The development of oral fluid-based diagnostics and applications in veterinary medicine

Abstract

The purpose of this review was to discuss the history of the development and implementation of oral fluid diagnostics for infectious diseases of humans and domestic animals. The use of oral fluid for the assessment of health and diagnosis of disease in humans and animals has a surprisingly long history. As early as 1909, Pollaci and Ceraulo reported sensitive and specific agglutination of 'Micrococcus melitensis' (Brucella melitensis) by oral fluid from patients diagnosed with Malta Fever. A 1986 report of the detection of antibodies against human immunodeficiency virus (HIV) in oral fluid from patients with acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) marked the start of a remarkably rapid series of developments in oral fluid-based assays. Cumulatively, the literature strongly supports implementation of oral fluid-based diagnostics in veterinary diagnostic medicine. Pathogen-specific IgA, IgM and IgG antibodies have all been demonstrated in oral fluid collected from diverse domestic animal species in response to infection. A variety of infectious agents, both local and systemic, are shed in oral fluid, including some of the most economically significant pathogens of production animals (e.g. foot-and-mouth disease virus, classical swine fever virus and porcine reproductive and respiratory syndrome virus) Ultimately, point-of-care rapid assays (i.e. cow-side, sow-side or pen-side tests) and access to real-time infectious disease data will revolutionize our delivery of health management services.

Measurement of chromogranin A in porcine saliva: validation of a time-resolved immunofluorometric assay and evaluation of its application as a marker of acute stress

“…The development and implementation of saliva diagnostics in veterinary medicine has been strongly supported by the literature (Prickett and Zimmerman, 2010). Saliva sampling has the advantages of being non-invasive and it is stress-free in comparison with blood sampling.…”

Fisiologia Comparada Do Fluido Oral E Suas Principais Aplicações Clínicas

“…A saliva é secretada pelas glândulas salivares maiores ou principais: parótida, submandibular e sublingual, e pelas glândulas menores ou acessórias localizadas difusamente na cavidade oral (GEORGE; FITCHEN, 1997;HUMPHREY;WILLIAMSON, 2001;McKIE;ANDREW;MAPLE, 2002; DELIMA; VAN DYKE, 2003;PRICKETT;ZIMMERMAN, 2010;BADIYANI;KUMAR;MARU, 2013). A saliva é obtida diretamente nos ductos salivares, no caso das glândulas maiores por meio de coletores especiais, e filtro de papel e micropipetas quando nas menores (HO-DINKA; NAGASHUNMUGAM; MALAMUD, 1998).…”

“…Os TCO são fluidos que têm origem nos capilares da mucosa oral e na base dos sulcos localizados entre a gengiva e os dentes, sendo nomeado respectivamente de Transudato da Mucosa Oral (TMO) e de Fluido Crevicular Gengival (FCG) (GEORGE; FITCHEN, 1997;HODINKA;NAGASHUNMUGAM;MALAMUD, 1998;BARROS et al, 1999;DELIMA;VAN DYKE, 2003;PRICKETT;ZIM-MERMAN, 2010). Segundo Hodinka, Nagashunmugam e Malamud (1998) os termos "fluido crevicular" e "fluido crevicular gengival" também podem ser utilizados para descrever o TMO.…”

“…As recentes publicações envolvendo o FO destacam os animais de produção, principalmente a espécie suína que tem gerado amplas perspectivas no desenvolvimento de mé-todos laboratoriais, bem como a sua aplicação nos diagnós-ticos laboratoriais, nos monitoramentos de rebanhos e avaliação do bem-estar animal (PRICKETT; ZIMMERMAN, 2010;BAPTISTA, 2012). Na América do Norte, já é possível identificar essa tendência, onde o número de testes imunoenzimáticos e moleculares à base do FO aumentou de 10.329 para 52.000 (KITTAWORNRAT et al, 2013).…”

“…Fisiologia comparada do fluído... BARBOSA JÚNIOR, S. A.; BAPTISTA, R. A. de A.; BARBOSA, C. N. clínica apresenta um baixo risco ocupacional para os profissionais de saúde durante sua coleta e processamento (FERRI, 1998;KAUFMAN;LAMSTER, 2002;AMADO et al, 2006;MOURA et al, 2007;LAMY;MAU, 2012;BADIYANI;KUMAR;MARU, 2013), mostrando ser uma ferramenta que traz praticidade e diminui o estresse provocado pela coleta do sangue, principalmente em animais de produção, favorecendo o bem-estar animal (PRICKETT; ZIMMERMAN, 2010;BARBOSA et al, 2013). Devido a essas qualidades, observa-se uma crescente utilização do FO em substituição ao sangue como amostra clínica, tanto nos seres humanos, quanto nos animais.…”