The Thrower’s Shoulder

Kinsella, Stuart D.; Thomas, Stephen J.; Huffman, G. Russell; Kelly, John D.

doi:10.1016/j.ocl.2014.04.003

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“…In the present study of throwing athletes only, the rate of revision was 8.6%. The demands of the throwing motion produce a tremendous amount of force on the shoulder, 14,15,17 and the stress from repeated throwing motions may lead to tensile failure of the posterior capsulolabral complex, which may account for the revision rate. Furthermore, as for superior labrum anterior-posterior (SLAP) repairs, RTS after surgery of the labrum for throwers is very challenging.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Risk Factors for Revision Posterior Shoulder Stabilization in Throwing Athletes

Vaswani

Arner

Freiman

et al. 2020

Orthopaedic Journal of Sports Medicine

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Background: Revision posterior shoulder capsulolabral repair has inferior outcomes compared with primary surgery. Risk factors for revision in throwing athletes are unknown. Purpose/Hypothesis: The purpose of this study was to characterize the revision rate and risk factors for revision surgery in throwing athletes. It was hypothesized that female athletes and those with smaller glenoid bone width would be at higher risk for revision surgery. Study Design: Case-control study; Level of evidence, 3. Methods: A total of 105 throwing athletes who underwent arthroscopic posterior capsulolabral repair of their throwing shoulder were reviewed at a minimum of 2-year follow-up, and patients who required a revision were compared with those who did not. Collected data compared between the revision and no-revision groups included age, sex, contact sport participation, and return to sport (RTS). American Shoulder and Elbow Surgeons (ASES) score, Kerlan-Jobe Orthopaedic Clinic (KJOC) score, stability, pain, strength, range of motion (ROM), and patient satisfaction. Radiographic parameters including glenoid bone version, cartilage version, labral version, bone width, labral width, glenoid labral version and width weight were also compared between both groups. Results: Nine throwers required revision (8.6%) at an average of 2.8 years postoperatively. There were more female athletes in the revision than no-revision group (55.5% vs 23.4%; P = .03). There was no significant difference in age, proportion of contact athletes, rotator cuff tears, glenoid bone version, cartilage version, labral version, labral version weight, bone width, labral width, or labral width weight. Both groups had similar preoperative, postoperative, and change in ASES, KJOC, pain, strength, stability, and ROM scores. The proportion of patients with full strength and with full ROM, as well as patients who were satisfied with outcomes was similar between groups. Fewer patients in the revision group returned to sports compared with those in the no-revision group (14.3% vs 83.6%; P < .001), although return to sports at same level was not significantly different between groups (14.3% vs 37.2%; P = .41). Conclusion: The revision rate of arthroscopic posterior shoulder stabilization in throwers was 8.6%. Female athletes were at higher risk for revision, and return to sports was lower in patients who underwent revision surgery.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Risk Factors for Revision Posterior Shoulder Stabilization in Throwing Athletes

Vaswani

Arner

Freiman

et al. 2020

Orthopaedic Journal of Sports Medicine

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“…40 Biceps-related conditions are treated operatively or nonoperatively, depending on concomitant injuries, injury cause, and severity of the injury. For overhead athletes, suggestions have been made for the initial treatment to be nonoperative, 4,32,36 with the focus on strengthening all elements of the kinetic chain, including trunk, core, and lower limb training. For upper limb training, muscle imbalances in scapulothoracic and rotator cuff (RC) muscles should be restored 4,36,43 in combination with posterior shoulder stretching 17,36 and progressive biceps muscle strengthening.…”

mentioning

confidence: 99%

Biceps Disorder Rehabilitation for the Athlete: A Continuum of Moderate- to High-Load Exercises

et al. 2016

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“…A congruência entre a cabeça do úmero e cavidade glenoidal se dá entre duas estruturas desproporcionais em tamanho e, como resultado, as diversas forças compressivas que atuam entre as duas áreas parecem afetar de forma mais intensa a cavidade glenoidal (Kinsella et al, 2014). Isso, somado ao fato de que a porção central desta cavidade é recoberta por uma camada mais fina de cartilagem (Lugo et al, 2008), pode explicar a recorrência de lesões erosivas exatamente nesta região.…”

