The effect of increasing the proportion of barley straw in pelleted concentrate diets given to lambs on rumen outflow rate and degradation of protein supplements

Abstract

Link to this article: http://journals.cambridge.org/abstract_S0003356100020572How to cite this article: C. Castrillo, M. Lainez, J. Gasa and J. A. Guada (1992). The effect of increasing the proportion of barley straw in pelleted concentrate diets given to lambs on rumen outow rate and degradation of protein supplements. AbstractTwo experiments are described in which growing lambs were offered ad libitum two concentrate pelleted diets containing 60 (diet C) or 230 (diet D) g/kg barley straw. In the first experiment, eight male and eight female lambs were used to determine the outflow rate from the rumen of chromium-mordanted fish meal and soya-bean meal, estimated from faecal marker excretion. Diet D promoted a higher rumen outflow rate (0-0769 per h) than diet C (0-0486 per h); no differences were found either between sexes or between Cr-mordanted protein supplements. In the second experiment, the rumen degradation of fish meal, soya-bean meal, sunflower meal, pea seeds and sweet lupin seeds was studied by incubating the supplements in polyester bags in the rumens of four lambs, following a change-over design. Increasing the proportion of straw to 230 g/kg increased the rate of nitrogen disappearance from all vegetable supplements, the differences being significant only for pea seeds. When degradation kinetics and outflow rates were considered together, effective nitrogen degradability of protein supplements was reduced by the increased proportion of dietary straw, indicating a greater influence of rumen outflow rate than of the increased rate ofmicrobial degradation.

Contribution of dietary nitrogen and purine bases to the duodenal digesta: comparison of duodenal and polyester-bag measurements

“…The lower degradability of FM-N compared with SBM-N agrees well with previous reports (Ganev et al, 1979;Castrillo et al, 1992). Differences within FM and SBM have been associated with differential technical processing or with differences in their composition, which could promote a different colonization of the initial substrate.…”

Efeitos de diferentes níveis de milho em grãos moídos (relação proteína:carboidratos não estruturais) em dietas para búfalos sobre o metabolismo no rúmen

“…Quanto à proteína, extensão da degradabilidade depende da natureza da fonte de nitrogênio alimentar e da composição da dieta basal (GANEV et al, 1979;PARADINE, 1981). Castrillo et al (1992) avaliando o efeito de dois níveis de volumoso:concentrado em dietas para carneiros fistulados, observaram tendência de aumento da taxa de desaparecimento de nitrogênio nos diversos suplementos protéicos testados, associado ao aumento no teor de volumoso. Petit (1992) medindo a degradabilidade ruminal de vários suplementos protéicos em vacas fistuladas recebendo na dieta duas proporções de volumoso na MS (60 e 80%) constatou que essas proporções não tiveram efeito na degradabilidade efetiva da MS, porém a degradabilidade efetiva da PB dos diversos alimentos incubados diminuiu na proporção mais baixa de volumoso.…”

Efeitos dos níveis de monensina e proporções volumosos/concentrados na ração sobre a utilização dos alimentos e parâmetros da fermentação ruminal em animais ruminantes

“…Quanto ao nível de fibra da dieta, os resultados do presente experimento concordam com os obtidos por Ganev et al (1979), Barrio et al (1985), Barrio et al (1986), Lindberg (1981a), Susmel et al (1989), Weakley et al (1983), os quais observaram menor degradabilidade da PB quanto mais altos os níveis de concentrados na dieta, possivelmente explicado pelo número e/ou atividade bacteriana (Barrio et al, 1985) ou efeito do baixo pH do conteúdo ruminai em inibir a atividade das proteases bacterianas (Barrio et al, 1986). Entretanto, os presentes dados discordam dos obtidos por Castrillo et al (1992) e Lindberg ( 1981 b) ao não observarem efeitos significativos da proporção de concentrados na dieta sobre a degradabilidade da proteína.…”