Suporte social e organizacional no trabalho: um diagnóstico no setor bancário público e privado

Andrade, Taís de; Estivalete, Vânia de Fátima Barros; Gomes, Tarízi Cioccari

doi:10.5329/recadm.2013003

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“…The results obtained from our survey were analyzed in accordance with the studies of Bauman (2001), Gaulejac (2007), Sennet (2008), Faria (2009), Weber and Grisci (2011) and Andrade, Estivalete and Gomes (2013) on the role of flexibility within the context of the crisis being faced by capitalist management systems. The question of political-ideological control in the management of people was approached from the perspective found in the works of Enriquez (2006), Pagès, Bonetti, Gaulejac, & Descendre (2008) and Siqueira (2009).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 61%

“…In this sense, Andrade et al (2013) consider that, due to a scenario characterized by competitiveness and constant transformations, where stressful conditions are part of the daily work in a bank, support in the workplace, may well contribute to improving the workplace environment and the relations and interactions between individuals and the organization.…”

Section: • Between Reward and Suffering: The Bank Workers' View Of Thmentioning

confidence: 99%

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Between Reward and Suffering: The Bank Workers' View of the Flexibility Discourse

Nascimento

Damasceno²,

Neves

2016

RAM, Rev. Adm. Mackenzie

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Este artigo pode ser copiado, distribuído, exibido, transmitido ou adaptado desde que citados, de forma clara e explícita, o nome da revista, a edição, o ano e as páginas nas quais o artigo foi publicado originalmente, mas sem sugerir que a RAM endosse a reutilização do artigo. Esse termo de licenciamento deve ser explicitado para os casos de reutilização ou distribuição para terceiros. Não é permitido o uso para fins comerciais. ABSTRACTPurpose: To analyze critically the impact of the flexibility discourse on banking industry practices, from the perspective of bank employees. Originality/gap/relevance/implications: This research is relevant once it deals with the issue of flexibility from the point of view of the employees, a matter that is still being debated in the academia. It also tries to close a gap in the subject, namely on whether employees identify the use of the flexibility discourse as being an instrument of control. Key methodological aspects:The study used a qualitative approach and semi--structured interviews for its data collection. This data was analyzed using the content analysis method. Summary of key results:The transformation of bank workers' profiles, in order to be more flexible, has exposed them to perverse management practices and, encouraged by corporate discourse, they have ended up becoming high performance slaves. The bank employee is now primarily seen as a salesperson. Even though they are dissatisfied with their working conditions, the interviewees readily submit themselves to the pressures of work to maintain their standards of living. Key considerations/conclusions: Flexible practices are so embedded in the day--to-day work of bank workers that they do not perceive them as being tools of control or domination over them. Finally, the conclusion reached is that the prevailing ideology in society enhances the discourse of human resources management, which, in turn makes the flexibility discourse operational, as pointed out by Sennet (2008) and Gaulejac (2007).

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Section: Introductionmentioning

confidence: 61%

Section: • Between Reward and Suffering: The Bank Workers' View Of Thmentioning

confidence: 99%

Between Reward and Suffering: The Bank Workers' View of the Flexibility Discourse

Nascimento

Damasceno²,

Neves

2016

RAM, Rev. Adm. Mackenzie

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“…Em conseguinte a isso, o estudo de Andrade et al (2013) buscou analisar a percepção dos trabalhadores e gestores do setor bancário com relação ao suporte social (SS) e organizacional (SO) no ambiente de trabalho, associados as formas de contribuição, valorização e apoio recebidos pelas redes sociais e pela própria organização, por meio de uma survey. Os resultados mostraram que a maior incidência ocorreu no Suporte Social Informacional, sendo que a menor prioridade para os trabalhadores se referiu ao Suporte Social Emocional.…”

Section: Suporte Social No Trabalhounclassified

Interações Entre Comportamentos De Cidadania Organizacional, Suporte Social E Confiança Interpessoal No Setor De Ti

Costa¹,

Estivalete

Malheiros

et al. 2022

RGO

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Objetivo: Identificar as interações existentes entre os Comportamentos de Cidadania Organizacional (CCO), Suporte Social no Trabalho (SST) e Confiança Interpessoal (CI). Método/abordagem: Este estudo adota a abordagem quantitativa e descritiva, com adoção de uma estratégia survey. Para a coleta de dados foi estruturado um questionário baseado nos modelos de Comportamento de Cidadania Organizacional, de Dekas et al. (2013), de Suporte Social no Trabalho segundo Siqueira e Gomide Jr (2008) de Confiança Interpessoal, conforme Nyham (2000) e Oh e Park (2011). A pesquisa envolveu 352 indivíduos, de 41 empresas de Tecnologia da Informação (TI) no Brasil, sendo a maioria do Rio Grande do Sul. Principais resultados: Os resultados demonstram a existência de relações positivas entre os três construtos (CCO, SST e CI). Sendo que para os trabalhadores da área de TI os comportamentos de Ajuda são os mais praticados, o Suporte Instrumental é o mais priorizado e a percepção de confiança ocorre mais frequentemente entre o superior e subordinado. Originalidade/relevância: O estudo apresenta um avanço teórico-empírico, por abordar os temas e suas relações de forma conjunta, principalmente no que se refere à área de TI, o que contribui para o desenvolvimento teórico dos construtos trabalhados.

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“…Para fi ns de correlação, uma pesquisa com trabalhadores não PcD de empresas privadas e públicas na região do Triângulo Mineiro (Moraes, 2007) forneceu médias para suporte social instrumental de 2,96, para o suporte social emocional de 2,90 e para o suporte social informacional de 2,78. Outra pesquisa, realizada na região Sul do país com bancários (Andrade, 2010), teve como resultado a média de 3,33 para suporte social instrumental, 3,28 para o suporte social emocional e de 3,54 para o suporte social informacional. Dessa forma, conclui-se que outras pesquisas têm encontrado médias próximas às obtidas neste trabalho, o que indica que a percepção de suporte social independe do fato de ter defi ciência ou não.…”

Section: Suporte Social E Organizacionalunclassified

Relações entre significado do trabalho e percepção de suporte para pessoas com deficiência em organizações brasileiras

Tette

Carvalho‐Freitas

Oliveira

2014

Estud. psicol. (Natal)

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Mediante a obrigatoriedade de contratação de pessoas com deficiência advinda com a Lei de Cotas, o processo de inclusão de pessoas com deficiência (PcD) nas organizações brasileiras tem sido permeado por desafios, tanto para as empresas quanto para as próprias PcD. Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de verificar a influência da percepção de suporte social e de suporte organizacional no significado do trabalho para PcD. As investigações foram realizadas com uma amostra de 169 pessoas com deficiência que trabalham em organizações de diversos segmentos nas diferentes regiões do Brasil. Concluiu-se que as categorias que melhor descrevem o significado do trabalho concreto das pessoas com deficiência estão associadas à garantia de condições econômicas de sobrevivência e de sustento pessoal e familiar, da estabilidade no emprego, do salário e do progresso social. As percepções de 'Suporte Social no Trabalho' e de 'Suporte Organizacional' são variáveis preditivas do Significado do Trabalho.

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Suporte social e organizacional no trabalho: um diagnóstico no setor bancário público e privado

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Between Reward and Suffering: The Bank Workers' View of the Flexibility Discourse

Between Reward and Suffering: The Bank Workers' View of the Flexibility Discourse

Interações Entre Comportamentos De Cidadania Organizacional, Suporte Social E Confiança Interpessoal No Setor De Ti

Relações entre significado do trabalho e percepção de suporte para pessoas com deficiência em organizações brasileiras

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