Transverse Effects After Surgically Assisted Rapid Maxillary Expansion in the Midpalatal Suture Using Computed Tomography

Abstract

Surgically assisted rapid maxillary expansion is the treatment of choice for correcting maxillary transverse deficiency in adults. Traditionally, the appliance for expansion is tooth-borne and tissue-tooth-borne devices (Hyrax and Haas). Although a number clinical and radiographic studies have evaluated the surgically assisted rapid maxillary expansion, only limited information is available to study the transverse movement of the midpalatal suture with computed tomography. Forty adult patients of both sexes, ranging in age from 18 to 38 years, with bilateral transverse maxillary deficiency were operated on. Twenty patients had Hyrax expander, and 20 had Haas expander. Under general anesthesia, subtotal Le Fort I osteotomy was performed including pterygomaxillary dysjunction. The width of the midpalatal suture opening was measured at the anterior edge of the midpalatal suture and at the junction of the midpalatal suture and palatal bones, using computed tomography in axial acquisition, obtained in the preoperative period and immediately after the end of expansion. A digital caliper was used to measure Haas and Hyrax distance on the central jackscrew preoperatively and postoperatively. The proportion between the midpalatal suture expansion and the amount of expansion on the jackscrew was evaluated. The mean of midpalatal suture opening and screw opening for Haas group was 5.19 and 8.78 mm, and for the Hyrax group, 5.85 and 8.51 mm, respectively. Both groups showed parallel-shaped separation of the midpalatal opening with no significant difference in the anterior and posterior portion. Midpalatal/jackscrews opening proportion was greater in the Hyrax group (69,2%) than in the Haas group (60%).

Análise da distribuição das tensões dentárias em maxila submetida a expansão cirurgicamente assistida

“…Em alguns indivíduos observaram sutura intermaxilar muito espessa, que foram então osteotomizadas, permitindo a expansão. Shetty et al (1994) As tensões produzidas pelos aparelhos expansores durante a expansão de maxila, além de significativas e de dissiparem pelos ossos da face em direção ao crânio , são transmitidas aos ossos pelos dentes de suporte do aparelho (nos aparelhos dento-suportados), pelos dentes de suporte do aparelho e pelo apoio acrílico (nos aparelhos dento-muco-suportados) (GARIB et al 2006;BRETOS et al 2007;LODDI et al 2008;HINO et al 2008) e diretamente ao osso (nos aparelhos ósseos-suportados) (RAMIERI et al 2005, GERLACH & ZAHL, 2005KOUDSTAAL et al 2006;KOUDSTAAL et al 2009a;FERNÁNDEZ-SANROMÁN et al 2010). Starnbach et al (1966) relataram que o dente de suporte movimenta-se em direção ao movimento expansivo e, segundo Bell & Epker (1976), a expansão de maxila exclusivamente ortopédica em adultos, pode empurrar os dentes lateralmente através do osso, sem abertura da sutura palatina mediana, sendo que movimentação dentária e inclinação do osso alveolar são consequências comuns dessa terapia.…”

“…Por sua vez Bretos et al (2007) avaliaram os efeitos da EMCA sobre os planos vertical e sagital, e não observaram diferenças estatisticamente significativas entre os aparelhos dento-suportados e dento-muco-suportados. Loddi et al (2008) compararam o aparelho dento-suportado e o aparelho dento-muco-suportado, quando foram utilizados para EMCA pela técnica da osteotomia Le Fort I subtotal, incluindo disjunção ptérigo-maxilar e da sutura intermaxilar. Ambos grupos mostraram separação paralela da sutura intermaxilar, sem diferença significante entre as porções anterior e posterior.…”

Análise da distribuição das tensões em maxila submetida à expansão cirurgicamente assistida com aparelho ósseo-suportado

“…Conclui-se também que esse mesmo aparelho produziu maior redução da crista óssea alveolar na vestibular dos prés-molares. Loddi et al (2008) não encontraram diferenças significantes entre os aparelhos dento-suportado e dento-muco-suportado avaliando 40 indivíduos adultos, divididos entre aparelho dento-suportado e dento-muco-suportado, submetidos a EMCA pela técnica da osteotomia Le Fort I subtotal, incluindo disjunção pterigomaxilar e da sutura intermaxilar. Em média ambos os grupos mostraram separação paralela da sutura intermaxilar Segundo Haas (1961), a dissipação das forças geradas quando usado um aparelho dento-muco-suportado, é feita de uma forma mais uniforme, sendo distribuída pelo osso alveolar, fibras do ligamento periodontal e o palato, sendo assim um aparelho de ancoragem máxima, o que gera menos danos aos dentes de suporte, do que quando comparado ao aparelho dento-suportado tipo "Hyrax" no processo de expansão maxilar.…”

“…As tensões produzidas pelos aparelhos expansores durante a EMCA, são transmitidas aos ossos pelos dentes de apoio dos aparelhos dento-suportados e dento-muco-suportados, (HAAS 1961GARIB et al 2006BRETOS et al 2007;LODDI et al 2008;HINO et al 2008) e diretamente ao osso (nos aparelhos ósseos-suportados) (RAMIERI et al 2005, GERLACH & ZAHL, 2005KOUDSTAAL et al 2006;KOUDSTAAL et al 2009a;FERNÁNDEZ-SANROMÁN et al 2010). Starnbach et al (1966 relataram que o dente de suporte movimenta-se em direção ao movimento expansivo e, segundo Bell & Epker (1976), a expansão de maxila exclusivamente ortopédica em adultos, pode empurrar os dentes lateralmente através do osso, sem abertura da sutura palatina mediana, sendo que movimentação dentária e inclinação do osso alveolar são consequências comuns dessa terapia.…”

Avaliação tridimensional das vias aéreas de pacientes submetidos à expansão maxilar cirurgicamente assistida

“…Um estudo realizado por Betts et al (1995), foram propostas três alternativas para o tratamento da deficiência transversal da maxila: expansão ortopédica da maxila, expansão de maxila cirurgicamente assistida (EMCA) e a osteotomia Le Fort I segmentar, sendo a EMCA indicadas para (1) indivíduos com discrepâncias maiores que 5mm e mandíbula larga, (2) necessidade de expansão maior que 7mm, (3) para indivíduos com deficiência transversal da maxila e problemas periodontais e (4) quando a expansão ortodôntica/ortopédica já falhou. Loddi et al (2008) avaliaram 40 indivíduos, fora da fase de crescimento, com 20 deles com aparelho dento-suportado e outros 20, com aparelho dento-muco-suportado. Foram submetidos a EMCA, sob anestesia geral, apresentando abertura paralela da sutura intermaxilar, sem diferença significante entre os grupos.…”