Regulating private human suborbital flight at the international and European level: Tendencies and suggestions

Masson-Zwaan, Tanja; Moro-Aguilar, Rafael

doi:10.1016/j.actaastro.2012.11.002

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“…However, in more recent developments the EU has been re-examining the legal status of private human suborbital flight for the longer term to include international considerations, and are now suggesting that the best solution for regulation may be to create a "sui generis" legal regime specifically suited to the particular nature of suborbital spaceflights [5,40,41].…”

Section: Development Of Sst In Europementioning

confidence: 98%

Ups and downs of space tourism development in 60 years from moon register to spaceshiptwo CRASH

Chang

Chern

2016

Acta Astronautica

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Section: Development Of Sst In Europementioning

confidence: 98%

Ups and downs of space tourism development in 60 years from moon register to spaceshiptwo CRASH

Chang

Chern

2016

Acta Astronautica

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“…Aktuell existiert keine internationale Gesetzgebung oder Organisation zur Regulation von suborbitalen Flügen [11]. Es existieren Vorschläge, suborbitale Flüge als neue Entität zwischen Flugzeug und Raumfahrzeug zu bewerten [12]. Nur die USA hat bisher durch die Federal Aviation Administration (FAA) Anforderungskriterien an die medizinische Tauglichkeit für die bemannte kommerzielle Raumfahrt erlassen [13].…”

Section: Zulassungsanforderungen Für Die Bemannte Kommerzielle Raumfahrtunclassified

Medizinische Tauglichkeit für kommerzielle suborbitale Raumflüge

Ullrich

2020

Flugmedizin · Tropenmedizin · Reisemedizin - FTR

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ZUSAMMENFASSUNGKommerzielle Flüge mit „Suborbital Reusable Launch Vehicles (sRLV)“ werden einen wichtigen Markt des Weltraumtourismus darstellen und auch die Zugangsmöglichkeiten zu Schwerelosigkeit für Forschung und Entwicklung signifikant erhöhen. Demgegenüber sind das medizinische Wissen und Raumflugerfahrung mit Personen, die nicht die stringenten medizinischen Tauglichkeitskriterien eines Berufsastronauten erfüllen, verschwindend gering. Aktuell existiert keine internationale Gesetzgebung oder Organisation zur Regulation von suborbitalen Raumflügen und nur die USA hat bisher durch die Federal Aviation Administration (FAA) Anforderungskriterien an die medizinische Tauglichkeit für die bemannte kommerzielle Raumfahrt erlassen. Im Zentrum der FAA-Richtlinien steht die Minimierung des Risikos für Gesundheit und Sicherheit der Besatzungsmitglieder oder Passagiere und die informierte Einwilligung des „space flight participant“ in alle mit dem Raumflug verbundenen Risiken. Der Erwerb raumfahrtmedizinischen Wissens und Erfahrung mit „space flight participants“ kann sich als extrem wertvoll für die zukünftige Exploration des Weltraums durch den Menschen erweisen.

show abstract

“…O working paper nº 12.436, editado na 175ª sessão do Conselho de Estados da ICAO, onde fora articulada a definição, foi reconhecido pelo Subcomitê Jurídico do COPUOS 481 , embora existam opiniões sobre inadequação do Direito Espacial para reger esta espécie de voo 482 Argumentos concernentes à exígua permanência dos voos suborbitais no espaço exterior, bem como à existência de semelhanças entre a aviação civil e a suborbital também costumam ser ventilados para justificar a aplicação das regras de Direito Aeronáutico 484 . No working paper nº 12.436, se conclui pela viabilidade da aplicação das regras do Direito Aeronáutico aos voos suborbitais, pois qualquer passagem pelo espaço, nesta espécie de voo, ocorre apenas em caráter incidental, atingindo, no máximo, a borda do espaço 485 .…”

Section: úLtimas Linhas: Os Turistas Espaciaisunclassified

“…Sob o argumento da singularidade dos voos suborbitais, Tanja MASSON-ZWAAN e Rafael MORO-AGUILAR opinam que melhor seria a adoção de um regime jurídico sui generis, com a conjugação de elementos do Direito Espacial e do Direito Aeronáutico 486 .…”

Section: úLtimas Linhas: Os Turistas Espaciaisunclassified

O regime jurídico dos astronautas: prerrogativas diplomáticas

Andrade¹

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CASELLA pela oportunidade de tê-lo como orientador e pelo tamanho aprendizado ao longo dos semestres em que pude cursar suas disciplinas. Um exemplo de professor e, inevitavelmente, fonte inesgotável de inspiração.À Luísa, por tamanho companheirismo e pelo amor que colore os meus dias, assim como pela preciosa colaboração com pesquisas e organização de referências, a qual foi fundamental para que pudesse concluir esta dissertação. Obrigado pela nossa família. À minha mãe Valéria, cujos esforços, desde minha tenra idade, permitiram que pudesse buscar minhas pretensões profissionais e acadêmicas. Aos meus sogros Tânia e Sebastião e ao meu cunhado Lucas por tantas pontas seguradas para que pudesse redigir este trabalho. À Larissa e ao Luís Fernando pela amizade e inestimável ajuda com pontos essenciais do trabalho. Ao Prof. Dr. Olavo de O. BITTENCOURT NETO e à Dra. Márcia Alvarenga dos SANTOS pelas valiosas contribuições à ocasião da banca de qualificação e de defesa, assim como ao Prof. Associado Dr. Geraldo Miniuci FERREIRA JÚNIOR, nesta última, também por seus comentários e críticas. Ao Prof. Olavo, aliás, devo agradecer por ter proporcionado o primeiro contato com o Direito Espacial (ainda na Universidade Católica de Santos) e por ter me motivado a buscar novos horizontes acadêmicos.À Cláudia, minha prima, pela revisão do trabalho.A todos(as), muito obrigado! Quem quer passar além do BojadorTem que passar além da dor.

show abstract

Regulating private human suborbital flight at the international and European level: Tendencies and suggestions

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Ups and downs of space tourism development in 60 years from moon register to spaceshiptwo CRASH

Ups and downs of space tourism development in 60 years from moon register to spaceshiptwo CRASH

Medizinische Tauglichkeit für kommerzielle suborbitale Raumflüge

O regime jurídico dos astronautas: prerrogativas diplomáticas

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