Self reported attentional control with the Attentional Control Scale: Factor structure and relationship with symptoms of anxiety and depression

Factor Structure of Slovak Adaptation of Attentional Control Scale

“…In previous studies (Abasi, Mohammadkhani, Pourshahbaz, & Dolatshahi, 2017;Judah, Grant, Mills, & Lechner, 2014;Ólafsson et al, 2011) Cronbach's alpha was the only measure of internal consistency provided for the ACS. It is well documented that this coefficient provides only a lower bound and biased estimate of internal consistency (Graham, 2006;Zinbarg et al, 2005), since the tool does not measure a homogenous construct with the same precision.…”

“…The PCA, using a parallel analysis, suggested two components, which indeed resembled two assumed factors of Focusing and Shifting. Importantly, some of the items that were excluded were also reported in other studies as being problematic (Judah, Grant, Mills, & Lechner, 2014;Ólafsson et al, 2011). For example, Fajkowska and Derryberry (2010) examined the content and internal validity of ACS items by including them amongst other statements referring to formal characteristics from a temperament inventory measuring endurance.…”

“…Indeed, studies examining the relationship between self-report measures of attentional control and trait anxiety have frequently reported their inverse dependency (Abasi, Mohammadkhani, Pourshahbaz, & Dolatshahi, 2017;Fajkowska & Derryberry, 2010;Judah, Grant, Mills, & Lechner, 2014;Ólafsson et al, 2011). However, most of these studies employed the State-Trait Anxiety Inventory (STAI-T) (Spielberger, Gorusch, & Lushene, 1970) as a measure of trait anxiety, which is believed to tap more into the average anxiety level rather than the general sensitivity of anxiety system (Carver & White, 1994;Fowles, 1987).…”

Tradução e adaptação semântica do Questionário de Controle Atencional para o Contexto Brasileiro

“…Os dados obtidos em estudos com a ACS (Derryberry & Reed, 2002;Ólafsson et al, 2011) convergem com as evidências sobre atenção automática e voluntária de Posner (1980) e Posner e Rothbart (1998), assim como com as teorias de Derryberry (2002) e Norman e Shallice (1986) de que o processamento da atenção é em parte automático e em parte voluntário. Isso exige um sistema de supervisão para alternar o foco atentivo ou inibir sua alternância, enquanto focaliza por mais tempo somente um elemento ou um grupo específico de estímulos.…”

“…Por meio de estudos com essa escala, psicólogos podem utilizá-la em diversos contextos sem precisar necessariamente do controle do ambiente. Ademais, os resultados de cada sujeito na ACS são capazes de oscilar de acordo com a ansiedade (Derryberry & Reed, 2002;Ólafsson et al, 2011), proporcionando uma medida indireta na detecção de estímulos ansiogênicos no setting clínico. Diante desse prisma de possibilidades que essa escala pode proporcionar à Psicologia, o objetivo do presente estudo foi traduzir e adaptar semanticamente a ACS para o contexto do português brasileiro dentro dos modelos teóricos de Derryberry (2002) e Norman e Shallice (1986).…”