Silver aids healing in the sterile skin wound: experimental studies in the laboratory rat

Abstract

Incisional wounds 15 mm long were induced surgically in the back skin of young adult Wistar rats. They were sutured and used as an experimental model in the therapeutic evaluation of daily applications of 0.5 mL of silver nitrate (SN) at 0.01, 0.1 or 1.0% w/v aqueous solution, or 0.5 g silver sulphadiazine (SSD) over a 10-day period. Control wounds received deionized water only. The silver preparations were not toxic but SN did stain the hair and superficial layers of the stratum corneum. The wounds remained microbiologically clean. Wounds exposed to SN (0.1 or 1.0%) or SSD healed more rapidly than controls. From about the fourth day of treatment, we noted a more rapid exteriorization of sutures, improved wound closure and an earlier loss of scabs and wound debris. Silver treatment appeared to reduce the inflammatory and granulation tissue phases of healing and enhance epidermal repair. Silver from SN was deposited as silver sulphide in extrafollicular hair shafts and superficial aspects of the skin and wound debris but not at deeper levels. Silver uptake was four-fold higher in damaged skin than in intact tissue. SSD was absorbed by intact and wounded skin but the silver did not precipitate as silver sulphide and its localization in the tissue is not known. Uptake of silver from SN or SSD was associated with changes in the concentrations of zinc and calcium in the skin. Zinc levels were depressed during the inflammatory and proliferative phases of healing and then increased. Zinc concentrations had normalized by 10 days when wound healing was achieved. Calcium levels remained higher than normal throughout the observation period. The mechanism of action of silver in advancing wound healing in the rat is unclear. Its ability to reduce the inflammatory and granulation phases of healing, and to invoke metallothionein production and influence metal ion binding are possibly important.

O efeito da sulfadiazina de prata, extrato de ipê-roxo e extrato de barbatimão na cicatrização de feridas cutâneas em ratos

“…A avaliação histológica, ao analisar a epitelização os grupos S, B e IR, mostrou epitelização completa aos 14 dias, coincidindo com os trabalhos de Kjolseth et al 20 e Lansdown et al 21 que utilizaram a sulfadiazina de prata, Martins e Alves 19 e Mendonça et al 22 o Barbatimão e Park et al 23 e Silva 7 o ipê-roxo, onde os autores relatam que as substâncias utilizadas favorecem o processo de cicatrização, mostrando assim atraso da epitelização no grupo controle quando comparado com os demais grupos.…”

“…Neste estudo, a lesão cutânea padronizada foi confeccionada utilizando punch metálico circular que permite a extração de peça tecidual cutânea mantendo a integridade da camada muscular subjacente e a hemostasia por compressão digital com gazes esterilizadas. Estes procedimentos também foram utilizados e considerados eficazes por Amorim et al 16 e Garros et al 17 .Os achados macroscópicos mostraram epitelização completa aos 14 dias em todos os animais dos grupos S, B e IR, achados semelhantes foram encontrados em estudos de diferentes fitoterápicos que favoreceram a epitelização 18,4,19 , não foram observadas hemorragias nem presença de secreções purulentas nos grupos de estudo.A avaliação histológica, ao analisar a epitelização os grupos S, B e IR, mostrou epitelização completa aos 14 dias, coincidindo com os trabalhos de Kjolseth et al 20 e Lansdown et al 21 que utilizaram a sulfadiazina de prata, Martins e Alves 19 e Mendonça et al 22 o Barbatimão e Park et al 23 e Silva 7 o ipê-roxo, onde os autores relatam que as substâncias utilizadas favorecem o processo de cicatrização, mostrando assim atraso da epitelização no grupo controle quando comparado com os demais grupos.Quanto à presença de neutrófilos e linfócitos o grupo controle apresentou processo inflamatório em fase tardia do processo de cicatrização, como nos trabalhos de Araújo et al 24 , Castelo Branco Neto et al 25 e Carvalho 26 . Segundo Orgill e Demling 27 a presença de neutrófilos e linfócitos encontrados em fase mais tardia sugerem atraso no debridamento, comprometimento da evolução do proTabela 5 -Tabela 5 -Tabela 5 -Tabela 5 -Tabela 5 -Escores da presença de fibroblastos na cicatrização de feridas cutâneas, segundo a utilização de sulfadiazina de prata (S), extrato de barbatimão (B), extrato de ipê-roxo (IR) e grupo controle (C), durante o período de sete, 14 e 30 dias.…”

Silver doped metal layers for medical applications

“…1. Since silver is known for its excellent antibacterial properties, its use as a suitable dopant seemed a viable road to take [10][11][12][13][14][15][16][17]. In this contribution the silver doped metallic materials (titanium alloy Ti6Al4V and 316L steel) of various concentrations was created by pulsed laser deposition (PLD) method.…”

Antimikrobiell ausgestattete textile 3D-Strukturen

“…Schaller et al berichteten bei der Verwendung silberhaltiger hydrokolloider Wundverbände über gute antibakterielle Wirk− samkeit mit Vermeidung einer Zytotoxizität [12]. Bei zahlreichen Tierversuchen wurde zu Fragen des Silbereinsatzes an offenen Wunden recherchiert [6,13].…”