Teaching Interprofessional Socialization and Collaboration to Nurses Transitioning Into Critical Care

<br/>ESTRATÉGIAS QUE SUPORTAM A INTEGRAÇÃO DE ENFERMEIROS EM UCI: Revisão Sistemática de Evidência de Significado<br/>

“…Nos estudos analisados, os participantes expressam não existir programas de treino específicos para enfermeiros de UCI (10,(12)(13)(14) . Os estudos de Padilla (12) e Rossler (13) referem ser necessário o desenvolvimento de programas de orientação com as melhores práticas centradas na identificação de estratégias de ensino, que colmatem falhas e fomentem a formação e o treino, permitindo que enfermeiros iniciados adquiram conhecimentos e desenvolvam o pensamento crítico, para cuidar com segurança e alcançar a excelência.…”

“…Nos estudos analisados, os participantes expressam não existir programas de treino específicos para enfermeiros de UCI (10,(12)(13)(14) . Os estudos de Padilla (12) e Rossler (13) referem ser necessário o desenvolvimento de programas de orientação com as melhores práticas centradas na identificação de estratégias de ensino, que colmatem falhas e fomentem a formação e o treino, permitindo que enfermeiros iniciados adquiram conhecimentos e desenvolvam o pensamento crítico, para cuidar com segurança e alcançar a excelência. É importante considerar um programa completo e específico com recurso a ensino teórico--prático e auxílio de simulação clínica e formação online que permita colmatar a escassa experiência e conhecimento, adquirir habilidades e competências e capacitar os novos enfermeiros perante situações complexas (12)(13)(14) .…”

“…A análise dos estudos de DeGrande (8) , Hussein (11) e Serafin (13) conclui que a presença de um enfermeiro mentor dedicado, com experiência e capacidade de liderança, enquanto elemento de suporte e apoio, é essencial no sucesso do processo integração de novos enfermeiros em UCI. São empregues, nos estudos, os termos: orientador, supervisor, mentor e precetor, porém, todos eles com responsabilidades e funções de suporte idênticas.…”

“…Os estudos de Macedo (9) , Padilla (11) e Rossler (13) mostram que práticas organizacionais que promovam as relações interpessoais e, consequentemente, a adoção de dinâmicas de educação e formação permanente na prática de cuidados ao doente crítico, particularmente em situações complexas, favorece a comunicação e a colaboração de toda a equipa, evitando erros e otimizando a performance coletiva da mesma. Esta prática permite que o enfermeiro iniciado adquira qualificação com conhecimentos e habilidades que lhe deem suporte.…”

“…Concluem ainda que existe falta de diretrizes para o treino e desenvolvimento profissional contínuo e, por isso, deve haver um maior envolvimento das instituições em promover políticas de formação focadas nas necessidades dos enfermeiros iniciados, em particular nas UCI's (9,12,13) . Referem também que o apoio e a aceitação por parte dos enfermeiros mais experientes, são importantes na autoconfiança dos iniciados, embora no estudo de Serafin (14) , os participantes tenham manifestado dificuldade na obtenção dos mesmos.…”