The Patient Remote Intervention and Symptom Management System (PRISMS) – a Telehealth- mediated intervention enabling real-time monitoring of chemotherapy side-effects in patients with haematological malignancies: study protocol for a randomised controlled trial

Abstract

BackgroundOutpatient chemotherapy is a core treatment for haematological malignancies; however, its toxicities frequently lead to distressing/potentially life-threatening side-effects (neutropenia/infection, nausea/vomiting, mucositis, constipation/diarrhoea, fatigue). Early detection/management of side-effects is vital to improve patient outcomes, decrease morbidity and limit lengthy/costly hospital admissions. The ability to capture patient-reported health data in real-time, is regarded as the ‘gold-standard’ to allow rapid clinical decision-making/intervention. This paper presents the protocol for a Phase 3 multi-site randomised controlled trial evaluating a novel nurse-led Telehealth intervention for remote monitoring/management of chemotherapy side-effects in Australian haematological cancer patients.Methods/DesignTwo hundred and twenty-two patients will be recruited from two hospitals. Eligibility criteria include: diagnosis of chronic lymphocytic leukaemia/Hodgkin’s/non-Hodgkin’s lymphoma; aged ≥ 18 years; receiving ≥ 2 cycles chemotherapy. Patients will be randomised 1:1 to either the control or intervention arm with stratification by diagnosis, chemotherapy toxicity (high versus low), receipt of previous chemotherapy and hospital. Patients allocated to the control arm will receive ‘Usual Care’ whilst those allocated to the intervention will receive the intervention in addition to ‘Usual Care’. Intervention patients will be provided with a computer tablet and software prompting twice-daily completion of physical/emotional scales for up to four chemotherapy cycles. Should patient data exceed pre-determined limits an Email alert is delivered to the treatment team, prompting nurses to view patient data, and contact the patient to provide clinical intervention. In addition, six scheduled nursing interventions will be completed to educate/support patients in use of the software. Patient outcomes will be measured cyclically (midpoint and end of cycles) via pen-and-paper self-report alongside review of the patient medical record. The primary outcome is burden due to nausea, mucositis, constipation and fatigue. Secondary outcomes include: burden due to vomiting and diarrhoea; psychological distress; ability to self-manage health; level of cancer information/support needs and; utilisation of health services. Analyses will be intention-to-treat. A cost-effectiveness analysis is planned.DiscussionThis trial is the first in the world to test a remote monitoring/management intervention for adult haematological cancer patients receiving chemotherapy. Future use of such interventions have the potential to improve patient outcomes/safety and decrease health care costs by enabling early detection/clinical intervention.Trial registrationACTRN12614000516684.Date registered: 12 March 2014 (registered retrospectively).

Acompanhamento por telefone no p�s-alta dos pacientes onco-hematol�gicos: revis�o integrativa da literatura

“…Foi mencionado também, como benefício, a diminuição da permanência hospitalar, bem como os custos do sistema de saúde. E foi observado também diminuição da fadiga, da dor, da depressão, redução na interferência com as atividades de vida diária e a diminuição nos usos dos serviços de saúde (8) . Na análise dos resultados dos estudos primários, foi mencionado que é através da telemedicina que os pacientes oncológicos podem receber cuidados para as complicações agudas apresentadas pelos mesmos em áreas rurais.…”

“…Um contraponto da pesquisa de telessaúde é que tal estudo não possibilita o registro de adesão do paciente ao autocuidado ou a adesão à intervenção por parte do paciente. Tais intervenções são dificultadas pela incapacidade de responder às preocupações do paciente em tempo real (8) . O modelo de cuidado através da telemedicina requer determinados requisitos a fim de se realizar uma avaliação segura.…”

“…Assim, detectar precocemente sintomas como mucosite grave e neutropenia febril é vital, pois são sintomatologias que podem levar a internações hospitalares, maior morbidade e risco de morte, especialmente em pacientes com câncer hematológico. Além disso, devem-se gerir efeitos colaterais que não ameacem a vida, porém, também importantes como a fadiga, pois apresentam impacto na qualidade de vida e na realização das atividades de vida diária, podendo resultar em perturbação do humor (8) . Entretanto, na referência 3, este acompanhamento é realizado a partir de um aplicativo android (sistema operacional para aparelhos móveis), que solicita ao paciente preencher, duas vezes ao dia, um questionário de avaliação de efeitos colaterais, cuja intervenção é relatada como PRISMA (Principais Itens para Relatar Revisões Sistemáticas e Meta-análises).…”

“…Desta forma, é realizado um gerenciamento dos efeitos colaterais tais como náusea, mucosite, constipação e fadiga, com suas respectivas características de intensidade (nada, pouco ou muito) e o resultado esperado é que, ao grupo intervenção, os pacientes atribuam menor pontuação a tais efeitos quando comparados ao grupo controle. Espera-se que, com a intervenção de telessaúde, haja minimização do abandono do tratamento e que seja uma prática para melhorar o autocuidado do paciente (8) . Após a análise dos artigos, observou-se que a área oncológica, em especial a oncohematológica, é uma das que mais se beneficiam com a prática de telessaúde ou acompanhamento por telefone, visto que são pacientes que, após o seu momento de alta hospitalar, são incomodados com efeitos colaterais decorrentes da doença e do tratamento quimioterápico, que ocasionam transtornos físicos e emocionais, e reduzem a qualidade de vida.…”

Influences on teleconsultation project utilization rates: the role of dominant logic

“…These include but are not limited to: neurology [11], coronary artery disease, [12], dermatology [13], inflammatory bowel disease [14], military-related post-traumatic stress disorder [15], oncology [16, 17], and various aspects of managing diabetes [18, 19]. Further, numerous teleconsultation projects have been successfully implemented and studied [20–22], and significant financial support has been given to projects targeting medically underserved areas such as rural America [23, 24].…”