diagnóstica más alta, con una sensibilidad comparable entre 80 y 100% 19,20 .…”

Section: Hallazgos De Imagenunclassified

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Absceso del iliopsoas: Claves para el diagnóstico imagenológico

2017

Rev. chil. radiol.

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IntroducciónEl absceso del iliopsoas, aunque infrecuente, es una entidad potencialmente letal, insidiosa y de difícil diagnóstico, estando su caracterización dada principalmente por reportes y series de casos 1,2 . El cuadro clínico es inespecífico, por lo que la sospecha inicial es a menudo escasa. La triada clásica de presentación (fiebre, dolor lumbar y cojera) se observa tan solo en un 30% de los casos, dificultándose aún más en la actualidad su diagnóstico, por el enmascaramiento de la sintomatología generado por el indiscriminado uso de antibióticos 3,4,5,6 . Ante tal escenario, los estudios de imagen se han convertido en un pilar diagnóstico fundamental, tanto por la precocidad de su detección como por la especificidad alcanzada por algunas técnicas. El objetivo de este artículo es describir las principales características imagenológicas del absceso del iliopsoas tanto en tomografía computada (TC) como en resonancia magnética (RM), haciendo especial énfasis en sus causas, rutas de diseminación y diagnósticos diferenciales. Anatomía: Compartimento del iliopsoas y vías de diseminación retroperitoneal.Si bien los abscesos pueden presentar fistulización a estructuras y órganos adyacentes (Figura 1), tanto las colecciones como las alteraciones inflamatorias

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Section: Etiologíaunclassified

Section: Hallazgos De Imagenunclassified

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Absceso del iliopsoas: Claves para el diagnóstico imagenológico

2017

Rev. chil. radiol.

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“…Once the abscess is detected, successful treatment should include aggressive surgical drainage. Determinants of success include early diagnosis, complete drainage, and proper antibiotic use (3,4). Spinal infections as spondylitis and discitis, besides being factors of severe morbidity because of the neurological sequelae, are an important problem due to the long-period hospitalization, high cost and invasive diagnostic investigations, and requirement of surgical treatment (5, 6).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Sepsis in orthopaedic surgery: epidemiology, microbiology, treatment, consequences

Golubovska¹,

Solovjova²,

Vigante³

et al. 2012

AML

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Background. Musculoskeletal sepsis is a region of orthopaedic surgery focused on the diagnosis and treatment of infections involving the bones, joints, muscles, and skin. The objective of our study was to point out things that should be taken into account by physicians faced with probable musculoskeletal sepsis. Materials and methods. A retrospective study was carried out and included all of the orthopaedic patients with positive blood culture between January 1, 2009 and March 31, 2012 who were admitted to the Hospital of Traumatology and Orthopaedics. Results. In total, thirty five patients were hospitalized. Thirty one patients met the criteria for admission to the ICU. The median time spent in the ICU was 8 days with a range from 1 to 70. The source of infection was recognized in twenty five patients, it was not obvious for six patients. Moderate or severe septic shock developed in nineteen (61.3%) patients, twenty four (77.4%) required invasive monitoring, five PICCO monitoring, three of them required continuous haemodialysis. Overall mortality was 19.4% (six patients). 58.1% were artificially ventilated from 1 to 46 days. The main microbial culture was Staphylococcus aureus (45.2%), the second one was Clebsiella pneumoniae (12.9%), the third microbial cultures were Escherichia coli and Enterobacter cloacae (6.5%). More prevalent risk factors were diabetes mellitus, oncologic disease, ischemic heart disease and adipositas. Conclusions. Patients with a history of pain, swollen and tender joints, extremities or back with restriction of movement should be regarded as having septic inflammation until proven otherwise. We should always take into account orthopaedic sepsis if any other source is not obvious.

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“…Outros pesquisadores concluíram que a doença era subdiagnosticada, porque em um estudo em um único serviço de saúde constatou-se a incidên-cia da doença em 15 pacientes em 3 anos 1 .…”

Section: -Introduçãounclassified

Psoíte Secundária: Relato De Caso Em Indivíduo Com Aids E Revisão De Literatura

Silva

Mizoguchi

Saito

et al. 2008

Medicina (Ribeirão Preto)

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RESUMO:Psoíte é uma doença subdiagnosticada, com sintomatologia ambígua, que pode ser responsável pelo retardo no diagnóstico e evoluir de forma grave, constituindo-se em importante ameaça à vida.O objetivo do trabalho é apresentar caso clínico de psoíte de difícil diagnóstico e discutir os achados deste com a literatura.Relata-se caso de um indivíduo com 69 anos de idade, casado, internado no serviço de emergências de um Hospital Universitário do Norte do Paraná, que na admissão apresentava sintomas inespecíficos, tais como: febre, emagrecimento e dor abdominal.O diagnóstico foi realizado utilizando-se dos achados clínicos associados ao exame de ultrassonografia (USG) de abdome total, porém no seguimento também se utilizou da tomografia computadorizada (TC) de abdome.O tratamento consistiu em drenagem cirúrgica no 8º dia de internação associada à antibioticoterapia venosa sistêmica. Apesar desta conduta o paciente apresentou abscesso de incisão operatória no 30º PO que foi novamente drenado. Desde então, originou-se uma fístula através desta incisão que se caracterizava por regressões e recidivas. No 59º PO foi re-internado devido à presença de febre e ao exame físico constatou-se a existência de tumor em quadrante inferior direito e fístula na incisão operatória. Após exame laboratorial foi confirmada a presença de monilíase oral, bacilo da tuberculose na secreção da fístula e sorologia positiva para Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), quando se iniciaram os tratamentos específicos dessas doenças. No seu último retorno ambulatorial, com vinte e sete meses de seguimento, continuava em tratamento para aids, ativo e em excelente estado geral.Descritores: Abscesso Íliopsoas. aids. HIV. Abscesso do Psoas. Abscesso/Cirurgia. 332Medicina, Ribeirão Preto, 2008; 41 (3): 332-8. CASO CLÍNICO 1-INTRODUÇÃOAbscesso de íliopsoas (psoíte) é uma coleção de pus no compartimento do músculo íliopsoas. Tratase de uma condição clínica subdiagnosticada 1 e que pode apresentar-se com características clínicas vagas, dificultando o diagnóstico. Foi descrito pela primeira vez por Mynter em 1881 2 . As causas da psoíte são inúmeras, desde bactérias entéricas Gram negativas a Mycobacterim tuberculosis. Os pacientes imunodeprimidos apresentam o maior risco de desenvolvê-la.A incidência de psoíte no mundo é desconhecida, contudo parece ter aumentado consideravelmente desde os relatos de Gruenwald em 1992, chegando a

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Psoas abscess – not as rare as we think?

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Absceso del iliopsoas: Claves para el diagnóstico imagenológico

Absceso del iliopsoas: Claves para el diagnóstico imagenológico

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Psoíte Secundária: Relato De Caso Em Indivíduo Com Aids E Revisão De Literatura

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