Screening for distress, the sixth vital sign: examining self‐referral in people with cancer over a one‐year period

Abstract

Overall levels of access of psychosocial services were relatively low in this population and varied by socio-demographic variables and symptom burden. Routine monitoring of psychosocial, practical and physical concerns is a potential strategy for targeting individuals who may require additional information or support in accessing available services to manage their concerns.

Rastreio do Distress, o Sexto Sinal Vital em Oncologia: Dados Preliminares de Doentes Recém-Diagnosticados no Hospital CUF Porto

“…16 A literatura aponta ainda que a fadiga não tratada, a dor não controlada e a presença de níveis significativos de ansiedade, têm um significativo contributo para o empobrecimento da qualidade de vida, 12 o que corrobora o encontrado nesta população.…”

“…Todavia, os dados apontam que as mulheres, as pessoas mais jovens, com um nível de escolaridade mais elevado, profissionalmente ativas, com um diagnóstico de cancro de mama e/ou com níveis clinicamente mais significativos de depressão, apresentam um recurso mais elevado aos serviços de apoio psicossocial. 12,18 A sinalização e reflexão em torno destes obstáculos consolida a ideia de que as organizações de saúde devem reconhecer a complexidade da deteção e gestão das manifestações de sofrimento emocional, mobilizando-se para a supressão das barreiras à qualidade dos cuidados. Existem por isso, esforços internacionais para integrar estratégias e protocolos para rastreios por rotina em Oncologia.…”

“…4,10,11 Pelo facto da doença oncológica assumir várias trajetórias face ao prognóstico e tempo de tratamento e, face à multiplicidade de efeitos adversos possíveis, é recomendado que os pacientes sejam monitorizados tanto no diagnóstico e início de tratamentos, como por rotina ao longo de todo o processo terapêuti-co, de modo a garantir que recebem a assistência certa no momento adequado. 12 Após a crise provocada pelo diagnóstico, frequentemente os níveis de distress diminuem, podendo ser novamente exacerbado perante os desafios que a doença e os tratamentos colocam. A esta flutuação dos níveis de distress estão associados perío-dos de vulnerabilidade acrescida, entre os quais: (a) o diagnóstico e as fases de transição, nomeadamente o início e fim dos tratamentos, a remissão, a sobrevivência, a recidiva, a doença avançada e o encaminhamento para cuidados paliativos; e, (b) os eventos relacionados com a doença, como as alterações na autoimagem, a dor, a perda da funcionalidade e as sequelas incapacitantes, o que sugere uma variância dos níveis de distress ao longo do curso da doença e tratamentos.…”

Adherence to a Mindfulness and Relaxation Self-Care App for Cancer Patients: Mixed-Methods Feasibility Study (Preprint)

“…About every second cancer patient has clinically relevant distress, with elevated levels of depression or anxiety [5]. However, psychological support of patients is often not implemented in standard medical care [6][7][8]; also, many patients neglect their distress and do not seek psychosocial support [9]. However, untreated distress can reduce quality of life as well as lower adherence with recommended medical care and, therefore, negatively affect patients' recovery [8,10].…”

“…[22]. Further restrictions for regular practice and access-limiting factors include geographical distance, financial constraints, lack of treatment providers or lack of knowledge thereof [8,9,23]. For cancer patients, regular practice might additionally be hindered due to restrictions caused by cancer (e.g.…”