Users-orientated evaluation of building information model in the Chinese construction industry

Xu, Huier; Feng, Jingchun; Li, Shoude

doi:10.1016/j.autcon.2013.12.004

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“…At the organizational level, it is crucial to ensure support from the top management for adoption of a new innovation (Arayici et al, 2011b;Linderoth, 2010;Xu et al, 2014). Greater encouragement from the top management leads to increased BIM adoption benefits (Cao et al, 2015;Gu & London, 2010;Xu et al, 2014).…”

Section: Top Management Supportmentioning

confidence: 99%

“…Recently Xu et al (2014) have documented a summary of studies focused upon identification of factors influencing BIM adoption in various parts of the world. These studies provide a broad context of BIM adoption with limited or no focus on architectural firms.…”

Section: Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

“…• Is the situation similar in developing economies who have been late entrants to the BIM adoption landscape (Xu, Feng, & Li, 2014)?…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Adoption of BIM by architectural firms in India: technology–organization–environment perspective

Ahuja

Jain

Sawhney

et al. 2016

Architectural Engineering and Design Management

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Section: Top Management Supportmentioning

confidence: 99%

Section: Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

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Adoption of BIM by architectural firms in India: technology–organization–environment perspective

Ahuja

Jain

Sawhney

et al. 2016

Architectural Engineering and Design Management

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“…There are academic studies in a considerable amount of countries: China (Xu, Feng & Li, 2014;Cao et al, 2015;Zhang, Wang, Chen & He, 2014;Ding, Zuo, Wu & Wang, 2015); Denmark (Anker Jensen & Jóhannesson, 2013;Movsisyan, 2016), Iceland (Kjartansdóttir, 2012), India (Luthra, 2010;Kumar & Mukherjee, 2009), Malaysia (Enegbuma & Ali, 2011;Teo, 2012;Latiffi, Mohd, Kasim & Fathi, 2013;Mohd-Nor & Grant, 2014), Portugal (Carvalho, 2016;Silva, Salvado, Couto & Azevedo, 2016), South Africa (Kekana, Aigbavboa & Thwala, 2014;Froise & Shakantu, 2014), Spain (Silvia, del Solar, de la Peña & Vivas 2017), Sweden (Hooper, 2015), United Kingdom (Eadie, Browne, Odeyinka, McKeown & McNiff, 2015;Khosrowshahi & Arayici, 2012), United States (Sattineni & Bradford, 2011), and various cross-country comparisons (Bui, Merschbrock & Munkvold, 2016;Gu, Singh, Tylor, London & Brankovic, 2010;Jung & Lee, 2015;Kassem, Succar & Dawood, 2013;Smith, 2014;Wong et al, 2009;Wong, Wong & Nadeem, 2010).…”

Section: Background State Of the Artmentioning

confidence: 99%

An evaluation of the macro-scale adoption of Building Information Modeling in Chile: 2013-2016

Loyola

López

2018

rdlc

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In recent years, there has been growing public and private interest in Chile in implementing plans promoting the use of Building Information Modeling. However, the lack of local studies hinders the creation of policies suited to the particular conditions of the country. In response, we present a comprehensive analysis of the evolution of the macro-scale adoption of BIM in Chile during the 2013-2016 period, based on two national surveys conducted among architecture, engineering and construction (AEC) professionals. At first glance, the overall results coincide with other countries with similar development level, but a more detailed analysis evidences unique local conditions. There are dramatic differences in BIM expertise among AEC disciplines, which in turn leads to heterogeneous, fragmented, and non-collaborative BIM practices. Although BIM users account for more than half of respondents, they are mainly occasional users that only take advantage of the most basic capabilities of the technology. The study also shows strengths and potential opportunities for improvement. In the end, this study reveals the unique conditions of the technology adoption process in Chile, and consequently, contributes to identifying specific strengths, problems, and areas of action that should be addressed by any public or private BIM promotion plans.Key words: Building Information Modeling, technology diffusion, Chilean AECO industry. ResumenEn los últimos años, ha surgido un creciente interés público y privado en Chile en la implementación de planes que promuevan el uso de Building Information Modeling. Sin embargo, la falta de estudios locales dificulta la creación de políticas adecuadas a las condiciones particulares del país. En respuesta a este problema, presentamos un análisis exhaustivo de la evolución de la adopción a macro-escala de BIM en Chile durante el período 2013-2016, realizado sobre la base de dos encuestas nacionales aplicadas a profesionales de arquitectura, ingeniería y construcción (AEC). A primera vista, los resultados globales coinciden con otros países con un nivel de desarrollo similar; pero un análisis más detallado evidencia condiciones locales distintivas. Existen diferencias dramáticas en el conocimiento sobre BIM entre las distintas disciplinas AEC, lo que a su vez conduce a prácticas BIM heterogéneas, fragmentadas y no colaborativas. Aunque los usuarios de BIM representan más de la mitad de los encuestados, se trata principalmente usuarios ocasionales que solo aprovechan las capacidades más básicas de la tecnología. El estudio también muestra fortalezas y posibles oportunidades de mejora. Al final, este estudio revela las condiciones únicas del proceso de adopción de tecnología en Chile y, en consecuencia, contribuye a identificar fortalezas, problemas y áreas de acción específicos que deben ser abordados por cualquier plan de promoción BIM público o privado.

