Trust and commitment as mediators between economic and non-economic satisfaction in manufacturer-supplier relationships

Abstract

Purpose – The purpose of this paper is to test a research model in which trust and commitment are mediators between economic and non-economic satisfaction. Design/methodology/approach – The sample for this study comprises a total of 600 small and medium-sized Spanish enterprises from various industrial sectors. A total of 259 usable questionnaires were returned, generating a response rate of 43.2 per cent. The research model is tested with structural equation modeling using AMOS-software. Findings – The empirical findings regarding the studied business relationships confirm the independence between economic and non-economic satisfaction, and the mediating role of trust and commitment. Furthermore, the findings confirm that there is no direct cause–effect relationship between economic and non-economic satisfaction. Research limitations/implications – Numerous inter-organizational studies have tested satisfaction as two separate constructs (economic and non-economic satisfaction). This study goes further by positioning economic satisfaction as a precursor to other more relationship-oriented constructs and outcomes (trust–commitment and, in turn, non-economic or relational satisfaction). Practical implications – Managers should consider economic and non-economic satisfaction as two separate aspects of relationship quality in business relationships. Furthermore, although these aspects appear to be connected, managers should take them into consideration with respect to the levels of trust and commitment involved in business relationships. Managers should be aware that the level of economic satisfaction is an influential precursor to the levels of trust and commitment that in turn impact on the level of non-economic satisfaction as an outcome. Originality/value – This study makes a threefold contribution to existing theory and research. First, it tests the constructs of economic and non-economic satisfaction, indicating satisfactory validity and reliability. Second, it provides empirical support that there is no direct relationship between economic and non-economic satisfaction. Third, the empirical findings also indicate satisfactory validity and reliability, indicating that the constructs of trust and commitment are moderators between economic and non-economic satisfaction.

Developing and Validating a Theory-Based Model of Crowdfunding Investment Intention—Perspectives from Social Exchange Theory and Customer Value Perspective

“…First, social exchange theory posits that trust and commitment are essential to exchange relationships. Both trust and commitment have been proven to have a strong effect on reinvestment or purchase intentions [27]. Therefore, this study utilizes trust and commitment, which have been proposed by Morgan and Hunt [28] as mediating variables in crowdfunding investment intentions.…”

Da Congruência De Valor Entre Boundary Spanners À Satisfação Em Mercados B2b: Uma Perspectiva Teórica

“…Assim como para outros autores de relacionamento B2B, recomenda-se que a satisfação não seja reduzida a uma única dimensão, já que esta pode se manifestar por vários motivos envolvidos em uma relação entre empresas Voldnes et al, 2012;Dadzie, 2015). Em resumo, pode-se considerar duas principais correntes de estudo: satisfação econômica vs. não econômica (Farrelly & Quester, 2005;Ferro et al, 2016;Mpinganjira et al, 2017) e satisfação econômica vs. social (Lai, 2007;Geyskens & Steenkamp, 2000;Ha et al, 2016), que, de forma mais abrangente, podem ser unificadas, integrando-se itens igualmente importantes ao considerar-se a segunda dimensão como satisfação não econômica ou social. O modelo pode ser aplicado em empresas envolvidas em relações comerciais, tanto de uma perspectiva de díade como de rede.…”

“…A maioria dos pesquisadores trata a satisfação como uma variável multifacetada. Muitos concordam que uma das dimensões é econômica, porém existe uma corrente que define a segunda dimensão como não econômica (Farrelly & Quester, 2005;Ferro et al, 2016;Mpinganjira et al, 2017) e outra como social (Ramaseshan et al, 2006;Lai, 2007;Geyskens & Steenkamp, 2000;Ha et al, 2016). Assim, nas hipóteses que seguem, propõese que:…”

“…Além de testar a natureza plural da satisfação, muitos pesquisadores do tema recomendam estudos que identifiquem a presença ou não de uma relação direta entre a satisfação econômica e não econômica ou social, já que alguns autores encontraram resultados em que a primeira antecede a segunda (Ferro et al, 2016;Sivadas et al, 2012;Mpinganjira et al, 2017), e outros em que a satisfação não econômica ou social é que prediz a satisfação econômica (Farrelly & Quester, 2005;Lai, 2007). Como não se sabe ao certo se há uma relação entre elas e, em caso positivo, qual a precursora e qual a resultante, supõe-se apenas que:…”

“…Mesmo que haja muitas pesquisas recentes que continuam estudando os relacionamentos B2B (Bocconcelli, Murmura, & Pagano, 2018;Liu, Deligonul, Cavusgil & Chiou, 2018;Lussier & Hall, 2018), assim como os valores humanos pessoais (Torres et al, 2016;Ahmad & Omar, 2018;Frendika, Sule, Kusman & Joeliaty, 2018) ou a satisfação (Ferro et al, 2016;Ha et al, 2016;Mpinganjira et al, 2017), poucos estudiosos abordam esses temas de forma unificada (Ellegaard, 2012;Kashyap & Sivadas, 2012;Bawa, 2016), conforme foi apresentado.…”