Solar urticaria–idiopathic?

Horio, Takeshi

doi:10.1034/j.1600-0781.2003.00035.x

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“…23 Em doentes com formas graves com alta fotossensibilidade podem ocorrer lesões mesmo em zonas cobertas por roupa, sobretudo se fina e clara, que permite a passagem da radiação indutora. 38 Localmente surgem pápulas eritematosas, edematosas muito pruriginosas por vezes associadas a ardor ou, raramente, a dor. 23,38 Sintomas sistémicos ocorrem na doença grave e extensa, incluindo naúseas, cefaleias, broncospamo, síncope ou raramente choque anafilático.…”

Section: Urticária Solar (Us)unclassified

“…23,38 Sintomas sistémicos ocorrem na doença grave e extensa, incluindo naúseas, cefaleias, broncospamo, síncope ou raramente choque anafilático. 38 Alguns doentes podem apresentar formas atípicas com características particulares, nomeadamente: -Urticária solar fixa: forma rara em que as pápulas urticariformes se desenvolvem apenas numa determinada localização e são apenas reproduzidas nesse local, provavelmente em relação com populações de mastócitos distintas nessa área.…”

Section: Urticária Solar (Us)unclassified

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Fotodermatoses Autoimunes Parte II - Manifestações Clínicas e Terapêutica

Pinheiro

Sousa

Páris

et al. 2018

SPDV

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RESUMO -As fotodermatoses autoimunes constituem um grupo heterogéneo de dermatoses idiopáticas incluindo cinco entidades clinicamente distintas: erupção polimorfa à luz, prurigo actínico, hydroa vacciniforme, dermite actínica crónica e urticária solar. Algumas destas dermatoses são potencialmente graves e com grande impacto na qualidade de vida dos doentes. Várias medidas de fotoprotecção são suficientes para o tratamento de doentes com formas ligeiras. As opções terapêuticas actuais são limitadas em doentes com doença grave e refractária, reflectindo os mecanismos fisiopatológicos pouco clarificados. Ainda assim, avanços recentes na área da fotoprotecção têm contribuído para um maior sucesso terapêutico. Numa altura em que a área da fotodermatologia tem vindo a perder gradualmente o seu impacto, propomos rever as manifestações clínicas e abordagens terapêuticas actuais das fotodermatoses idiopáticas, entidades raras e que impõem desafios relevantes no seu diagnóstico e tratamento. PALAVRAS-CHAVE - INTRODUÇÃOAs fotodermatoses autoimunes são dermatoses fisiopatologicamente relacionadas entre si, mas com características clínicas distintas.No presente artigo pretendemos rever a apresentação clínica das diferentes entidades, bem como o seu respectivo tratamento.

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Section: Urticária Solar (Us)unclassified

Fotodermatoses Autoimunes Parte II - Manifestações Clínicas e Terapêutica

Pinheiro

Sousa

Páris

et al. 2018

SPDV

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“…69,70 Nos Asiáticos, o espetrode indução mais comum é a luz visível, em combinação com UVA ou UVB. 71,72 O espetro infravermelho pode, em casos raros, estimular o desenvolvimento de lesões de US. Contudo, a diferenciação face à urticária ao calor é difícil, uma vez que a radiação infravermelha é responsável por gerar calor.…”

Section: Urticária Solar (Us)unclassified

Fotodermatoses Autoimunes Parte I - Fisiopatologia e Diagnóstico

Sousa

Pinheiro

Páris

et al. 2018

SPDV

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RESUMO -As fotodermatoses autoimunes constituem um grupo heterogéneo de dermatoses idiopáticas que têm na sua génese alterações imunológicas atualmente não completamente esclarecidas. Este grupo inclui cinco entidades clinicamente distintaserupção polimorfa à luz, prurigo actínico, hydroa vacciniforme, dermite actínica crónica, urticária solar -, algumas potencialmente graves e com grande impacto na qualidade de vida dos doentes. A fisiopatologia das fotodermatoses autoimunes parece estar relacionada com a formação de fotoalergénios em respota à exposição solar. O mecanismo de reação de hipersensibilidade é variável entre as diferentes patologias. O diagnóstico das fotodermatoses autoimunes depende do reconhecimento das caraterísticas clínicas. A realização de fototestes permite a confirmação do diagnóstico e a determinação da radiação e dose limiar indutora. Numa altura em que a área da fotodermatologia tem vindo a perder gradualmente o seu impacto, propomos rever a fisiopatologia e abordagem diagnóstica atual das fotodermatoses autoimunes. Revista SPDV 75(4) 2017; Fotodermatoses auto-imunes: fisiopatologia e diagnóstico;Vírgínia C Sousa, Rita R Pinheiro, Filipa R Páris, Margarida Apetato, Gabriela M Pinto. PALAVRAS-CHAVE - INTRODUÇÃOAs fotodermatoses autoimunes são dermatoses fisiopatologicamente relacionadas entre si, mas com características clínicas distintas. Incluem-se neste grupo cinco patologias: erupção polimorfa à luz, prurigo actínico, hydroa vacciniforme, dermite actínica crónica e urticária solar.No presente artigo pretendemos rever a fisiopatologia das diferentes entidades clínicas, bem como o seu diagnóstico por fototestes.

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“…SU is a rare photodermatosis and must be differentiated from heat-induced urticaria, which is triggered by infrared but not UV or visible light [1]. The provocative allergen for SU remains unknown and may be different from one patient to another.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…It may considerably restrict normal daily life because of the limitations upon outdoor activities [1]. Treatment is based on photoprotection and high doses of antihistamines, but may sometimes be inefficient.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Solar Urticaria Successfully Treated with Intravenous Immunoglobulins

et al. 2009

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Background: Idiopathic solar urticaria (SU) is a rare type of physical urticaria, occurring immediately after exposure to visible or ultraviolet (UV) light. Treatment is based on sun avoidance and on high doses of antihistamines, but is sometimes inefficient. Methods: We report on a 41-year-old patient with severe SU who was successfully treated with a single course of 2 g/kg of intravenous immunoglobulins (IVIG). Results: A dramatic improvement in UVA and UVB tolerance was rapidly observed, with an increase of up to 10 times the UVA minimal urticarial dose on day 3. The treatment with terfenadine was continued. Healing of photosensitivity was persistent since 100 days after the single course of IVIG, no urticarian reaction was provoked with polychromatic irradiation rising above 8.3 J/cm² or after UVA doses rising above 15 J/cm². Conclusion: Use of IVIG in severe SU can be discussed when high-dose antihistamines are inefficient and quality of life is affected.

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Solar urticaria–idiopathic?

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