Research priorities in spasmodic dysphonia

Abstract

OBJECTIVE-To identify research priorities for increasing understanding of the pathogenesis, diagnosis and improved treatment of spasmodic dysphonia. RESULTS-Operational definitions for spasmodic dysphonia at different levels of certainty were recommended for diagnosis and recommendations made for a multi-center multidisciplinary validation study. STUDY DESIGN AND SETTING- CONCLUSIONS-The highest priority is to characterize the disorder and identify risk factors that may contribute to its onset. Future research should compare and contrast spasmodic dysphonia with other forms of focal dystonia. Development of animal models is recommended to explore hypotheses related to pathogenesis. Improved understanding of the pathophysiology of SD should provide the basis for developing new treatment options and exploratory clinical trials.SIGNIFICANCE-This document should foster future research to improve the care of patients with this chronic debilitating voice and speech disorder by otolaryngology, neurology, and speech pathology.

Aplicação da técnica de emissão em tempo máximo de fonação em paciente com disfonia espasmódica adutora: relato de caso

“…Adduction Spasmodic Dysphonia (ASD) is a vocal disorder which is recognized as spasms of the laryngeal muscles taking place during phonation, thus prompting tight closure of the larynx and therefore producing a tense, strained and strangled voice, with stoppages and breaks (2,3) . In terms of incidence, it occurs most in women aged over 30 (2,4) .…”

Avaliação vocal e da qualidade de vida em pacientes com distonia laríngea em tratamento com toxina botulínica

“…O uso de TB é considerado o tratamento mais utilizado para a DLAD (Ludlow et al, 1988;Aronson et al, 1993;Adams et al, 1995;Woodson, 1995;Wong et al, 1995a;Inagi et al, 1996;Lindestad et al, 1997;Zwirner et al, 1997;Finnegan et al, 1999;Ludlow, 2000;Galardi et al, 2001;Langeveld et al, 2001;Boutsen et al, 2002;Tish et al, 2003;Adler et al, 2004;Cannito et al, 2004;Blitzer, 2005;Wingate et al, 2005;Baylor et al, 2007;Cannito et al, 2008;Ludlow et al, 2008;Paniello et al, 2009;Blitzer, 2010;Elmiyeh et al, 2010;Novakovic et al, 2011;Fulmer et al, 2011;Cannito et al, 2012ab;Dejonckere et al, 2012;Gama et al, 2012;Damrose, 2012;Hu et al, 2013;Rosow et al, 2013), sendo aplicado, principalmente, no músculo TA, apresentando alívio dos síntomas no segundo ou terceiro dia. Após a ação do medicamento, o tratamento atinge a estabilidade após duas semanas, quando se percebe melhora na qualidade da voz (Ludlow et al, 1988;Boutsen et al, 2002;Blitzer, 2010;Cannito et al, 2012a).…”

“…Em pesquisa realizada na população brasileira, após a revisão de 34 prontuários de indivíduos com diagnóstico de DLAD, com quadro focal e A DLAD caracteriza-se por espasmos involuntários dos músculos laríngeos, observados no início da fonação (Blitzer et al, 1998), sendo que os principais sinais e sintomas vocais são: pausas intermitentes da voz ou quebras de sonoridade, associadas com a sobreadução das pregas vocais, induzindo a qualidade de voz tensa-estrangulada e esforço na produção da fala (Grillone; Chan, 2006;Cannito et al, 2008;Cannito et al 2012a). Estes sinais e sintomas não estão presentes durante o choro, bocejo, risada, gritos e falsete (Bloch et al, 1985;Ludlow et al, 2008;Ludlow, 2011). Na DLAB, observa-se irregularidade e abdução inapropriada das pregas vocais durante a fonação, alteração do pitch, produzindo voz soprosa e sussurrada (Aronson, 1985;Ludlow et al, 1991).…”

“…Estes sinais e sintomas não estão presentes durante o choro, bocejo, risada, gritos e falsete (Bloch et al, 1985;Ludlow et al, 2008;Ludlow, 2011).…”

“…Neste estudo, quando comparado com outras pesquisas, não se encontrou diferença quanto à melhora entre os gêneros (Lindestad et al, 1997;Eadi et al, 2007;Elmiyeh et al, 2010), porém deve-se ter em conta que existe maior número de mulheres com DL do que homens. Alguns estudos realizaram exames de espectrografia de banda larga (Rees et al, 2007) e banda estreita (Ludlow et al,1988;Gama et al, 2012), utlizando a fala encadeada e frases foneticamente balanceadas (em inglês), que foram estandardizados para avaliar indivíduos com DL (Stewart et al,1997;Langelveld et al, 2000;Merati et al, 2005;Ludlow et al, 2008) e ajudam a estabelecer sinais e sintomas vocais, como, por exemplo: tempo das quebras de voz (sonoridade), duração e localização dos picos e interrupção da frequência e dos segmentos aperiódicos (Sapienza et al, 1998 (Benninger et al, 2001;Baylor et al, 2005).…”