Reverse Logistics of Postconsumer Medicines: The Roles and Knowledge of Pharmacists in the Municipality of São Paulo, Brazil

Abstract

Environmental contamination due to the disposal of expired or obsolete drugs is a concern, since there is no specific Brazilian legislation, regarding disposal by the final consumer, thus reflecting the need for reverse logistics of medicines, after their consumption. The objective of this study was to survey the knowledge of pharmacists regarding their role in the reverse logistics of medicines and to understand the contribution of reverse logistics, aimed at the appropriate disposal of Group B waste, on a voluntary basis, by the population, in the municipality of São Paulo. A survey conducted through interviews with a hundred and sixty-one pharmacists demonstrated that 35% have partial knowledge of the postconsumer reverse logistics of their place of work and 16.8% have complete knowledge of the environmental harm resulting from the contamination of medicinal waste. The pharmacists also reported (10%) that there should be an educational plan for clients, and 50% of them agreed that incentives and disclosure, regarding the importance of reverse logistics for medicines, should be provided to consumers.

End-of-use and end-of-life medicines—insights from pharmaceutical care process into waste medicines management

“…Alongside other residue generated in healthcare operations in hospitals, clinics, and homes, medicaments are complex waste, as their handling required destructing the active substance (chemical ingredient or drug) (Daughton and Ruhoy 2011; Glassmeyer et al 2009;Le Corre et al 2012). Consequently, their discard has been of concern for professionals in public and private healthcare (Aquino et al 2018;Kelly et al 2018;Vellinga et al 2014).…”

O papel do farmacêutico na logística reversa de medicamentos no Brasil: uma revisão integrativa

“…Em um momento em que a comercialização de bens está cada vez maior, seja pelo gradativo acréscimo populacional ou pela facilidade de acesso as redes e canais de comunicação, aumenta também a aflição acerca dos impactos ambientais resultantes destas mudanças (Aquino et al, 2018). Neste caso, projetos estão sendo criados baseando-se na prática de hábitos saudáveis para o consumo sustentável.…”

Análise das práticas de logística reversa na cadeia de suprimentos de medicamentos no estado de São Paulo

“…Todas as farmácias entrevistadas seguem esta prática da LR. Guirguis (2010) sugeriu que os profissionais do ramo farmacêutico são a melhor opção para coletar medicamentos não utilizados e educar os clientes bem como Aquino et al (2018) realizaram uma pesquisa diretamente em farmácias no município de São Paulo, com o objetivo de compreender o papel dos farmacêuticos responsáveis na LR de medicamentos, visando a conscientização da população no descarte adequado dos medicamentos expirados o que foi evidenciado na Farmácia 2, onde existe a orientação ao consumidor final para os riscos do descarte incorreto de medicamentos e também o auxílio na utilização do coletor disponível na unidade, em contradição à Farmácia 1 que não se preocupa com a coleta de medicamentos do consumidor final. O Hospital 1 orienta a levar os medicamentos para um posto de coleta mais próximo de sua residência.…”

“…Os principais métodos de descarte dos resíduos químicos, incluindo os medicamentos adotados pela PSC são: retornar à indústria; disposição em aterros, sempre que o resíduo for encapsulado ou desativado; em aterros com proteção ao sistema aquífero e de esgoto; incineração em contentores fechados; incineração a temperaturas médias; e decomposição química (BELLAN et al, 2012). A incineração, por exemplo, ainda gera gastos de energia e poluentes, resultado da queima de resíduos (AQUINO et al, 2018). Kongar et al (2015) recomendaram a utilização da energia gerada através do processo de incineração.…”

“…Nota-se que o Brasil é o país com maior número de artigos publicados, os quais serão explorados no item 2.3. Programas de conscientização destinados aos consumidores devem ser desenvolvidos a fim de educá-los para o uso racional dos medicamentos conforme a quantidade prescrita e, em caso de sobras, descartá-los corretamente nas farmácias ou pontos de coleta (AQUINO et al, 2018;CAMPOS et al, 2017;VIANA, 2017…”