The effect of decontamination protocols on the numbers of sheep strain Mycobacterium avium subsp. paratuberculosis isolated from tissues and faeces

Improvement of decontamination and isolation protocols for Mycobacterium avium subspecies paratuberculosis (MAP) from raw milk samples

“…Considering that animals with paratuberculosis excrete MAP in small quantities in milk (Sweeney et al, 1992) and that a significant proportion of MAP cells was observed to be present in the initial sample of milk were not recovered after decontamination, regardless of the method used, there is a consensus that decontamination methods may also affect MAP cells, resulting in false negatives (Reddacliff et al, 2003). These researchers have found that, during decontamination, the number of microorganisms is greatly reduced as well as in subsequent removal of aliquots for inoculation into media.…”

Fecal culture and two fecal-PCR methods for the diagnosis of Mycobacterium avium subsp. paratuberculosis in a seropositive herd

“…On the other hand, there would be false-negative fecal culture for samples that contain few organisms due to less of MAP during the culturing as a direct consequence of the process (Whittington, 2010). Dehydration and the possible reduction of viable microorganism by chemical decontamination are important data to interpret negative results, especially in low intensity fecal shedders (Reddacliff et al, 2003).…”

Comparação de duas técnicas de isolamento do Mycobacterium avium subsp. paratuberculosis em amostras de fezes de ovinos com suspeita clínica de paratuberculose

“…A aplicação do protocolo de descontaminação ou ainda, o fato de metade das amostras serem do tipo "pool", podem justificar os fracos resultados em cultura. Está provado que, durante a descontaminação, o número de microrganismos viáveis é, consideravelmente reduzido, assim como, na posterior remoção de alíquotas para a inoculação dos meios (Reddacliff et al 2003). Mokresh et al (1989) encontraram uma redução de cerca de 2log 10 microrganismos após a exposição dos mesmos a 0,75% de HCP, durante 18 horas.…”

“…Usando estes valores e assumindo uma amostra de 2g utilizada, o limite de detecção seria de 2,4log 10 (2,5x10 2 ) micobactérias por grama de fezes, na cultura fecal por sedimentação; 2,8log 10 (6,3x10 2 ) para a técnica de sedimentação em tecidos e 1,9log 10 (7,9x10 1 ) para a centrifugação de tecidos. Como tal, quando pequenas concentrações de microrganismos estão presentes nas amostras, os falsos negativos tornam-se frequentes (Reddacliff et al 2003).…”