Section: Baixada Santista: Disponibilidade Ambiental E O Espectro Deunclassified

“…As fases do arremesso executadas pelo lançador no jogo de baseball constituem o modelo mais investigado e serve de base para a compreensão da biomecânica de arremessos diversos (Erickson et al, 2016;Kinsella et al, 2014;Patel et al, 2014 A fase que se segue imediatamente à aceleração e lançamento do objeto (followthrough) é caracterizada, por sua vez, tanto pela adução horizontal do úmero quanto pela abdução da escápula, que resultam em um impacto significativo na porção posterior da articulação pela ação dos músculos do manguito rotador, responsável, neste caso, pela desaceleração do úmero. A prostração, ou abdução da escápula, com o úmero em posição horizontal é responsável também pela presença de forças compressivas sobre a porção póstero-superior da cavidade glenoidal pela proximidade com a grande tuberosidade do úmero (Kinsella et al, 2014). Vale a menção de que a prostração excessiva e repetida da escápula é comum ao remo e a atividades similares.…”

Section: Baixada Santista: Disponibilidade Ambiental E O Espectro Deunclassified

Ossos do ofício: análise de marcadores de estresse ocupacional em séries esqueléticas da Baixada Santista - SP

Stabile¹

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Porque eu não sei quanto vale uma vida E porque vocês dedicaram tudo, tempo, recursos e saúde E porque, enfim, deram suas vidas Fizeram isso para que eu fosse feliz Por tudo isso, dedico a vocês todo meu esforço Dedico minha paixão pela vida maravilhosa que recebi Agradecimentos À Verônica, pela sua orientação atenta e criativa, por seus conselhos, por ter sido dura e ao mesmo tempo compreensiva, por tudo que me ensinou e ainda me ensinará, pela inspiração, mas sobre todas as coisas, por ter sido paciente e por ter acredito em minha capacidade quando nem mesmo eu acreditei. Ainda não sei o que viu quando eu caí de paraquedas sob sua orientação, mas seja lá o que foi, obrigado por ter apostado! Ao Tiago, por muitas coisas, muitas mesmo, mas principalmente por ter se envolvido, gratuitamente. Sua natureza curiosa e solícita o aproximaram dessa pesquisa. Sua capacidade intelectual ofereceu a este projeto uma enorme contribuição. A soma dessas qualidades resulta em seu potencial, na qualidade presente em tudo aquilo a que se dedica e se interessa. Obrigado por toda a inspiração À Letícia, por todos os sorrisos, que me deram tanta força e felicidade. Que sorte a minha ela sorrir tanto! Mas também por ter aceitado, sempre prontamente, me ajudar com absolutamente qualquer coisa. Obrigado pela ajuda com as tabelas e digitalização das fichas e obrigado pela companhia e por seu afeto. Meus dias foram mais felizes e meus problemas pareceram muito menores graças a seu apoio incondicional.À Marina, por ter me oferecido seu tempo (mais do que poderia), seus conselhos, sua motivação, sua parceria, sua amizade e até mesmo seu dinheiro. Sua participação em todas as etapas deste trabalho foi inestimável, está impressa em cada página desta dissertação e gravada profundamente em meu coração. Obrigado, Má Ao Henrique Valadares, pelo apoio material, pelo incentivo e por tudo que pode me ensinar durante o tempo que passamos juntos Ao Bê, que viveu esse mestrado todos os dias, no café-da-manhã, almoço e janta, por ter me aguentado, mas, também, pela ajuda com a transcrição das fichas de análise e pela companhia depois de dias tão exaustivos Ao Luiz, por ter sido um grande companheiro e por ter encampado uma tarefa exaustiva com as fichas de análise, que tomou horas do seu tempo, mas que, mesmo assim, executou cuidadosamente e foi de absoluta importância em um momento particularmente difícil da pesquisa.À Gabriela Prestes, queria agradecer por ser maravilhosa, mas sei que ela não faz de propósito. Então agradeço pela imensa ajuda com as traduções "em tempo real".Ao amigo Glauco, pela solicitude em ajudar com os mapas e pelo ótimo trabalho, mesmo tendo pedido tão em cima da hora À Caroline Borges, por dividir comigo, o máximo que pôde em uma conversa de tão longa distância, sua experiência com os sambaquis Piaçaguera e Buracão À querida amiga Mi, por ter recebido com um sorriso carinhoso meu pedido de socorro com as fotografias e imagens deste trabalho (duas vezes!) À meus pais, Rita e Wagner e às minhas queridas irmãs, Natalya e Patríci...

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