“…Já no que diz respeito a irritabilidade e mal humor, 14 profissionais relatam um pouco mais do que de costume. Tais sintomas costumam estar presentes na síndrome do esgotamento profissional tal qual observado por(ZAVALIS et al, 2019), dentre os sintomas físicos estão presentes a fadiga constante e progressiva, distúrbios do sono, dificuldade para relaxar, dores musculares, cefaleia, sudorese, palpitações, distúrbios do trato gastrointestinl, transtornos alimentares e imunodeficiência.Logo, percebe-se também que a presença dos sintomas psíquicos, como, dificuldade de concentração, redução da memória, tendência a ruminar pensamentos e lentidão do pensamento; e presença de sintomas emocionais, como, irritação, agressividade, desânimo, ansiedade e depressão e os sintomas comportamentais: perda da iniciativa, inibição, desinteresse, tendência ao isolamento, negligência, falta de interesse pelo trabalho ou lazer, presença de uma rotina cada vez mais estreita e ausência de flexibilidade (ZAVALIS et al, 2019). A residência médica impõe aos profissionais em etapa de formação elevadas cargas de trabalho com remuneração insuficiente, privação do sono, desgaste físico, mental e emocional, situaçãoes e ambientes estressantes, predispondo ao desenvolvimento frequente da Síndrome de Burnout.…”