Transient increase in plasma brain (b‐type) natriuretic peptide after percutaneous transluminal coronary angioplasty

Tateishi, Jun; Masutani, Motomaru; Ohyanagi, Mitsumasa; Iwasaki, Tadaaki

doi:10.1002/clc.4960231016

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“…11 Moreover, the magnitude of the increase may reflect the extent of the ischemic injury, elevations being detected soon after the onset of myocardial ischemia. 15,16 We measured NT-proBNP at a median time of 3 hours after the onset of ischemic symptoms. Such early increases may reflect the amount of the ischemic insult to the myocardium rather than the actual extent of myocardial necrosis.…”

Section: Significance Of Early Measurement Of Nt-probnpmentioning

confidence: 99%

N-Terminal Pro-Brain Natriuretic Peptide on Admission Has Prognostic Value Across the Whole Spectrum of Acute Coronary Syndromes

et al. 2004

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on behalf of the Italian Working Group on Atherosclerosis, Thrombosis, and Vascular Biology and the Associazione Nazionale Medici Cardiologi Ospedalieri (ANMCO)Background-The prognostic value of natriuretic peptide elevations in patients with acute coronary syndromes (ACS) is still incompletely defined. We measured N-terminal pro-brain natriuretic peptide (NT-proBNP) on admission in patients with ACS and ECG evidence of myocardial ischemia. Methods and Results-The NT-proBNP was measured at a median time of 3 hours after symptom onset in 1756 patients.The outcome measure was death at 30 days, which occurred in 113 patients (6.4%). The median NT-proBNP level was 353 ng/L (107 to 1357 ng/L). Compared with the lowest quartile, patients in the second, third, and fourth quartiles had a relative risk of subsequent death of 2.94 (95% CI, 1.15 to 7.52), 5.32 (95% CI, 2.19 to 12.91), and 11.5 (95% CI, 4.90 to 26.87), respectively. The NT-proBNP was independently associated with death in a logistic regression model, which included clinical variables, ECG, and troponin T in patients either with (OR of highest versus lowest quartile, 7.0; 95% CI, 1.9 to 25.6) or without (OR of highest versus lowest quartile, 4.1; 95% CI, 1.1 to 14.6) persistent ST-segment elevation. NT-proBNP was also an independent predictor of severe heart failure. Conclusions-The

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Section: Significance Of Early Measurement Of Nt-probnpmentioning

confidence: 99%

N-Terminal Pro-Brain Natriuretic Peptide on Admission Has Prognostic Value Across the Whole Spectrum of Acute Coronary Syndromes

et al. 2004

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“…A fim de confirmar esse suposto mecanismo, Tateishi e cols. 34 estudaram um grupo de pacientes submetidos a cinecoronariografia diagnóstica e compararam com outro grupo submetido a intervenções coronarianas. Embora nenhuma alteração hemodinâmica tenha sido observada, antes e depois do procedimento, o peptídeo natriurético tipo-B plasmático esteve aumentado apenas no grupo dos pacientes submetidos à intervenção coronariana.…”

Section: Peptídeo Natriurético Tipo-b Em Procedimentos Intervencionisunclassified

Peptídeo natriurético tipo-B e doenças cardiovasculares

Beck-da-Silva¹,

Ferreira²,

Blacher³

et al. 2003

Arq. Bras. Cardiol.

