Rewriting Self-Narratives: The Therapeutic Process

Dimaggio, Giancarlo; Salvatore, Gianpaolo; Azzara, Cristina; Catania, Dario

doi:10.1080/10720530390117920

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“…For example, Mason-Schrock (1996) showed how members of a transsexual support group created, adopted, and affirmed a standard repertoire of stories-including stories about early childhood crossdressing and denial narratives-that helped group members construct transsexual identities. While some advocates of narrative analysis challenge the legitimacy of clinical psychology's diagnostic labels and practices (Sarbin, 1997) and others work to incorporate a narrative approach into therapeutic processes (DiMaggio, Salvatore, Azzara, & Catania, 2003), our goal is to show how a narrative approach sheds light on the role sexuality plays in constructing transsexual identities. Although Gagne, Tewksbury, and McGaughey (1997) noted that the affirmation of transsexuality involves, in part, "a reexamination of sexual identity," we show how such a reexamination takes place through narrative construction.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Transsexuals' Sexual Stories

Schrock

Reid

2006

Arch Sex Behav

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When viewed through a popular cultural lens, male-to-female transsexuals' sexual biographies can appear to indicate male transvestitism, heterosexuality, or homosexuality rather than transsexuality. How do transsexuals subvert such implications and construct transsexual identities? Drawing on K. Plummer's (1995) approach to sexual stories, we examine how nine male-to-female transsexuals construct their sexual pasts to accomplish what sociologists call "identity work." Interviewees used gendered sexual scripts, cultural discourse on the biological basis of male sexual arousal, and a discourse of therapeutic individualism to narratively defetishize autoerotic crossdressing, queer straight sex, refashion transvestic sex, and straighten out gay sex.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Transsexuals' Sexual Stories

Schrock

Reid

2006

Arch Sex Behav

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“…Este marcador muestra cómo Mónica fue capaz de establecer un diálogo saludable (una metaposición o una integración metacognitiva; Dimaggio, Salvatore, Azzara & Catania, 2003) entre las voces, que facilitó el establecimiento de puentes de significado, fundamentalmente, en el nivel de Insight (APES 4) que es el nivel dónde se aprecia mejor el diálogo y la comprensión entre voces (Stiles & Glick Brinegar, 2007).…”

Section: Discussionunclassified

La asimilación de experiencias problemáticas a través de narraciones: un estudio de caso.

et al. 2014

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Resumen: En este trabajo se busca describir el proceso de asimilación a través de narraciones de una participante, Mónica, que tenía problemas de tipo oncológico y el beneficio de emplear narraciones para dicha asimilación. Mónica escribió 31 narraciones, durante 8 meses, sobre su experiencia con diversos fibroadenomas y tumores benignos. Estas narraciones se analizaron mediante el modelo de asimilación y la Escala de Asimilación de Experiencias Problemáticas o APES. El procedimiento de preparar los datos para el análisis con la APES dio como resultado 373 párrafos que fueron codificados con la APES y en relación a ocho temas distintivos y sus correspondientes voces dominantes y no dominantes, relacionados con sus experiencias problemáticas. Los resultados muestran que Mónica alcanzó niveles elevados de asimilación en siete de sus ocho experiencias problemáticas. A pesar de esta asimilación, los datos muestran notables retrocesos, es decir, saltos entre distintos niveles APES. Palabras clave: Modelo de asimilación; APES; narraciones; investigación de procesos. Title:The assimilation of problematic experiences through narratives: A case study. Abstract: In this study we aim to describe the assimilation process through our participant narratives, Mónica, who had oncological problems and to explore the advantages of the use of narratives for assimilating these experiences. Mónica wrote 31 narratives during 8 months about her experiences of having fibroadenomas and benign tumors. These narratives were analized by the assimilation model and the Assimilation of Problematic Experiences Scale or APES. The procedure to obtain the data ended with a sample of 373 passages that were analized with APES. Those passages were related to eight different topics and their corresponding dominant and non-dominant voices, from their problematic experiences. Results showed that Mónica reached high levels of assimilation in seven of her eight problematic experiences. Despite this assimilation, data showed remarkable setbacks, in other words, a return from a higher to a lower stage of the APES. Key words: Assimilation model; APES; narratives; process research. IntroducciónEl presente trabajo se centra en el modelo de asimilación, aunque estudiado con un foco diferente a las investigaciones realizadas hasta la fecha. El modelo de asimilación es de tipo procesual y permite explorar y describir el cambio terapéuti-co, entendido éste como asimilación de experiencias problemáticas. El modelo desarrollado por el grupo de Stiles (Stiles et al., 1990(Stiles et al., , 1991 se ha aplicado a una amplia variedad de muestras y tipo de pacientes (Stiles, 2002), e incluso se ha utilizado para estudiar el proceso de aculturación mediante entrevistas (Henry, Stiles & Biran, 2005). Con el modelo se ha podido explicar el cambio terapéutico en diversos enfoques, como humanistas y experienciales (Honos-Webb, Surko, Stiles & Greenberg, 1999), psicodinámicos (Knobloch, Endres, Stiles & Silberschatz, 2001), cognitivos (Caro Gabalda, 2006a, b, 2007, y cognitivo...

