The Psychosocial Benefits of an Inclusive Community-Based Aquatics Program

Oriel, Kathryn N.; Marchese, Victoria; Shirk, Ashley; Wagner, Lonni; Young, Emily; Miller, Linda B.

doi:10.1097/pep.0b013e3182691792

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“…The treatment phase (phase B) consisted of a pediatric aquatic exercise program that was consistent with a previously described aquatic program (Oriel et al, 2012). A resting heart rate (HR) was obtained from each participant prior to entering the pool, which was determined using a finger pulse oximeter.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

The Impact of Aquatic Exercise on Sleep Behaviors in Children With Autism Spectrum Disorder

Oriel

Kanupka

DeLong³

et al. 2016

Focus Autism Other Dev Disabl

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The purpose of this pilot study was to determine if participation in an aquatic exercise program improves sleep in children with Autism Spectrum Disorder (ASD). Participants included 8 children. An A-B-A withdrawal design was utilized. Each phase lasted for 4 weeks. The treatment included 60 min of aquatic exercise 2X/week. Phone calls to parents of the participants were made throughout the duration of the study. Parents were asked questions related to sleep latency, nighttime wakenings, and sleep duration. A one way repeated-measures analysis of variance (ANOVA) was utilized to determine if differences existed between phases. Statistically significant difference existed for sleep latency (p < .001) and sleep duration (p < .001). These results suggest that participation in aquatic exercise may improve the sleep habits of children with ASD.

show abstract

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

The Impact of Aquatic Exercise on Sleep Behaviors in Children With Autism Spectrum Disorder

Oriel

Kanupka

DeLong³

et al. 2016

Focus Autism Other Dev Disabl

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“…Canada, one from Brazil, and one from the United Kingdom. Nine studies used qualitative methodology (Carter et al, 2014;Devine & O'Brien, 2007;Devine & Parr, 2008;Fennick & Royle, 2003;Jones, 2003;Mayer & Anderson, 2014;Turnnidge, Côté, Hollenstein, & Deakin, 2014;Wilhite Devine, & Goldenberg, 1999;Zitomer & Reid, 2011), five used quantitative methodology (Biricocchi, Drake, & Svien, 2014;Hedrick, 1986;Oriel et al, 2012;Sable, 1992;Valentini & Rudisill, 2004), and three used a mixed-methods research design (Magill-Evans, Darrah, & Adkins, 2003;Scholl, McAvoy, Rynders, & Smith, 2003;Scholl, Smith, & Davison, 2005). Two articles were published using the same dataset (Devine & O'Brien, 2007;Devine & Parr, 2008).…”

Section: Study Characteristicsmentioning

confidence: 99%

A Scoping Review of Inclusive Out-of-School Time Physical Activity Programs for Children and Youth With Physical Disabilities

Arbour-Nicitopoulos

Grassmann

Orr

et al. 2018

Adapted Physical Activity Quarterly

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The objective of this study was to comprehensively evaluate inclusive out-of-school time physical activity programs for children/youth with physical disabilities. A search of the published literature was conducted and augmented by international expertise. A quality appraisal was conducted; only studies with quality ratings ≥60% informed our best practice recommendations. Seventeen studies were included using qualitative (n = 9), quantitative (n = 5), or mixed (n = 3) designs. Programs had a diversity of age groups, group sizes, and durations. Most programs were recreational level, involving both genders. Rehabilitation staff were the most common leaders. Outcomes focused on social skills/relationships, physical skill development, and psychological well-being, with overall positive effects shown in these areas. The best practice recommendations are consistent with an abilities-based approach emphasizing common group goals and interests; cooperative activities; mastery-oriented, individualized instruction; and developmentally appropriate, challenging activities. Results indicate that inclusive out-of-school time physical activity programs are important for positive psychosocial and physical skill development of children/youth with physical disabilities.

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“…Os transtornos motores e seus prejuízos secundários tendem a persistir e, consequentemente, a interferir no desenvolvimento e na qualidade de vida dos portadores de TDC (CANTELL, SMYTH, AHONEM, 1994;BORGER, 1993;GILLBERG, GILLBERG, GROTH, 1989;LOSSE et al, 1991;SIGMUNDSSON et al, 1998) PLESS et al, 2000;SCHOEMAKER et al, 2003;WATENGERG et al, 2007 JORGIC et al, 2012;ORIEL et al, 2012;PAN, 2010;. Nesse sentido, surge a necessidade de conhecer melhor os efeitos da intervenção aquática em crianças com TDC.…”

