Quantitative and Qualitative Urine Protein Excretion in Dogs with Severe Inflammatory Response Syndrome

Abstract

Background: Proteinuria is an established characteristic of renal disease in dogs, providing diagnostic and prognostic information. Little is known about the occurrence and severity of proteinuria in dogs with severe inflammatory response syndrome (SIRS).Hypothesis: The quantitative and qualitative urinary protein (UP) excretion is altered in dogs with SIRS. Animals: Thirty-nine dogs with SIRS and 15 healthy control dogs at admission. Methods: A case control study was performed. Diagnosis of SIRS was based on clinical and clinicopathological findings. Urinary protein (UP) was measured by a colorimetric assay. Urinary albumin (UAlb) and urinary retinol-binding protein (URBP) were measured by ELISA and quantified in relation to urinary creatinine (UC). Sodium dodecyl sulfate polyacrylamid-gel electrophoresis was conducted to identify the qualitative pattern of proteinuria. Mann-Whitney U-test was used to assess differences in UP/UC, UAlb/UC and URBP/UC between the groups. P-values < .05 were considered significant.Results: Dogs with SIRS had higher ratios of UP/UC, UAlb/UC and URBP/UC (all P < .001) in comparison to healthy control dogs. Dogs with SIRS had a total of 11 protein bands compared to 3 bands in healthy controls. In dogs with SIRS, 58% of the total counted bands were in the low molecular weight range (<60 kDa) whereas 42% were in the middle (60-80 kDa)/high molecular weight range (>80 kDa).Conclusions and Clinical Importance: SIRS alters UP excretion in dogs. Further studies should evaluate whether or not the magnitude of proteinuria is predictive of the severity and outcome of dogs with SIRS.

Electroforesis urinaria del perro séptico: Revisión

“…As de origem tubular são difíceis de caracterizar, pois apresentam baixo peso molecular (menor que 60 kDa) como a proteína de ligação ao retinol (RBP), que passa pelo glomérulo renal, porém é reabsorvida no túbulo proximal. Reconhecer a presença dessa proteína e sua estratificação pode direcionar o tratamento e o prognóstico, se tornando uma ferramenta muito útil para os pacientes sépticos (Giori et al, 2011, Schaefer et al, 2011.…”

“…Estudo dirigido por Schaefer et al (2011), no qual foram usadas urinas de 39 cães diagnosticado com SIRS além de 15 cães como grupo controle, apresentou resultados promissores, pois os cães em SIRS apresentaram 11 bandas no gel e os saudáveis apenas 3, o que demonstra uma maior perda proteica em pacientes com sepse instalada. Dos animais em SIRS 58% das bandas eram de baixo peso molecular comparada com o grupo controle (45%) 42% das bandas apresentavam peso molecular médio a baixo no grupo SIRS comparado a 55% observados no grupo controle.…”

“…Dos animais em SIRS 58% das bandas eram de baixo peso molecular comparada com o grupo controle (45%) 42% das bandas apresentavam peso molecular médio a baixo no grupo SIRS comparado a 55% observados no grupo controle. Embora os resultados tenham se mostrado promissores os autores concluíram que novos estudos são necessários para se verificar se a magnitude da proteinúria é preditivo de gravidade nos pacientes em sepse (Schaefer et al, 2011).…”

“…Em estudo realizado por Barbosa et al (2016) os quadros de sepse ocuparam o primeiro lugar dos casos atendidos nesse setor no período de um ano, sendo responsáveis por 17% da rotina do Hospital Veterinário da Escola de Veterinária da UFMG. Alguns autores consideram que a taxa de óbito de pacientes com sepse esteja entre 30 e 50% (Schaefer et al, 2011), o que ressalta a importância de se caracterizar o paciente séptico para que melhores abordagens terapêuticas possam ser empregadas.…”

“…A possibilidade de realizar um diagnóstico precoce, ou seja, identificar a injúria antes de haver perda de função renal, pode contribuir para um melhor prognóstico e maior sobrevida dos pacientes em quadros de sepse e IRA. Dentre os métodos de diagnóstico precoce, podemos citar a avaliação e classificação de proteínas urinárias, pela eletroforese (Schaefer et al, 2011, Alobaidi et al, 2015.…”