Nymphalidae, 174 (19,9%) a Hesperiidae, 88 (10,1%) Pieridae, 21 (2,4%) Lycaenidae, 10 (1,2%) Papilionidae e quatro (0,5%) Riodinidae. Do total de espécies, 40 (44,9%) pertencem à família Nymphalidae, 25 (28,1%) à Hesperiidae, 11 (12,4%) Pieridae, oito (8,9%) Lycaenidae, três (3,4%) Papilionidae e duas (2,3%) Riodinidae. As cinco espécies mais abundantes do campus Camobi foram Pyrgus orcus (Stoll, 1780) (N = 78) (Hesperiidae) e os Nymphalidae Hermeuptychia hermes (Fabricius, 1775) (N = 70), Anartia amathea roeselia (Eschscholtz, 1821) (N = 55), Vanessa braziliensis (Moore, 1883) (N = 51) e Heliconius erato phyllis (Fabricius, 1775) (N = 51). Destas, apenas H. hermes e V. braziliensis, consideradas comuns em campos ou ambientes abertos, não são características de ambientes perturbados. Estudos anteriores registraram mais 12 espécies de borboletas, elevando a riqueza local de espécies para 101. Apesar de estar sujeito a forte ação antrópica, o campus Camobi ainda é capaz de abrigar uma fauna expressiva de borboletas. Palavras-chave: bioma Pampa, borboleta, conservação, diversidade, riqueza de espécies.