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Atualização "Cardiologistas e internistas têm agora uma ferramenta para determinar se o paciente tem insuficiência cardíaca e/ou avaliar sua severidade, assim como os médicos, rotineiramente, solicitam creatinina sérica para determinar se o paciente tem doença renal ou testes de função hepática em pacientes com doenças do fígado." K.L. Baughman, Johns HopkinsA descoberta de uma ligação endocrinológica entre o coração e os rins baseia-se em achados de microscopia eletrônica em que células de músculo estriado dos átrios de mamíferos se diferenciam tanto em células contráteis como em células endócrinas. O fator natriurético atrial (FNA), um peptídeo circulante com propriedades natriuréticas, diuréticas e vasodilatadoras, foi descoberto em 1980 por A. J. de Bold, e considerado, na ocasião, como a ligação hormonal entre o coração e os rins. Desde então, um imenso número de investigações multidisciplinares tem sido conduzido para esclarecer o real papel deste peptídeo na patogênese das doenças cardiovasculares, na regulação da pressão arterial e na excreção de sal e água. Essas investigações acabaram se tornando um excelente exemplo de pesquisa evoluída da bancada do laboratório à beira do leito do paciente. Hoje, o peptídeo natriurético tipo-B (PNB) vem gradual e lentamente se estabelecendo na área clínica.O objetivo deste artigo é prover o clínico de uma revisão atualizada dos progressos ocorridos até o momento, a fim de incluir o peptídeo natriurético tipo-B na prática clínica diária. Os peptídeos natriuréticosFNA, PNB (também chamado de peptídeo natriurético cerebral), e o peptídeo natriurético tipo C (PNC) constituem a família dos peptídeos natriuréticos 2 . Seu papel principal é a participação na homeostase cardiovascular e na modulação do crescimento celular. O RNAm de fator natriurético atrial foi encontrado em muitos tecidos, mas é particularmente abundante nos átrios cardíacos. O peptídeo natriurético tipo-B foi, primeiramente, isolado de homogenados de cére-bro, mas também é encontrado na circulação periférica. No entanto, sua maior concentração encontra-se no tecido miocárdico. Tanto o fator natriurético atrial como o peptídeo natriurético tipo-B são produzidos, normalmente, pelas cé-lulas de músculo atrial, de onde são liberados. Entretanto, sob condições atípicas, como a doença estrutural miocárdi-ca, o peptídeo natriurético tipo-B parece ser produzido em maior escala pelos ventrículos 3 .Os peptídeos natriuréticos, em conjunto, contrabalançam os efeitos do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA). As concentrações plasmáticas de FNA e peptídeo natriurético tipo-B aumentam em resposta à distensão do tecido atrial e parecem ser antagonistas dos efeitos da angiotensina II no tônus vascular, na secreção de aldosterona, na reabsorção de sódio e no crescimento celular vascular. O peptídio natriurético tipo-C é encontrado, predominantemente, no cérebro e em células endoteliais e as concentrações no plasma são muito baixas 4 . Por isto, os peptídeos natriuréticos mais amplamente estudados em doenças cardi...

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“…This is in accordance with the recent report that BNP levels increase as a result of temporary occlusion of a coronary artery in conjunction with a coronary intervention, 20 even when intracardiac filling pressures remain unchanged. 21 …”

Section: Relations To Baseline Characteristicsmentioning

confidence: 99%

N -Terminal Pro–Brain Natriuretic Peptide and Other Risk Markers for the Separate Prediction of Mortality and Subsequent Myocardial Infarction in Patients With Unstable Coronary Artery Disease

et al. 2003

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Background-Biochemical markers are useful for prediction of cardiac events in patients with non-ST-segment-elevation acute coronary syndrome (ACS). The associations between N-terminal pro-brain natriuretic peptide (NT-proBNP) and other biochemical and clinical risk indicators, as well as their prognostic value concerning the individual end points of death and myocardial infarction (MI), were elucidated in a large cohort of ACS patients. Methods and Results-NT-proBNP, troponin T, and C-reactive protein (CRP) were analyzed in blood samples obtained at a median of 9.5 hours from symptom onset in 6809 of 7800 ACS patients in the Global Utilization of Strategies To Open occluded arteries-IV (GUSTO-IV) trial. Levels of NT-proBNP were correlated independently with age, female gender, low body weight, diabetes, renal dysfunction, history of MI, heart failure, heart rate, ongoing myocardial damage, and time since onset of ischemia. Increasing quartiles of NT-proBNP were related to short-and long-term mortality that reached 1.8%, 3.9%, 7.7%, and 19.2%, (PϽ0.001), respectively, at 1 year. Levels of troponin T, CRP, heart rate, and creatinine clearance, in addition to ST-segment depression, were also correlated independently with 1-year mortality, but NT-proBNP was the marker with the strongest relation. In contrast, only troponin T, creatinine clearance, and ST-segment depression were independently related to future MI. The combination of NT-proBNP and creatinine clearance provided the best prediction, with a 1-year mortality of 25.7% with both markers in the top quartile vs 0.3% with both markers in the bottom quartile. Conclusions-The use of NT-proBNP appears to add critical prognostic insight to the assessment of patients with ACS.(Circulation. 2003;108:275-281.)

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Transient increase in plasma brain (b‐type) natriuretic peptide after percutaneous transluminal coronary angioplasty

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N-Terminal Pro-Brain Natriuretic Peptide on Admission Has Prognostic Value Across the Whole Spectrum of Acute Coronary Syndromes

N-Terminal Pro-Brain Natriuretic Peptide on Admission Has Prognostic Value Across the Whole Spectrum of Acute Coronary Syndromes

Peptídeo natriurético tipo-B e doenças cardiovasculares

N -Terminal Pro–Brain Natriuretic Peptide and Other Risk Markers for the Separate Prediction of Mortality and Subsequent Myocardial Infarction in Patients With Unstable Coronary Artery Disease

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