SNM Practice Guideline for Sodium <sup>18</sup>F-Fluoride PET/CT Bone Scans 1.0

Segall, George M.; Delbeke, Dominique; Stabin, Michael G.; Even-Sapir, Einat; Fair, Joanna; Sajdak, Rebecca; Smith, Gary T.

doi:10.2967/jnumed.110.082263

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“…The quality of molecular images depends on a combination of multiple factors, including patient preparation, technologist training, imaging protocol design, scanner technology, software algorithms, and data analysis methods. Several guidelines are available that provide recommendations on imaging procedures for 18 F-FDG (1,2), as well as for other PET radiotracers (3,4). Practice guidelines for certain functional MRI procedures have also been suggested by the American College of Radiology (5).…”

Section: Quantitative Imaging For Radiation Therapymentioning

confidence: 99%

Molecular Imaging to Plan Radiotherapy and Evaluate Its Efficacy

2015

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Learning Objectives: On successful completion of this activity, participants should be able to describe (1) how to acquire high-quality molecular images for use in radiation therapy; (2) how molecular imaging can be used to plan radiotherapy and evaluate treatment efficacy; and (3) the limitations and challenges to widespread use of molecular imaging in radiation oncology.Financial Disclosure: The authors of this article have indicated no relevant relationships that could be perceived as a real or apparent conflict of interest. CME Credit: SNMMI is accredited by the Accreditation Council for Continuing Medical Education (ACCME) to sponsor continuing education for physicians. SNMMI designates each JNM continuing education article for a maximum of 2.0 AMA PRA Category 1 Credits. Physicians should claim only credit commensurate with the extent of their participation in the activity. For CE credit, SAM, and other credit types, participants can access this activity through the SNMMI website (http://www.snmmilearningcenter.org) through November 2018.Molecular imaging plays a central role in the management of radiation oncology patients. Specific uses of imaging, particularly to plan radiotherapy and assess its efficacy, require an additional level of reproducibility and image quality beyond what is required for diagnostic imaging. Specific requirements include proper patient preparation, adequate technologist training, careful imaging protocol design, reliable scanner technology, reproducible software algorithms, and reliable data analysis methods. As uncertainty in target definition is arguably the greatest challenge facing radiation oncology, the greatest impact that molecular imaging can have may be in the reduction of interobserver variability in target volume delineation and in providing greater conformity between target volume boundaries and true tumor boundaries. Several automatic and semiautomatic contouring methods based on molecular imaging are available but still need sufficient validation to be widely adopted. Biologically conformal radiotherapy (dose painting) based on molecular imaging-assessed tumor heterogeneity is being investigated, but many challenges remain to fully exploring its potential. Molecular imaging also plays increasingly important roles in both early (during treatment) and late (after treatment) response assessment as both a predictive and a prognostic tool. Because of potentially confounding effects of radiation-induced inflammation, treatment response assessment requires careful interpretation. Although molecular imaging is already strongly embedded in radiotherapy, the path to widespread and all-inclusive use is still long. The lack of solid clinical evidence is the main impediment to broader use. Recommendations for practicing physicians are still rather scarce. 18 F-FDG PET/CT remains the main molecular imaging modality in radiation oncology applications. Although other molecular imaging options (e.g., proliferation imaging) are becoming more common, their widespread use is limited ...

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Section: Quantitative Imaging For Radiation Therapymentioning

confidence: 99%

Molecular Imaging to Plan Radiotherapy and Evaluate Its Efficacy

2015

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“…16,17 Apresenta elevada especificidade porque a CT da PET/CT, ao caracterizar morfologicamente as alterações funcionais, contribui para a diferenciação entre lesões benignas e metástases ósseas. 10 Permite, assim, otimizar o estadiamento, selecionar a melhor estraté-gia terapêutica na altura mais adequada 18 e é mais eficaz na avaliação da resposta ao tratamento instituído, 19 tendo superior impacto na abordagem dos doentes oncológicos com metástases ósseas. 20,21 Na nossa experiência, a PET/CT com FNa-F18 também apresentou maior capacidade de deteção que a CO (em 49% dos casos) e fê-lo de um modo mais assertivo, necessitando de exames complementares para melhor esclarecimento num número muito menor de doentes (3,5% vs 45%).…”

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Superioridade da PET/CT com FNa-F18 na Deteção de Metástases Ósseas quando Comparada com Outros Métodos de Diagnóstico por Imagem

et al. 2017

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RESUMOIntrodução: A tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizada -FNa-F18 vem sendo considerada como uma modalidade imagiológica com vantagens na pesquisa de metastização óssea. Comparámos a sua capacidade para deteção de metástases ósseas com a de outras técnicas imagiológicas. Material e Métodos: Avaliámos retrospetivamente 114 doentes que realizaram tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizada -FNa-F18. Destes, 49 realizaram também cintigrafia óssea, 61 tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizada -FDG-F18 e 10 tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizada -FCH-F18. Identificámos a técnica que detetou um maior número de metástases ósseas. Comparámos ainda a tomografia por emissão de positrões com a componente tomografia computorizada da tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizada -FNa-F18. Registámos as situações nas quais a tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizada FNa-F18 e a cintigrafia óssea necessitaram de exames adicionais para esclarecimento complementar. Resultados: A tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizada -FNa-F18 foi superior à cintigrafia óssea em 49% dos doentes (p < 0,001); foi superior à tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizada -FDG-F18 em 59% dos doentes (p < 0,001) e foi superior à tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizada -FCH-F18 em 40% dos doentes (p < 0,001). Nenhuma das técnicas imagiológicas avaliadas lhe foi superior. Na tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizadaFNa-F18 a componente tomografia por emissão de positrões foi superior à tomografia computorizada em 35% dos casos (p < 0,001). Foi sugerida investigação complementar em apenas 3,5% dos doentes que realizaram tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizada -FNa-F18 (45% para a cintigrafia óssea) (p < 0,001). Discussão: Em conformidade com o referido por outros autores, a nossa experiência confirma que a tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizada -FNa-F18 tem excelente desempenho na deteção de metástases ósseas, sendo capaz de identificar lesões em mais doentes, e em maior número, quando comparada com outras técnicas imagiológicas. Conclusão: A tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizada -FNa-F18 revelou superioridade na deteção de metástases ósseas comparativamente à cintigrafia óssea, à tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizada -FDG-F18 e à tomografia por emissão de positrões/tomografia computorizada -FCH-F18. Palavras-chave: Cintigrafia; Neoplasias Ósseas/diagnóstico por imagem; Neoplasias Ósseas/secundário; Tomografia por Emissão de Positrões ABSTRACT Introduction: The 18F-NaF positron emission tomography/computed tomography is being considered as an excellent imaging modality for bone metastases detection. This ability was compared with other imaging techniques. Material and Methods:We retrospectively evaluated 114 patients who underwent 18F-NaF positron emission tomography/computed to...

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“…Second, although the sensitivity of 18 F-fluoride PET is high for osteoblastic lesions, its low specificity is an important concern. As pointed out in the Society of Nuclear Medicine practice guidelines, the degree of 18 F-fluoride uptake itself cannot differentiate benign from malignant lesions [31]. It has to be noted that neither 18 F-FDG nor 18 F-fluoride is specific, but when bone lesions are considered, the lack of specificity is a more problematic issue for the latter.…”

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confidence: 99%