“…Em comparação com outros materiais, os resíduos eletrônicos possuem componentes de alto valor que podem ser submetidos a diversas técnicas de recuperação, reutilização, remanufatura e reciclagem (NI; CHAN; TAN, 2021). Conforme relatório do The global E-waste monitor 2020, o Brasil produz cerca de 2,143 milhões de toneladas de lixo eletrônico, equivalente a 10,2 Kg/habitante, ficando atrás apenas dos Estados Unidos na América que tem uma geração de 6,918 milhões de toneladas de REEE por ano, representando cerca 21 kg/habitante (FORTI; Os dispositivos eletrônicos ainda necessitam de materiais ecologicamente hostis para a sua fabricação, o que impõem desafios econômicos e tecnológico para acelerar a redução do passivo ambiental causado pelo grande volume de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (REEE) já existentes e que ainda serão gerados (BLUMBERGS et al, 2022). A maior parte dos dispositivos eletrônicos é composta por placas de circuito impresso, também conhecidas como PCI, que representam entre 4% e 7% da massa total desses aparelhos.…”