Remote work and back pain during the COVID-19 pandemic in adults and older population in South Brazil

Abstract

This article aims to investigate the association between remote work and Back Pain during the COVID-19 pandemic, and to analyze this relationship according to the body mass index. Population-based, cross-sectional study carried in two cities in southern Brazil, in individuals aged 18 years and over. Data were collected through household interviews from October to January 2020/21. Outcomes: back pain (cervical, thoracic, lumbar/acute, chronic) and pain intensity. Exposure variable: remote work. For the analyses, Poisson regression with robust adjustment for variance was used, stratified by BMI (eutrophic vs overweight/obese), and restricted to those who had worked in the past month. 1,016 had worked during the pandemic, average 42 years old (SD = 14), varying from 18 to 93 years. Remote work was performed by 7.7% of the individuals. Prevalence of back pain: 25.6% (95%CI: 19.5 to 31.7%). Overweight/obese remote workers felt pain acute cervical pain PR = 2.82 (95%CI: 1.15 to 6.92); chronic low back PR = 1.85 (95%CI: 1.04 to 3.29); acute thoracic PR = 1.81(95%CI: 3.76 to 8.68) compared to those who did not work. About one in four remote workers reported back pain during of the COVID-19 pandemic. BMI proved to be an important moderator between outcomes and exposure variable.

Trabalho Remoto E as Desordens Musculoesqueléticas: Uma Revisão Integrativa Da Literatura

“…Sendo 13 destes artigos submetidos a análise qualitativa sobre a questão de pesquisa. A tabela Domínguez, 2022;Fadel et al, 2023;Guimarães et al, 2022;Lunde et al, 2022;Radulovic et al, 2021;Saes-Silva et al, 2022;Tellez et al, 2022;Tezuka et al, 2022). Sob esta nova realidade, o teletrabalho, veio junto a uma gama de problemas ergonômicos, caracterizados por movimentos repetitivos, posturas inadequadas em período extenso, esforço físico, aumentando o risco de problemas musculoesqueléticos, isso pode ser evidenciado nos estudos de (Batista, Melcher e Carvalho, 2022;Fadel et al, 2023;Guimarães et al, 2022;Saes-Silva et al, 2022;Tellez et al, 2022).…”

“…A tabela Domínguez, 2022;Fadel et al, 2023;Guimarães et al, 2022;Lunde et al, 2022;Radulovic et al, 2021;Saes-Silva et al, 2022;Tellez et al, 2022;Tezuka et al, 2022). Sob esta nova realidade, o teletrabalho, veio junto a uma gama de problemas ergonômicos, caracterizados por movimentos repetitivos, posturas inadequadas em período extenso, esforço físico, aumentando o risco de problemas musculoesqueléticos, isso pode ser evidenciado nos estudos de (Batista, Melcher e Carvalho, 2022;Fadel et al, 2023;Guimarães et al, 2022;Saes-Silva et al, 2022;Tellez et al, 2022). Como consequência, multiplicaram-se as queixas de condições como cefaleia, cervicalgia, lombalgia e dores articulares em ombros, joelhos e quadris (Alfaia et al, 2022;Ap et al, 2013;Cristancho, Barrera e Castellanos-Domínguez, 2022;Fadel et al, 2023;Fernandes e Salgueiro, 2022;Gomez et al, 2022;Guimarães et al, 2022;Minoura et al, 2019;Papalia et al, 2022;Saes-Silva et al, 2022;Santos et al, 2021;Tellez et al, 2022;Tezuka et al, 2022;Vcw et al, 2018).…”

“…Foram mencionados problemas em termos profissionais e pessoais, como implicações para a saúde e para a vida familiar dos trabalhadores, além de terem sido expostos contrapontos positivos para os mesmos âmbitos. FADEL et al, 2023;GUIMARÃES et al, 2022;LUNDE et al, 2022;RADULOVIC et al, 2021;SAES-SILVA et al, 2022;TELLEZ et al, 2022;TEZUKA et al, 2022) Alfaia et al, 2022;Cristancho et al, 2022;Fadel et al, 2023;Fernandes et al, 2022;Gomez et al, 2022;Guimaraes et al, 2022;Minoura et al, 2019;Papalia et al, 2022;Saes-Silva et al, 2022;Santos et al, 2021;Tellez et al, 2022;Tezuka et Tabela 3 -Síntese dos fatores de riscos ergonômicos descritos nos estudos analisados na tabela 1.…”

“…Avaliou-se dos 13 estudos descritos na tabela 1, o nível de evidência apresentado. Sendo nível de evidência 2 (Fadel et al, 2023;Lunde et al, 2022), nível de evidência 4 (Batista, Melcher e Carvalho, 2022;Guimarães et al, 2022), nível de evidência 5 (Alfaia et al, 2022;Barros e Silva, 2010;Chim e Chen, 2023;Cristancho, Barrera e Castellanos-Domínguez, 2022;Radulovic et al, 2021;Rafalski e Andrade, 2015;Saes-Silva et al, 2022;Tellez et al, 2022;Tezuka et al, 2022). As evidências científicas são produzidas por meio de abordagens experimentais diversas, o nível de evidência depende da forma como foi gerada esta evidência, entender como estas são classificadas é importante para analisar os resultados da pesquisa e, consequentemente, na tomada de decisão sobre a incorporação das evidências à prática clínica (MONTAGNA, ZAIA e LAPORTA, 2020).…”

The Role of Rehabilitation after Spinal Mesotherapy in a Three-Stage Treatment Concept

“…Another study highlighted the importance of BMI in the context of spinal pain. The aim of an article, published in 2023 [ 8 ], was to examine the relationship between remote work and the incidence of back pain during the COVID-19 pandemic, and to analyze this relationship based on body mass index. In the study group, approximately one in four remote workers reported back pain during the COVID-19 pandemic.…”