The lesser evil? Initiating a benzodiazepine prescription in general practice

Abstract

Objective. Chronic benzodiazepine (BZD) use is widespread and linked with adverse effects. There is consensus concerning the importance of initiating BZD as a crucial moment. Nevertheless specific research in this field is lacking. This paper addresses the views of GPs on why they start prescribing BZDs to first-time users. Design. Qualitative study with five focus groups analysed using a systematic content analysis. Setting. Regions of Ghent and Brussels in Belgium. Subjects. A total of 35 general practitioners. Main outcome measure. The GPs' perspective on their initiating of BZD prescribing. Results. GPs reported that they are cautious in initiating BZD usage. At the same time, GPs feel overwhelmed by the psychosocial problems of their patients. They show empathy by prescribing. They feel in certain situations there are no other solutions and they experience BZDs as the lesser evil. They admit to resorting to BZDs because of time restraint and lack of alternatives. GPs do not perceive the addictive nature of BZD consumption as a problem with first-time users. GPs do not specifically mention patients' demand as an element for starting. Conclusion. The main concern of GPs is to help the patient. GPs should be aware of the addictive nature of BZD even in low doses and a non-pharmacological approach should be seen as the best first approach. If GPs decide to prescribe a BZD they should make plain to the patient that the medication is only a ''temporary'' solution with clear agreements with regard to medication withdrawal.

Socio-demographic factors and long-term use of benzodiazepines in patients with depression, anxiety or insomnia

“…A majority of previous studies investigating long-term use of benzodiazepines have been based on relatively small sample sizes and/or self-reported data (Anthierens et al, 2007;Demyttenaere et al, 2008;Fassaert et al, 2007;Manthey et al, 2012;Manthey et al, 2011;Quigley et al, 2006;Zandstra et al, 2002). The present study contributes to the body of knowledge as it is based on data from a large primary health care population of 919 941 individuals.…”

“…If properly used, benzodiazepines possess sedative, hypnotic, and antianxiety properties and have therefore an obvious role in the therapeutic arsenal (Fang et al, 2009;Fassaert et al, 2007;Rogers et al, 2007) when initiating medical and/or psychotherapeutic treatment of depression, anxiety and insomnia disorders. Long-term use of benzodiazepines, however, is associated with complications such as withdrawal symptoms, therapeutic dose dependence, relapse anxiety, falls and fractures and impairment in long-term cognitive functioning (which can remain for several months after benzodiazepines have been withdrawn) (Anthierens et al, 2007;Cunningham et al, 2010;Fang et al, 2009;Fassaert et al, 2007;Rogers et al, 2007;Zandstra et al, 2002). …”

Características do uso de benzodiazepínicos por mulheres que buscavam tratamento na atenção primária

“…Além disso, aventou-se a hipótese de que o consumo seja aumentado nesta população de estudo devido a vários fatores característicos do local estudado: ambiente e interações sociais (sendo a Vila Barão uma região da periferia, com índices mais altos de violência, quando comparados a outros bairros de Sorocaba) e maior desinformação dos médicos que trabalham em postos de saúde, talvez por menor estímu-lo à atualização, entre outros fatores, além de outros fatores já citados que alteram a prescrição a nível primário [16][17][18][19][20][21][22][23] .…”

“…A faixa etária de maior utilização condiz com o descrito na literatura, embora a tendência observada seja de ser ainda maior em mulheres mais idosas, de 60 a 69 anos de idade 4,16,[20][21][22] , enquanto a deste estudo demonstrou uma faixa etária mais ampla (de 50 a 69 anos). Foi encontrado que mulheres em relacionamento estável apresentam maior tendên-cia de uso, o que concorda com o estudo espanhol de atenção primária 16 e com um estudo italiano de um serviço específi co de saúde mental 25 , mas discorda dos dados do estudo carioca 4 , que apresenta maior uso por viúvas.…”

“…A prescrição desses fármacos, em geral, também é inadequada, em especial no nível primário de atendimento, de acordo com diversos artigos [16][17][18][19][20][21][22][23] . Os principais motivos para tal são a falta de tempo, a subestimação da quantidade de usuários, da gravidade do uso, dos efeitos colaterais e até mesmo a não observação dos guidelines.…”