Treatment programmes for adolescents who commit sexual offences: Dropout and recidivism

Abstract

This paper reviews the state of research into treatment programmes for adolescent sexual offenders, focusing first on treatment dropout, then on recidivism studies. Pre-treatment variables, which may predict dropout from programmes for these adolescents, have hardly been considered, despite obvious financial and ethical implications. In relation to recidivism studies, these have been carried out quite consistently since the mid 1980s, yet, as is discussed, they still suffer from many methodological problems. The authors also note that research into treatment programmes comes almost exclusively from North America. Thus, such research needs replicating with UK samples in order to assure the applicability of any research findings to this population.

Predicting dropout from a residential programme for adolescent sexual abusers using pre-treatment variables and implications for recidivism

“…A means of identifying dropouts prior to commencing treatment, however, was not produced. For a fuller review of the literature see Edwards and Beech (2004).…”

The Use of Risk Factors Proposed by Developmental Pathways of Antisocial Behaviour in Predicting Program Drop-out

“…Furthermore, a later study by Kraemer, Salisbury, and Spielman (1998) suggested impulsivity as one of the predictors of program drop-out. However, their definition of impulsivity referred to antisocial characteristics and infractions that the authors believed to be suggestive of impulsivity rather than to a direct evaluation of impulsive behaviour (Edwards and Beech 2004). Shorts (1998) found that learning and cognitive difficulties (general learning ability, verbal, numerical, and spatial aptitudes) strongly predicted program dropout, with completers displaying higher levels of functioning.…”

Atendimento a mães de vítimas de abuso sexual e abusadores: considerações teóricas e práticas

“…Além disso, o tratamento neste período é mais aconselhável, pois adolescentes com este tipo de comportamento apresentam uma alta probabilidade de ter problemas relacionados à violência também na fase adulta (Borduin, Henggeler, Blaske, & Stein, 1990). O tratamento com adolescentes, em âmbito internacional, se comparado ao de adultos, pode ser considerado como mais eficaz, uma vez que o comportamento abusivo ainda não está tão cristalizado nessa fase do desenvolvimento, sendo, portanto, mais facilmente modificável (Edward & Beech, 2004). Finalmente, outro ponto importante a ser considerado sobre o tratamento voltado a adolescentes que cometeram agressão: o fato de uma parcela significativa destes jovens apresentar problemas em outras áreas da vida, tais como famílias com alto nível de violência, problemas escolares e com os pares (Borduin et al, 1990;Worley & Curwing, 2000).…”

“…Além do foco e das técnicas utilizadas na intervenção, estudos têm discutido sobre a faixa etária do agressor, suas características de personalidade e tipo de interação sexual, que envolvia suas ações, como aspectos importantes de serem considerados ao propor atendimento (Edward & Beech, 2004;Miranda & Corcoran, 2000). Observar esses aspectos pode auxiliar os profissionais a ajustarem os objetivos da proposta de atendimento, bem como avaliar potenciais riscos, como, por exemplo, abandono do tratamento ou reincidência, principalmente quando se trabalha com adolescentes (Edward & Beech, 2004).…”

“…Observar esses aspectos pode auxiliar os profissionais a ajustarem os objetivos da proposta de atendimento, bem como avaliar potenciais riscos, como, por exemplo, abandono do tratamento ou reincidência, principalmente quando se trabalha com adolescentes (Edward & Beech, 2004).…”