Satisfação dos usuários com um serviço de referência no cuidado do HIV

Abstract

Objetivos: caracterizar a los usuarios con VIH que utilizan un servicio de referencia en el Estado de Santa Catarina, Brasil, y comparar la satisfacción entre los usuarios del ambulatorioe internación. Metodología: estudio cuantitativo transversal, realizado con 106 personas con VIH asistidas en un servicio de infectología en la ciudad de Florianópolis (Santa Catarina). La recolección de datos ocurrió de julio a diciembre de 2013 por medio de un formulario compuesto por cuestiones sociodemográficas y satisfacción. Para análisis de datos se utilizó el test chi-cuadrado y el software SPSS®.Resultados: la mayoría de los usuarios demostró satisfacción con el servicio en todos los aspectos: disponibilidad de los cuidados (80,2 %),oportunidad/libertad para dar sugerencias (94,3 %), satisfacción con las relaciones personales (94,3 %), acceso al servicio (87,7 %) y cuidado recibido (90 %). No hubo diferencia entre los grupos (ambulatorio e internación) en la comparación entre los aspectos relacionados con la satisfacción.Conclusión: la satisfacción de las personas viviendo con VIH se mostró positiva para los usuarios del servicio en ambulatorio y para los de la internación.

A União Homoafetiva À Luz Do Projeto De Lei 5.167/09: Uma Abordagem Histórico-Jurídica E Social

“…A discriminação sofrida nos serviços de saúde continua comum e leva a descrença e a desconfiança nos sistemas e profissionais da saúde (Meirelles et al, 2018;Salvadori & Hahn, 2019). A experiência de estigma e preconceito por parte dos profissionais de saúde pode prejudicar a relação entre o paciente e o prestador de cuidados, resultando em uma menor probabilidade de buscar cuidados de saúde ou aderir ao tratamento.…”

“…É necessário considerar que os impactos advindos da discriminação no acesso aos cuidados de saúde para pessoas vivendo com HIV/AIDS têm implicações significativas para a saúde coletiva (Meirelles et al, 2018). A falta de tratamento adequado e a baixa adesão ao tratamento podem contribuir para o aumento da transmissão do HIV e para uma maior propagação da condição na comunidade.…”

“…Ademais, é fundamental proporcionar um ambiente de cuidado seguro e confidencial para as pessoas vivendo com HIV/AIDS (Meirelles et al, 2018;Salvadori & Hahn, 2019;Da Silva & Milhomem, 2023). Isso pode ser alcançado por meio da capacitação dos profissionais de saúde em aspectos relacionados ao HIV/AIDS, incluindo uma comunicação sensível e respeitosa, a garantia da confidencialidade e o apoio emocional adequado.…”

“…É crucial abordar o estigma adicional enfrentado por populações vulneráveis para combater efetivamente a epidemia de HIV/AIDS. Isso requer esforços em várias frentes, incluindo educação pública, políticas antidiscriminatórias, apoio comunitário e serviços de saúde inclusivos e acessíveis (Meirelles et al, 2018;Global Network of People Living with HIV, 2023). Ao reconhecer e abordar o estigma, podemos dar um passo importante para garantir que todos, independentemente de sua identidade ou circunstâncias, tenham acesso igualitário a serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento do HIV/AIDS.…”

“…Eles podem fornecer informações precisas, combater a desinformação, sensibilizar os pacientes, promover a testagem e o tratamento precoce, oferecer suporte emocional e liderar iniciativas de educação comunitária. Ao fazer isso, eles contribuem significativamente para a redução do estigma e preconceito relacionados ao HIV/AIDS, e ajudam a criar um ambiente mais inclusivo para as pessoas vivendo com a doença (Meirelles et al, 2018).…”