Reconstrução do tendão distal do bíceps com enxerto de semitendíneo: descrição da técnica

Ribeiro, Leandro Masini; Neto, José Inácio de Almeida; Belangero, Paulo Santoro; Pochini, Alberto de Castro; Andreoli, Carlos Vicente; Ejnisman, Benno

doi:10.1016/j.rbo.2017.04.005

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“…Além de não haver consenso acerca da melhor técnica cirúrgica, não há, também, consenso nos guidelines de reabilitação póscirúrgica. A maioria dos protocolos na fase pós-cirúrgica precoce protege a reparação do tendão, previne edema no cotovelo e promove a adaptação com uma mão nas atividades diárias 1,15 .…”

Section: Discussionunclassified

“…O músculo bíceps braquial tem como função primária a supinação do antebraço, além de atuar como flexor secundário do cotovelo. 1 As lesões deste músculo, em seu tendão longo, correspondem a aproximadamente 50% de todas as lesões do bíceps braquial. Já as rupturas do seu tendão distal são lesões raras e ocorrem, comumente, nos pacientes do sexo masculino, entre 30 e 49 anos, no membro dominante e associado a cargas excêntricas com cotovelo em flexão e supinação.…”

Section: Introductionunclassified

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Reconstrução do tendão distal do bíceps braquial com enxerto de tríceps: relato de caso

Quental,

Felipe,

Costa

et al. 2024

Rev. Med. UFC

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Objetivos: descrever o tratamento cirúrgico de uma ruptura de tendão distal do bíceps braquial em membro não dominante, que evoluiu satisfatoriamente sem complicações relacionadas ao sítio cirúrgico, lesão neurovascular ou ossificação heterotópica, mostrando que esta pode ser uma boa alternativa para o reparo destas lesões. Metodologia: relatamos o caso de um paciente masculino, 37 anos, portador de uma ruptura crônica de tendão distal do bíceps braquial, após trauma típico em membro não dominante, e que foi submetido a reparação da lesão com enxerto tricipital e fixação com túneis transósseos. Resultados: após o primeiro mês de pós-operatório, o paciente se encontrava com arco de movimento mantido, força de flexão do cotovelo e supinação do antebraço preservadas, sem déficit neurológico. Conclusão: Apesar de não haver consenso sobre a melhor forma de tratamento dessa ruptura, a abordagem cirúrgica com a técnica apresentada mostra-se como uma vantajosa opção terapêutica para esse tipo de lesão, visto os excelentes resultados clínicos obtidos no seguimento pós-operatório.

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Section: Discussionunclassified

Section: Introductionunclassified

Reconstrução do tendão distal do bíceps braquial com enxerto de tríceps: relato de caso

Quental,

Felipe,

Costa

et al. 2024

Rev. Med. UFC

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MRI findings of chronic distal tendon biceps reconstruction and associated post-operative findings

et al. 2020

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Surgical outcomes and complications following distal biceps tendon reconstruction: a systematic review and meta-analysis

et al. 2021

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Background Primary repair of chronic distal biceps tendon ruptures may not be possible because of tendon retraction, and there remains no clear consensus on the type of reconstruction technique used. The purpose of this study was to report the clinical outcomes and complication rates following reconstruction of chronic distal biceps tendon ruptures. Methods A systematic review was performed following PRISMA guidelines. The following databases were searched: Embase, MEDLINE, and Cochrane Central Register of Controlled Trials. The primary outcomes of interest included range of motion, strength, and functional outcome scores. Secondary outcomes included complication, reoperation, and revision rates. Outcomes and complication rates of each graft type and fixation technique were aggregated and compared with nonparametric Wilcoxon signed rank and rank sum tests. Spearman rank coefficients were calculated for time from injury to surgery on all outcomes. Results There were no significant differences found between the graft type or fixation technique for postoperative range of motion, strength, and patient-reported outcomes. Postoperative complications were substantially higher in the autograft group (34%) as compared to the allograft group (14%). The fixation technique used also demonstrated a significantly increased complication rate in the weave group compared with the onlay group (34% and 9%, respectively). Conclusion Our results do not reveal any statistically significant differences between groups in the primary outcomes. However, substantially higher complication rates were observed in the autograft and weave cohorts; more than half of the complications related to the use of autograft were associated with donor site morbidity. No specific graft type was identified as superior, although this may be due to the small patient numbers included within this study.

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Reconstrução do tendão distal do bíceps com enxerto de semitendíneo: descrição da técnica

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Reconstrução do tendão distal do bíceps braquial com enxerto de tríceps: relato de caso

Reconstrução do tendão distal do bíceps braquial com enxerto de tríceps: relato de caso

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