Section: Estudos Sobre Os Efeitos De Intervenção Em Crianças Com Tdcunclassified

“…Há indicativos na literatura de que a aplicação de programas de intervenção aquática favorece a reabilitação de crianças que apresentam prejuízos motores(DIMITRIJEVIC et al, 2012;DORVAL;TETREAULT;CARON, 1996;FRAGALA-PINKHAM;HALEY;O'NEIL, 2008;GETZ et al, 2012;GETZ;VERMEER, 2007;JORGIC et al, 2012;ORIEL et al, 2012;PAN, 2010;. Dentre esses serão discutidos aqueles que investigaram os efeitos sobre o desempenho motor e a aptidão física relacionada à saúde.Fragala-Pinkhan, Haley e O´Neil (2008), por exemplo, investigaram a efetividade da intervenção aquática para a resistência cardiorrespiratória de crianças com autismo, paralisia cerebral e mielomeningocele.…”

unclassified

“…Mudanças significativas foram relatadas por familiares em relação à autoconfiança e desempenho atlético. Dessa forma, concluiu-se que a intervenção aquática melhora o comportamento acadêmico e diminui os comportamentos antissociais de crianças com autismo.Para verificar os efeitos de um programa aquático na conduta afetivo social de crianças com transtornos desenvolvimentais,Oriel et al (2012) investigaram 23 crianças entre 5 e 18 anos de idade. Dois grupos foram formados: com transtornos (10 crianças: 5 com espinha bífida; 2 com transtorno da atenção e hiperatividade; 1 com paralisia cerebral; 1 com autismo; 1 com síndrome de Noonan) e sem transtornos (13 crianças).…”

unclassified

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Efeitos da intervenção aquática em crianças com características de transtorno do desenvolvimento da coordenação (TDC)

Ferreira¹

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Este estudo teve como objetivo investigar os efeitos da intervenção aquática em crianças com características de Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação (TDC). Mais especificamente, investigar os efeitos no desempenho motor, nas atividades da vida diária (AVDs) e nas atividades da vida escolar (AVEs); e compará-los com os efeitos da intervenção terrestre. A amostra foi composta de 66 crianças estudantes do ensino fundamental (27 meninas e 39 meninos), entre 6 e 10 anos de idade. As crianças com características de TDC (N = 47) constituíram os grupos: controle (TDC-C; N=12), de intervenção aquática (TDC-A; N=19) e de intervenção terrestre (TDC-T; N=16). Foi formado também um grupo controle com crianças de desenvolvimento típico (DT-C; N=19). Os grupos experimentais foram submetidos a intervenções específicas (meio terrestre ou meio aquático) durante 4 meses, com três aulas semanais de 60 minutos de duração, totalizando 50 sessões. Ambas as intervenções abordaram três temas: Habilidades de Estabilização, Habilidades de Locomoção e Habilidades de Manipulação. A variável dependente desempenho motor (escore total do MABC2 e escore Z) foi avaliada em quatro pontos no tempo-Pré-teste, Pós, 3m-Pós e 6m-Pós-enquanto as variáveis dependentes AVDs e AVEs em três pontos no tempo-Pré-teste, Pós e 6m-Pós. Os resultados referentes ao escore total do MABC2 revelaram diferença entre os grupos TDC-T e TDC-C, favorável ao primeiro, e entre o Pré-teste e os demais tempos, sem distinção de grupo. Mas somente para os grupos experimentais (TDC-A e TDC-T) o tamanho dos efeitos entre os tempos foi de grande magnitude, o que confere significância funcional às intervenções. Por sua vez, a análise do escore Z revelou diferença entre o grupo TDC-C e os grupos TDC-A e TDC-T, seis meses após a finalização das intervenções. Este resultado mostra que somente o desempenho motor dos grupos experimentais se aproximou da referência para crianças de desenvolvimento típico. A análise dos escores totais do Questionário de Pais e do Questionário de Professores mostrou que as intervenções aquática e terrestre favoreceram as AVDs e as AVEs. Os resultados revelaram ainda, que não houve diferença significante entre os grupos experimentais (TDC-A e TDC-T) nas variáveis dependentes deste estudo. Estes resultados permitem concluir que: a) a intervenção aquática favorece o desempenho motor, as AVDs e as AVEs de crianças com características de TDC; e, b) esses efeitos favoráveis da intervenção aquática não diferem daqueles da intervenção terrestre. Em suma, pode-se concluir que a intervenção motora, independentemente do meio ambiente em que ocorre, aquático ou terrestre, é altamente recomendada para as crianças com características de TDC, pois possibilita desempenho semelhante ao de crianças com desenvolvimento típico. A partir destes resultados e conclusões, estudos futuros devem ser desenvolvidos com o objetivo, por exemplo, de investigar os efeitos da intervenção aquática em relação às habilidades especificas a cada uma das subseções do teste MABC2.

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The Psychosocial Benefits of an Inclusive Community-Based Aquatics Program

Abstract: Participation in an inclusive aquatics program may lead to improved acceptance of children with disabilities by their peers without disabilities.

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The Impact of Aquatic Exercise on Sleep Behaviors in Children With Autism Spectrum Disorder

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Efeitos da intervenção aquática em crianças com características de transtorno do desenvolvimento da coordenação (TDC)

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