Subcultural Spaces: LGBTQ Aging in a Swedish Context

Abstract

This study takes its starting point in the Swedish context to explore experiences of community among older lesbian, gay, bisexual, transgender, or queer (LGBTQ) adults. Using life story interviews with 33 self-identified LGBTQ older adults between the ages of 59 to 94 years, our aim is to explore meanings of community, belonging, and subcultural spaces at different times and in different ages. How are narratives of finding, entering, and creating subcultural spaces described, and how does time and geographical context play into these experiences in particular? What is it like to age within these communities and to enter these queer spaces later in life? This analysis illustrates how old age can be a disadvantage for entering or participating in queer subcultures, especially when it comes to dating, but the results also point to how old age can be something adding to one’s social capital within these subcultures. Further, results suggest that it is important to take social, cultural, and economic resources into account when analyzing community and relationships among older LGBTQ people.

Mind, Body and Boundaries: Self-Presentation on the Nordic LGBTQ Online Dating Scene

“…Of course, both can co-exist on the site. Old age is known to be a disadvantage for participating in Swedish non-heterosexual dating (Siverskog and Bromseth, 2019). At the same time, young men often attract a lot of sexual pressure and attention on the non-heterosexual dating scene (Valentine and Skelton, 2003).…”

Envelhecimento Masculino entre Idosos Gays: suas Representações Sociais

“…Essas representações sociais mostram que o conhecimento reificado é apropriado no senso comum, tornando-se consensual, no sentido de que nessa classe eles discutiram o envelhecimento masculino com base nos conceitos de envelhecimento primário, secundário e terciário (Neri, 2016;Papalia & Feldman, 2013). Destaca-se que uma pesquisa aponta que, para homens idosos, os sintomas sexuais sobrepõem-se aos outros, corroborando as representações sociais dos participantes deste estudo (Siverskog & Bromseth, 2019).…”

“…Como aspectos negativos, eles citam a redução do desejo sexual e a disfunção erétil (Pereira et al, 2019). Outro fato, é a desvalorização do velho, em que a juventude é tida como sexualmente atraente (Siverskog & Bromseth, 2019;Pereira et al, 2019).…”

“…Na Suécia, a busca por espaços de socialização LGBT é libertadora, pois esses espaços trazem segurança, conforto, sigilo, transformam vidas, sem preocupação com assédio, e mantém laços afetivos com pessoas politizadas; por outro lado, ocorre uma auto segregação em relação à população heteronormativa (Siverskog & Bromseth, 2019). Para os participantes desse estudo, a velhice é encarada como uma fase de mudanças e as redes psicossociais constituídas nos espaços subculturais proporcionam satisfação por terem construído um legado de ativistas LGBT.…”

Skeive liv:

“…Det å identifisere seg som skeiv for mange innebaere at man føler seg annerledes, og kommer ut overfor omverdenen som en som bryter med heteronormative forventninger. Men annerledesheten og bruddet innebaerer også en mulighet for å komme inn i en skeiv verden (Siverskog 2016;Siverskog & Bromseth 2019). Seksuell orientering er for mange ikke bare et spørsmål om hvem man tiltrekkes av, har sex med og er sammen med, det kan også vaere en identitet som gir tilhørighet til en gruppe.…”