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“…Na intervenção dialógica, vários autores referem a importância do desenvolvimento de uma meta-posição, ou Eu Observador, uma perspectiva a partir da qual a pessoa enuncia as ligações entre várias posições significativas de uma forma auto-reflexiva (Cooper, 2003;Dimaggio et al, 2003;Georgaca, 2001;Gonçalves & Ribeiro, 2012;Hermans, 2003Hermans, , 2004aHermans & Hermans-Jansen, 2004;Leiman & Stiles, 2001;Semerari et al, 2004). Essa posição alcança uma condição privilegiada para emitir avaliações mais informadas e isentas face às dinâmicas internas e para criar e moderar um espaço dialógico de comunicação e interação (Hermans, 2004a).…”

Section: A Intervenção Terapêutica Dialógicaunclassified

Estratégias dialógicas de auto-organização da identidade: psicoterapia e reestruturação da gestão interna

Rosa

Gonçalves

2013

Psic.: Teor. e Pesq.

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RESUMO -A identidade tem sido um conceito central na literatura em psicologia e na forma como as diferentes abordagens terapêuticas têm concebido os processos de mudança. Entre as inúmeras perspectivas desenvolvidas sobre essa dimensão do ser humano, destacamos o paradigma dialógico que tem vindo a influenciar de forma crescente a teoria e prática em psicoterapia. Segundo esta perspectiva, a funcionalidade psicológica está relacionada com o modo como os indivíduos conseguem articular e colocar em diálogo produtivo as suas várias vozes ou posições de identidade. Neste artigo apresentamos uma revisão da literatura sobre as estratégias que subjazem a essa capacidade auto-organizadora do sistema identitário e sobre as diretrizes que poderão orientar uma intervenção terapêutica dialógica quando essa capacidade se torna disfuncional.Palavras-chave: identidade, perspectiva dialógica, dinâmica intrapessoal, sistema identitário, psicoterapia Dialogical Self Strategies of Self-Organization: Psychotherapy and Restructuring of Internal Management ABSTRACT -Self-concept has been playing a crucial role in psychological literature and in the way the different therapeutic approaches conceive the processes of change. From the diverse perspectives developed about this human dimension, we emphasise the dialogical paradigm that has been increasingly influential in the psychotherapeutic theory and practice. According to the dialogical perspective the psychological well-being is dependent on the way individuals articulate and maintain productive dialogues between the different voices of the self or "I-Positions". In this paper we present a review of the literature on the strategies that underlie this self-regulatory ability of the self-system and the guidelines of the dialogical therapeutic intervention that could be used when these self-regulatory strategies become dysfunctional.Key words: self, dialogical perspective, intrapersonal dynamics, self-system, psychotherapy A identidade afigura-se como um conceito central para compreender a condição humana e o mundo envolvente e para explicar a forma como lidamos com o caos experiencial. Neste artigo tomamos o conceito de identidade como equivalente ao conceito anglo-saxónico de self. Assim, sempre que nos referimos a identidade estamos a considerar a identidade pessoal, isto é, o sentido que as pessoas fazem de si. Apesar de ser uma dimensão recorrente na teoria e na prática psicológica, a identidade não é um conceito fácil de definir e tem funcionado como uma fonte inesgotável de desenvolvimentos e publicações. As propostas recentes têm permitido reinventar perspectivas antigas e desenvolver novas visões. Um número crescente de teóricos e investigadores concorda que a identidade é um processo fluido e dinâmico, que é construído no tempo a partir de um sentido de autoria, que resulta do conjunto complexo de estados da mente que são organizados numa identidade narrativa (e.g. McAdams, 2001;Sarbin, 1986).A perspectiva dialógica, enquanto teoria de compreensão e estudo da identidade, é her...

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Rewriting Self-Narratives: The Therapeutic Process

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Transsexuals' Sexual Stories

Transsexuals' Sexual Stories

La asimilación de experiencias problemáticas a través de narraciones: un estudio de caso.

Estratégias dialógicas de auto-organização da identidade: psicoterapia e reestruturação da gestão interna

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