Sanitary risks related to embryo transfer in domestic species

Guérin, Bernard; Nibart, M.; Guienne, B. Marquant-Le; Humblot, P.

doi:10.1016/s0093-691x(96)00337-8

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“…Other studies investigated the presence of virus particles in follicular fluid and in COC recovered from animals artificially infected, or naturally infected but in the acute period of the disease (Bielanski et al, 1993;Bielanski & Dubuc, 1994;Stringfellow & Givens, 2000). The level of infectivity in all these experimental models is unlikely to occur in naturally infected animals out of the acute phase of the disease, when the virus spreads and contaminates the reproductive tract (Guerin et al, 1997). Therefore, the obtained results bring an important contribution to the risk analysis of in vitro-produced embryos.…”

Section: Herpesvírus Bovino Tipo 1 Em Complexos Cumulus-oócito Coletamentioning

confidence: 99%

Bovine herpesvirus type 1 in cumulus-oocyte complexes collected from naturally infected cows

Oliveira

Heinemann

Cortéz

et al. 2016

Pesq. agropec. bras.

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-The objective of this work was to investigate the presence of bovine herpesvirus type 1 (BoHV-1) in follicular fluid and in cumulus-oocyte complexes (COC) recovered from naturally infected cows but with no clinical signs of the disease. Cows that were seropositive (n=38) or seronegative (n=8, control) to infectious bovine rhinotracheitis were selected after a serum neutralization test in microplates. The presence of the virus was investigated by PCR in COC and in follicular fluid. Viral DNA was not found in any of the samples. The obtained results suggest that serologically positive cows with no clinical signs of the disease offer negligible risk of transmitting BoHV-1 by COC or follicular fluid.Index terms: Bos indicus, follicular fluid, infectious bovine rhinotracheitis virus, transmission risk, viral DNA. Herpesvírus bovino tipo 1 em complexos cumulus-oócito coletados de vacas infectadas naturalmenteResumo -O objetivo deste trabalho foi investigar a presença do herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) no fluido folicular e em complexos cumulus-oócito (COC) coletados de vacas naturalmente infectadas mas sem sinais clínicos da doença. Vacas soropositivas (n=38) ou soronegativas (n=8, controle) para o vírus da rinotraqueíte infecciosa bovina foram selecionadas por prova de soroneutralização em microplacas. A presença do vírus foi investigada por PCR em COC e fluido folicular. O DNA viral não foi encontrado em qualquer das amostras. Os resultados obtidos são indicativos de que vacas soropositivas, mas sem sinais clínicos da doença, oferecem risco negligível de transmissão do BoHV-1 por COC ou fluido folicular.Termos para indexação: Bos indicus, fluido folicular, vírus da rinotraqueíte infecciosa bovina, risco de transmissão, DNA viral.

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Section: Herpesvírus Bovino Tipo 1 Em Complexos Cumulus-oócito Coletamentioning

confidence: 99%

Bovine herpesvirus type 1 in cumulus-oocyte complexes collected from naturally infected cows

Oliveira

Heinemann

Cortéz

et al. 2016

Pesq. agropec. bras.

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show abstract

“…The intrafollicular oocyte can incur either genomic or cellular contamination. Genomic contamination has never been highlighted [33] and intracellular contamination has only been reported for the Porcine parvovirus [2], Campylobacter fetus [15] or Leptospira hardjo [11,17]. Indeed, the role of the surrounding cells is of great importance in the contamination process during IVF.…”

Section: Risks Of Contamination Of the Oocytesmentioning

confidence: 99%

“…Most particularly, fetal calf serum can be contaminated with viruses, such as BVDV [33,47]. Irradiation of commercial sera may limit those risks, but this procedure is not always applied.…”

Section: Fetal Calf Serum and Products From Animal Originmentioning

confidence: 99%

Risks of transmissible diseases in relation to embryo transfer

et al. 2001

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“…Há, no entanto, sempre o risco da introdução de agentes patogênicos (KNIAZEFF et al, 1975;ROSSI et al, 1980;ERICKSON et al, 1991;GUERIN et al, 1997;ROEHE et al, 1998;BROCK, 1998;STRINGFELLOW et al, 2000;FIGUEIRÓ et al, 2000). Mesmo com a melhora dos métodos de coleta e processamento do soro, que possibilitaram a eliminação de contaminantes exógenos, certas viroses podem permanecer e, os métodos de inativação pelo calor ou radiação gama não são inteiramente eficazes na eliminação da contaminação vírica (PALASZ & DEL CAMPO et al, 1995).…”

Section: Introductionunclassified

Produção in vitro de embriões bovinos com soro de égua ou de vaca em estro com ou sem a adição de LH/FSH

et al. 2004

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Mil duzentos e setenta e um oócitos foram divididos em 4 tratamentos com a finalidade de se avaliar a influência da adição de LH e FSH na produção in vitro de embriões bovinos com soro de vaca em estro (SVE) ou soro de éguas obtido no 1º dia do estro (SE). Independente do tratamento os oócitos foram maturados com TCM199 + 5,95mg/ml de Hepes, 0,025mg/ml de piruvato de sódio e 2,2mg/ml de bicarbonato de sódio, sendo adicionado 10% de soro de égua (ES), 10% de SVE (VS), 10% de soro de égua + 0,5mg/ml de hormônio luteinizante bovino (LHb) + 0,01UI/ml de hormônio folículo estimulante recombinante humano-rFSHh (EH) e 10% SVE + LHb + rFSHh (VH). Os oócitos assim tratados, foram maturados em estufa com 5% de CO2 a 39ºC sob umidade saturada por 22-24h. Depois, foram fecundados em TALP-FERT por 18-20h e cultivados por 8 dias em meio SOF + 5% de SE (ES e EH) ou SVE (VS e VH). As taxas de clivagem de 72% obtidas no grupo VH (229/316) e 61% no grupo VS (193/315) foram significativamente menores (p<0,05) que as dos grupos ES (80% - 254/317) e EH (80% - 257/323). A produção de embriões (blastocistos iniciais, blastocistos, blastocistos expandidos e eclodidos) no D7 após a inseminação para os grupos ES (32%), EH (28%) e VH (27%), foi significativamente superior aos 20% obtidos no VS (p<0,05). No D9, verificou-se uma diferença significativa (p<0,05) entre os grupos ES (31%) e EH (29%) quando comparados com o grupo VS (22%), mas não houve diferença quando comparamos com o VH (24%). A taxa de eclosão em D9 foi de 11% (ES), 11% (EH), 10% (VS) e 5% (VH). Não houve diferença entre as médias do número de células dos embriões (Blastocistos expandidos e eclodidos) obtidos no D9. Conclui-se, com estes resultados que, para a obtenção de taxas regulares de blastocistos, não seja necessária a adição de hormônios quando se utilize o soro de égua, e que os hormônios devam ser adicionados quando se utilize soro de vaca.

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Sanitary risks related to embryo transfer in domestic species

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Bovine herpesvirus type 1 in cumulus-oocyte complexes collected from naturally infected cows

Bovine herpesvirus type 1 in cumulus-oocyte complexes collected from naturally infected cows

Risks of transmissible diseases in relation to embryo transfer

Produção in vitro de embriões bovinos com soro de égua ou de vaca em estro com ou sem a adição de LH/FSH

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