Transplante cardíaco e infecção

Abstract

4%) morreram, sendo infecção a principal causa, seguido pela rejeição em 10 (10,30%). As causas de óbito por infecção foram: sepse bacteriana em 6 pacientes, pneumonia em outros 6, infecção intra-abdominal em 2, toxoplasmose disseminada em 1 e infecção pelo citomegalovírus em 1. Ocorreram 142 episódios infecciosos diagnosticados distribuídos da seguinte forma: bacterianos 76 (52,5%); virais 34 (28,8%); fúngicos 20 (17,5%) e protozoários 12 (12,4%). Houve 8 episódios de reativação da doença de Chagas (média 4,9 meses após o transplante) diagnosticados principalmente através do aparecimento de nódulos subcutâneos. Todos os casos de reativação foram tratados com alopurinol e evoluíram bem.Conclusão: Conclusão: Conclusão: Conclusão: Conclusão: Os dados apresentados mostraram o predomínio de infecções bacterianas que causaram maior mortalidade. Nos transplantados por doença de Chagas a reativação da doença pode ser controlada adequadamente com uso de alopurinol. Os dados são importantes para orientação em nossa comunidade dos programas de transplantes, uma vez que traz à tona particularidades do nosso meio.

Impacto da variabilidade de peso na estabilidade metabólica dos pacientes transplantados cardíacos no Ceará

“…Considering the diseases that led to transplantation, our data are consistent with those of the international literature 9 , where a predominance of idiopathic and ischemic dilated cardiomyopathy is observed. In our setting, the chagasic etiology was also found 2,10 .…”

Perfil dos pacientes na Lista Única de Espera para transplante cardíaco no estado do Ceará

“…In one study, the main causes of heart transplantation were: dilated cardiomyopathy in 47.4%, Chagas' disease in 24.7%, ischemic cardiomyopathy in 23.7%, Ceará, 1999Ceará, -2006 valvular cardiomyopathy in 2.1% and other cardiomyopathies in 2.1% of patients 10 . In another study, conducted in another period, idiopathic dilated cardiomyopathy (37.5%), ischemic cardiomyopathy (33.9%), Chagas' disease (17.5%) also prevailed 7 .…”

Evaluation of the presence of microorganisms in solid-organ preservation solution

“…7 In solid organ transplants, infectious processes are responsible for the majority of graft losses despite new immunosuppression protocols and efforts to identify infectious agents in both the donor and the recipient. [8][9][10] Prospective studies have reported mortality rates after transplants around 50% in the case of invasive fungal processes and up to 30% in the case of bacterial infections.…”