Teaching and training in breaking bad news at the Dutch medical schools: A comparison

Abstract

We recommend: (a) longitudinal programmes with experiential skills-training sessions and clinical practice, (b) to involve simulated patients, physicians and psychologists in training programmes as well as practising physicians who supervise students during clinical work and (c) to ensure ongoing support and feedback in the clinical phase.

Comunicação de más notícias pelos médicos no primeiro ano de internato: um estudo exploratório

“…O modelo de ensino em ambiente clínico real através da observação e feedback destacado pelos participantes neste estudo no contexto real do do-ente, tem inerentes limitações da privacidade e restrição de tempo [35]. Trabalhos futuros de investigação multi-institucional poderão vir clarifi car que modelo de ensino utilizar, quando iniciar a formação nesta área [8], como mensurar os efeitos dos programas de formação e qual o impacto que estes têm na prática clínica nas capacidades de comunicação [7].…”

“…A investigação sobre a efi cácia de modelos curriculares ou de metodologias de aprendizagem das competências de comunicação clínica não é ainda esclarecedora relativamente a questões cruciais, como por exemplo qual o momento mais indicado para iniciar o seu ensino ou quais os requisitos essenciais de programas longitudinais de formação [4,7]. Um estudo comparativo entre escolas médicas holandesas revelou que esta aprendizagem deverá começar o mais precocemente possível, com formação teórica e prática supervisionada e preferencialmente ao longo de todo o percurso académico [8]. Em Portugal, o ensino das competências de comunicação clínica ao nível pré-graduado desenvolve-se em cada instituição segundo modelos curriculares específicos, cuja efi cácia é desconhecida.…”

Death talk: Basic linguistic rules and communication in perinatal and paediatric end-of-life discussions

“…The centrality of the role of communication in medicine is indisputable, as evidenced, for example, by the literature relating to breaking bad news to patients [2][3][4][5], doctor-patient communication [6][7][8][9][10] and communication skills training for clinicians [11][12][13]. Despite acknowledgement of the importance of communication in medicine and considerable focus in this area over many decades [9], parental concerns about communication in EoL discussions for their child are recurring and persistent.…”

Teaching how to deliver bad news: a systematic review

“…More complicated than that is the notion that communication is an individual expression of culture and social patterns 12 : In countries where doctor-patient relationships are not built in a hierarchical structure, the dialogue is easier. In countries where doctors tend to monopolize information and the relation is not symmetric, hearing bad news is harder for the family or patient, because of the distance and difficulty to express their feelings 13 . On the other hand, a model where a patient has the power to decide his or her health is proven and seems to be the most adequate 13 .…”

“…In countries where doctors tend to monopolize information and the relation is not symmetric, hearing bad news is harder for the family or patient, because of the distance and difficulty to express their feelings 13 . On the other hand, a model where a patient has the power to decide his or her health is proven and seems to be the most adequate 13 .…”