Relationship between solar radiation and surface distribution of vegetation in Fildes Peninsula and Ardley Island, Maritime Antarctica

Andrade, André Medeiros de; Michel, Roberto; Bremer, Ulisses Franz; Schaefer, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud; Simões, Jefferson Cárdia

doi:10.1080/01431161.2017.1420937

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“…A técnica de NDVI foi escolhida devido os resultados satisfatórios obtidos em várias áreas livres de gelo da Antártica (Fretwell et al, 2011;Poelking et al, 2011;Andrade et al, 2015;Sotille et al, 2017;Andrade et al, 2018). O NDVI é baseado na razão entre os comprimentos de onda do vermelho (Red) e infravermelho próximo (NIR) através da fórmula: NDVI= (NIR-Red) / (NIR+Red).…”

Section: Materiais E Métodosunclassified

“…Técnica de NDVI e uso de imagens Landsat:vantagens e desvantagens A maior parte da vegetação mapeada neste estudo são de campos de musgos, havendo uma possibilidade de haver líquens ou algas. Andrade et al (2018) utilizaram o NDVI, GNDVI (Green NDVI) e classificação com amostras de campo e conseguiram mapear além de campos de musgos áreas com líquens, contudo utilizaram imagens Quickbird. Fretwell et al (2011) ressaltam que os líquens, onde a morfologia estrutural elimina a clorofila contida em suas células, a possibilidade de identificação através de Sensoriamento Remoto é reduzida.…”

Section: Discussõesunclassified

“…Dessa maneira, os campos de vegetação voltados para o Norte dispõem de mais tempo para crescimento e desenvolvimento no período de verão. Andrade et al (2018) ressaltam que a quantidade de radiação incidente é um elemento determinístico no desenvolvimento da vegetação para a península Fildes.…”

Section: Localização Dos Principais Campos De Musgosunclassified

“…Quanto à metodologia utilizada, o NDVI (Índice de Vegetação por Diferença Normalizada) quantifica a vegetação pela diferença da resposta espectral dessa à radiação solar em diferentes faixas do espectro eletromagnético, onde a absorção pela clorofila e a estrutura celular das folhas resulta em baixa reflectância nos comprimentos de onda do visível e alta reflectância no comprimento de onda do infravermelho (Billings & Morris, 1951;Knipling, 1970). Essa técnica já foi utilizada com êxito em várias áreas da Antártica (Fretwell, Convey, Fleming, Peat, & Hughes, 2011;Poelking et al, 2011;Andrade et al, 2015;Sotille, Bremer, & Simões, 2017;Andrade et al, 2018). Para a área da ilha Rei George Poelking et al (2011) realizaram a classificação da vegetação para a península Potter utilizando o NDVI associado à classificação supervisionada; para a península Fildes Medeiros et al (2014; 2018) associaram a vegetação, mapeada com a técnica de NDVI, com a incidência da radiação solar; Sotille et al (2017) utilizaram a técnica de NDVI para a Baía Esperança; e Fretwell et al (2011) utilizaram o NDVI para identificar áreas de vegetação na Península Antártica.…”

Section: Introductionunclassified

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Cambios climáticos y aumento de la vegetación en la Península Fildes, Antártica

et al. 2019

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O objetivo do artigo é avaliar a variação de área e localização dos campos de musgos na Península Fildes, Antártica, utilizando a técnica de NDVI e imagens LANDSAT, para o período 1986 - 2016, frente a cenários de mudanças climáticas. A técnica de NDVI foi aplicada em 7 datas de imagens LANDSAT e os produtos foram avaliados pelo índice Kappa. A área de vegetação aumentou de 1,5 para 2,7 km² no período. Os resultados do índice Kappa indicam a variação entre 0,81 a 0,93 de acurácia, com mais de 70% das áreas mapeadas indicadas acima de 0,1 (área muito provável de vegetação). Os maiores campos de musgos (83% daqueles de maior dimensão) se localizam na porção orientada para o estreito de Drake e estão associados à umidade e vento proveniente do oceano. Há maior quantidade de matéria orgânica e formação de alagados nos paleovales em “U” voltados para o Drake, contribuindo para a fixação da vegetação. Os campos de musgos continuarão a aumentar ou haverá modificação da sua localização diante de cenários de retração da geleira local Collins e o consequente aumento da disponibilidade de água líquida e sedimentos no ambiente proglacial e periglacial.

