Racial and Ethnic Group Knowledge, Perceptions and Behaviors about Human Papillomavirus, Human Papillomavirus Vaccination, and Cervical Cancer among Adolescent Females

Abstract

Study Objective Human papillomavirus (HPV) vaccines provide an opportunity to greatly reduce the burden of cervical cancer. Although there has been improvement in uptake, there are notable ethnic/racial disparities. This qualitative study was conducted to better understand factors related to vaccine uptake among female adolescents from 3 racial/ethnic groups: African American (AA), Hispanic, and Caucasian. Findings can inform the development of optimal messages and strategies for clinical and population-based interventions. Design and Setting This mixed-methods descriptive study included completion of a brief structured survey and focus group discussion. Six focus groups were conducted with female adolescents, 2 each in the AA, Hispanic, and Caucasian groups. Brief structured survey questions and the focus group protocol addressed knowledge, perceptions, and behaviors related to HPV, HPV vaccination, and cervical cancer. Participants, Interventions, and Main Outcome Measures Participants were 60 female adolescents (ages 13-19, mean age = 16.6 years) recruited from high schools, public health clinics, and churches. Results Themes across questions were remarkably similar among AA, Hispanic, and Caucasian participants. Each group had high awareness of the terms HPV, HPV vaccination, and cervical cancer, but with little in-depth knowledge about these topics. There was a high acceptance of HPV vaccination. Misperceptions about optimal cervical cancer prevention strategies such as simply knowing one's partner and good hygiene were most common among Hispanic adolescents. Awareness about Pap testing was most common among Caucasian adolescents. Conclusion Predominantly uniform perceptions of HPV vaccines across racial/ethnic groups suggest a “one size fits all” approach will likely have greater reach with cervical cancer prevention messaging than culturally tailored interventions.

Receptividade à vacina contra o papillomavirus humano: uma revisão sistemática

“…A existência de artigos sobre o tema indica que a receptividade à vcHPV é uma preocupação coletiva em diversos países, o que pode estar associado à distribuição global do vírus (1-2, 4-5, 12) e ao elevado potencial desse imunobiológico para reduzir a incidência do câncer cervical (34). Essas questões justificam o interesse internacional em realizar estudos para compreender com maior clareza a aplicabilidade da vacina, bem como as barreiras e os facilitadores à receptividade pelo público alvo nas diversas regiões estudadas (10, 35-39).…”

“…Acredita-se que a existência de estudos que também investigam a perspectiva dos responsáveis ocorra em virtude da limitação na liberdade de escolha (2, 10, 27, 30) dos adolescentes em relação aos pais (28, 34), pois a decisão de vacinar diverge conforme a autonomia do sujeito (30). Ademais, existem pais que se responsabilizam apenas pela imunização preconizada à infância e não se sentem responsáveis pela imunização dos adolescentes, como também pais que não autorizam a administração da vcHPV aos adolescentes (2, 14, 36) por receio de a mesma resultar em estímulo ao ato sexual (3, 39).…”

“…O fato de a aceitação à vacina apresentar-se maior que a adesão é preocupante, pois não basta as pessoas serem conscientes quanto à relevância da vacinação – é preciso que se vacinem de fato e que a conscientização esteja alinhada ao ato vacinal. A não adesão – embora possa não repercutir em malefícios ­diretos aos indivíduos – pode dificultar o adequado controle do câncer cervical e produzir um retardo na queda de indicadores de morbidade e mortalidade relacionados ao HPV em consequência da vacina não demonstrar todo o seu potencial (1, 5, 34). Assim, é preciso analisar os preditores que influenciam a receptividade para compreender a lacuna entre uma aceitação elevada e uma adesão desproporcional.…”

“…Assim, os conhecimentos gerados pela ciência podem ser empregados para educar pessoas e aumentar a receptividade, como também a carência de dados seguros ou as informações distorcidas podem gerar medo e elevar a recusa. Observa-se a segunda situação em contextos nos quais a veiculação de dados sem evidências científicas por redes sociais ou por grupos contrários à vacinação (34, 37) geram repercussões negativas permanentes e de difícil reversão, causando dificuldade de receptividade às vacinas (45).…”

Cancer in populations of African Ancestry: studies of the African Caribbean Cancer Consortium

“…Although some cancers are preventable 1–3 and treatable and even curable, cancer remains the most common cause of death among populations of African Ancestry worldwide 4,5 . Despite the availability of effective: 1) low cost early screening techniques for some cancers such as cervical, colon and prostate and 2) vaccines for 11–26 year old boys and girls to prevent HPV infection --efforts to address US and global cancer prevention and control in populations of African Ancestry remain a challenge 6–10 . To begin to document this public health crisis in the Caribbean, Latin America and Africa, the scientific scope of this Special Issue spans molecular epidemiology, prevention, screening and treatment of cancer in populations of African Ancestry.…”