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“…Para Singh, Gu e Wang (2011) Consoante pesquisa bibliográfica realizada por Xu et al (2014), os principais obstáculos para a difusão do Conceito de Modelagem da Informação são identificados principalmente no 78 contexto setorial. Os seguintes fatores são elencados como suporte para a implementação do conceito:…”

Section: A Implementação Do Conceito De Modelagem Da Informaçãounclassified

A gestão do processo de projeto em empresas incorporadoras e construtoras.

Souza¹

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Dedico este trabalho ao meu marido, o Engenheiro Abel Carlos Rodrigues, minha luz, meu melhor amigo, meu amor. AGRADECIMENTOSEm primeiro lugar, agradeço ao Professor Silvio B. Melhado pela orientação assertiva, serena, amigável e pelo irrestrito apoio em todas as iniciativas de pesquisa e de trabalho em geral.Obrigada, Silvio, por ser você o meu eterno orientador e referência de postura acadêmica.Agradeço imensamente ao Professor Fernando Laurindo pelo apoio e defesa no momento mais difícil desta trajetória. Aos Proferssores do TGP, o meu carinho e agradecimento por contribuírem para a minha formação.Entre a fase do Mestrado e Doutorado, tive a oportunidade de conhecer e de me relacionar com diversas pessoas que, de alguma forma, me ajudaram neste processo. Provavelmente, em função da limitação de espaço, não terei a oportunidade de citar os nomes, mas todos estarão guardados na minha memória afetiva.Começarei agradecendo aos meus colegas pesquisadores da antiga, extinta, perigosa, malassombrada, alagada, mas inesquecível Sala Buraco Negro: a melhor sala para pesquisadores do prédio de Engenharia Civil da EPUSP, dadas as proporções de insalubridade. Meus queridos Jamil, Ricardo, Renato, Camila, Adriana, Carol, Karen e Eliane, vocês sempre habitarão o meu coração e minhas lembranças.Agradeço também aos queridos amigos da organizada sala 35, Débora, Liz, Beatriz, Rui, Nathalia e Santovito. Obrigada pela acolhida, pelos empréstimos de papel, pelos papos, tortas de morango, pelo carinho. Às meninas sempre superpoderosas do Soluções para Empresas de Projetos, Fernanda, Melissa, Daniele e Maricy, agradeço pelo carinho e apoio. Em especial, à Mariana Wyse, agradeço pela confiança e apoio durante os grupos de foco, principalmente na fase de fuso horário. Na sequência, agradeço aos amigos do tempo de Manchester, começando pelos ProfessoresCarl Abbot e Lauri Koskela. O tempo em Manchester me deu a oportunidade de evoluir sob o ponto de vista acadêmico, mas também me ensinou que existem pessoas que ficam para sempre em nossas vidas, mesmo que nunca mais as encontremos. Obrigada a todos pela companhia durante as cervejas, aos queridos Sérgio e Diego pelas valiosas trocas acadêmicas, por me receberem em suas casas para os almoços, jantares, chás com sconnes (Fernandinha...), feijoadas adaptadas na terra da rainha (Vanessa...), pelas risadas, pelas reflexões em conjunto. Aos amigos estrangeiros, agradeço pela rica troca cultural, também pelas cervejas, pelos passeios e pela companhia em momentos de extrema solidão.Agradeço às duas Empresas Incorporadoras Brasileiras, à ARUP Architecture e aos seus profissionais pelo tempo dedicado às entrevistas para os Estudos de Caso. Agradeço imensamente à todos os profissionais que se dispuseuram em participar dos grupos de foco, especialmente à Arquiteta Karina Matias.Agradeço o apoio e o amor incondicional da minha irmã amada Silvana e meu irmão fofo Esdras. Sobre as minhas lindas e queridas sobrinhas Maria Luiza e Gleicy, espero que não fiquem traumatizadas para sempre, desde tão peque...

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