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Section: Materiais E Métodosunclassified

Section: Discussõesunclassified

Section: Localização Dos Principais Campos De Musgosunclassified

Section: Introductionunclassified

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Cambios climáticos y aumento de la vegetación en la Península Fildes, Antártica

et al. 2019

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“…At the background of climate change, the contributions of climatic factors, such as radiation, precipitation, and temperature, on vegetation dynamics remains unclear (Craine et al 2012, Seddon et al 2016. For example, radiation was found to be the dominant factor in the rainforest and Antarctica , Andrade et al 2018, precipitation was found to be dominant in arid and semiarid areas (Choat et al 2012), while temperature was dominant in areas of cold, high elevation and high degree of latitude (Seddon et al 2016).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Inter-annual Climate Variability and Vegetation Dynamic in the Upper Amur (Heilongjiang) River Basin in Northeast Asia

You

Arain

Wang

et al. 2020

Environ. Res. Commun.

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Long-term (1982Long-term ( -2013 datasets of climate variables and Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) were collected from Climate Research Union (CRU) and GIMMS NDVI3g. By setting the NDVI values below the threshold of 0.2 as 0, NDVI_0.2 was created to eliminate the noise caused by changes of surface albedo during non-growing period. TimeSat was employed to estimate the growing season length (GSL) from the seasonal variation of NDVI. Statistical analyses were conducted to reveal the mechanisms of climate-vegetation interactions in the cold and semi-arid Upper Amur River Basin of Northeast Asia. The results showed that the regional climate change can be summarized as warming and drying. Annual mean air temperature (T) increased at a rate of 0.13°C per decade. Annual precipitation (P) declined at a rate of 18.22 mm per decade. NDVI had an insignificantly negative trend, whereas, NDVI_0.2 displayed a significantly positive trend (MK test, p<0.05) over the past three decades. GSL had a significantly positive rate of approximately 2.9 days per decade. Correlation analysis revealed that, NDVI was significantly correlated with amount of P, whereas, GSL was highly correlated with warmth index (WMI), accumulation of monthly T above the threshold of 5°C. Principal regression analysis revealed that the inter-annual variations of NDVI, NDVI_0.2 and GSL were mostly contributed by WMI. Spatially, NDVI in grassland was more sensitive to P, whereas, T was more important in areas of high elevation. GSL in most of the areas displayed high sensitivity to T. This study examined the different roles of climate variables in controlling the vegetation activities. Further studies are needed to reveal the impact of extended GSL on the regional water balance and the water level of regional lakes, providing the habitats for the migratory birds and endangered species.

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Antarctica's vegetation in a changing climate

Colesie

Walshaw

Sancho

et al. 2022

WIREs Climate Change

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Antarctica plays a central role in regulating global climatic and oceanographic patterns and is an integral part of global climate change discussions. The functioning of Antarctica's terrestrial ecosystems is dominated by poikilohydric cryptogams such as lichens, bryophytes, eukaryotic algae, and cyanobacteria and there are only two native species of vascular plants. Antarctica's vegetation is highly adapted to the region's extreme conditions but, at the same time, it is potentially highly susceptible to climatic fluctuations. Biological responses to shifts in temperature, water availability, wind patterns, snow, and ice cover are complex, taxa-specific and act on different temporal and spatial scales. In maritime Antarctica, where warming and mass loss of outlet glaciers have been mainly observed, the vegetation is expected to show increases in productivity, abundance, and cover. In continental Antarctica, observational and experimental evidence is still sparse, but it is pointing toward even drier and harsher conditions for survival. We need more information on what the observed and predicted changes in Antarctic vegetation are for different regions and ecosystems. This will inform us how environmental change and human impact will shape the future of these ecosystems, and whether the speed and magnitude of change have habitat-specific effects and implications. Antarctica's unique ecosystems are changing and in this review, we describe the current situation, tools to measure, and evaluate change and how change is likely to look in the future.

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Relationship between solar radiation and surface distribution of vegetation in Fildes Peninsula and Ardley Island, Maritime Antarctica

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Cambios climáticos y aumento de la vegetación en la Península Fildes, Antártica

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Inter-annual Climate Variability and Vegetation Dynamic in the Upper Amur (Heilongjiang) River Basin in Northeast Asia

Antarctica's vegetation in a changing climate

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